O processo de evolução do Santa Cruz na segunda divisão nacional passa (passará) pela reaproximação entre time e torcida. A distância surgiu a partir das eliminações no estadual e no regional e da tragédia no Arruda, com esta forçando uma separação literal.
Ao recorrer na justiça desportiva e conseguir um efeito suspensivo, o Tricolor pôde receber novamente o abraço de seu povo, inclusive com camisa nova. Ainda não foi em sua casa, mas nos Aflitos. Mesmo em reduto rival, a festa foi em três cores, com 9.884 presentes.
Teve gente que comprou mais de um ingresso só para ajudar o clube, consciente do mau momento, sem bilheteria – que no Santa representa a principal receita.
Tudo isso se perpetua (perpetuará) por algo básico no futebol: resultado. Após a largada com incríveis sete empates, os corais chegaram à segunda vitória seguida, novamente por 2 x 0. O adversário, o Joinville, buscava a liderança. Está em melhor momento, mas foi dominado. Modificada, a equipe de Sérgio Guedes marcou um gol de cada tempo, Memo e Betinho.
Em uma noite na qual o time entrou em campo com o uniforme a la Seleção, a torcida voltou a vibrar com a sua pátria particular…
e voce tem duvidas que boa parte desse dinheiro não está indo pros cofres de ALN? eu não. aliás,com uma imprensa dessa que temos,hipocrita ao extremo e apoiadora de gente que não está nem ai pro torcedor,nem perco mais meu tempo indo pra estádio.
Cassio, absurdo o publico hj. Na ultima terça, bem menos torcedores do Nautico e o publico foi de 9mil. Hj, tinha 13/14mil e a diretoria rouba na cara dura.
Acho q falta uma critica mais dura de vcs da imprensa em relação a isso.
Abraços