No embalo dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, com pleno engajamento da torcida, vamos a um exercício de futurologia. E se o Recife cogitasse uma candidatura aos Jogos Pan-Americanos, emulando a infraestrutura olímpica numa escala menor? Trata-se de um evento com 42 países, com 5,6 mil atletas competindo durante duas semanas. Considerando as principais modalidades, a estrutura já existente e projetos já apresentados oficialmente (em execução ou não), o blog apontou 14 locais com eventos esportivos na região metropolitana.
Localização dos polos esportivos no Grande Recife
1 – Centro Santos Dumont (atletismo, natação, badminton e lutas)
2 – Geraldão (basquete)
3 – Praia de Boa Viagem (vôlei de praia)
4 – Orla do Pina (tênis)
5 – Marco Zero (chegada da maratona)
6 – Rio Capibaribe, na Rua da Aurora (remo e canoagem)
7 – Centro de Convenções (handebol, ginástica, judô, taekwondo e boxe)
8 – Memorial Arcoverde (basebol)
9 – Ilha do Retiro (futebol)
10 – Aflitos (rúgbi)
11 – Arruda (futebol)
12 – Cabanga Iate Clube Maria Farinha (vela)
13 – Caxangá Golf & Country Club (hipismo, golfe e tiro)
14 – Arena PE (futebol e cerimônias), Arena Indoor (vôlei) e vila dos atletas
Lima, a capital peruana, ganhou a eleição para o Pan de 2019, enquanto a sede de 2023 ainda será definida pela Organização Desportiva Pan-Americana, a Odepa. A cidade deve ser anunciada em 2017, mantendo a média de seis anos de preparação para cada cidade. Mesmo menor em relação aos Jogos Olímpicos, o gasto é alto. Em 2007, na última vez em que o Brasil recebeu o torneio intercontinental, o Rio gastou R$ 3,5 bilhões, sendo R$ 330 milhões no Engenhão, o Estádio Olímpico de 2016. O velódromo também saiu caríssimo – este, por não ter nada parecido em Pernambuco, precisaria ser erguido do zero.
Para 2023, sete cidades já demonstraram interesse. São Paulo (sede em 1963), San Juan-PUR (sede em 1979), Mar del Plata-ARG (sede em 1995), Rosário-ARG, Medelín-COL e Porto Alegre. Além do óbvio plano executivo com locais de competição, infraestrutura, centro de imprensa, mobilidade e segurança, cada cidade precisa pagar o custo de inscrição: US$ 50 mil. Encara?
No Recife, vamos às justificavas sobre cada local.
Obs. Com o claro problema no litoral, a maratona aquática precisa ser estudada.
1 – Santos Dumont: Atletismo
Apesar de não ter sido utilizado, o Centro Esportivo Santos Dumont chegou a ser inscrito no guia oficial de treinamento Pré-Jogos Olímpicos de 2016. A pista de atletismo, reformada, receberia uma arquibancada na ala leste. Para receber ao menos 15 mil espectadores, precisaria de uma arquibancada móvel. A medida foi adotada pela cidade canasense de Winnipeg, no Pan de 1999.
1 – Santos Dumont: Natação, polo aquático e saltos ornamentais
Pelo projeto lançado em 2012, o parque aquático do Santos Dumont receberia boa parte da verba de reforma de todo o complexo. O orçamento total foi calculado em R$ 84.994.736, considerando a requalificação física e estrutural, através do decreto 38.395 no Diário Oficial do Estado. Na divisão, 65,32% do governo do estado e 34,68% do Ministério do Esporte. Ainda não saiu do papel.
1 – Santos Dumont: Badminton, lutas greco-romana/livre e levant. de peso
Um enorme galpão com quadras poliesportivas seria construído no projeto de reforma – cujo prazo de conclusão datava no primeiro semestre de 2014. O amplo espaço seria suficiente para esportes de menor apelo popular no Brasil.
2 – Geraldão: Basquete
Inaugurado em 1970, o Geraldão passa por sua maior reforma, numa obra de R$ 45,7 milhões e que deveria ter sido concluída em 2014. O equipamento, que já recebeu 19 mil pessoas na Liga Mundial de Vôlei, em 2002, será liberado para 10 mil pessoas, em cadeiras. Entre as novidades, ambiente climatizado, piso com padrão internacional e um telão de última geração. Em caso de inversão com a Arena Indoor, o ginásio poderia receber o vôlei em vez do basquete.
3 – Praia de Boa Viagem – Vôlei de praia
A famosa orla recifense recebe torneios nacionais de vôlei de praia há mais de uma década. Abaixo, um exemplo, o Circuito Banco do Brasil em 2013. A estrutura montada atenderia à exigência pan-americana, com quadra central, com mais de dois mil lugares, e três quadras menores, com arquibancadas.
4 – Orla do Pina: Tênis
As quatro quadras de tênis no Pina já receberam quatro torneios oficiais de nível “challenger”, em 1992, 1993, 1994 e 2011. O último aconteceu após uma reforma completa das quadras, de R$ 4,1 milhões, incluindo novo piso e troca no sistema de iluminação, com 48 refletores. Na quadra principal foi montada até uma arquibancada com 1.000 lugares e mais 150 no camarote vip. Na ocasião, a disputa contou com 32 tenistas na chave principal.
5 – Marco Zero: Chegada da maratona e fan fest
Cartão postal do Recife, o local seria ponto obrigatório para imagens do evento, com a chegada da maratona, cujo trajeto poderia sair da Igreja de Nazaré, em Suape. Além disso, o local, com know-how, poderia abrigar o palco de eventos do Pan, engajando turistas e demais interessados.
6 – Rio Capibaribe: Remo e canoagem
Outro cartão postal. O rio é ponto de treino de remo em diversos pontos, como próximo à Ilha do Retiro (remadores do Sport) e na Rua da Aurora (remadores do Náutico). Ás águas calmas e o calçadão da Aurora poderiam harmonizar com a disputa. Outra opção seria levar as provas para o Marco Zero.
7 – Centro de Convenções: Handebol, ginástica, judô, taekwondo e boxe
Assim como ocorreu no Pan de Toronto, em 2015, e na Olimpíada do Rio, em 2016, o Centro de Convenções, em Olinda, poderia ser adaptado para receber diversas modalidades com demanda menor de espaço. As alas sul e norte do pavilhão de feiras têm 18.870 metros quadrados e já contam com ar-condicionado. O Cecon ainda tem 5,3 mil m² de área livre, num espaço para praças de alimentação e confraternização. Em 2012, o governo do estado apresentou um projeto de ampliação de R$ 800 milhões, incluindo a construção de um complexo empresarial-hoteleiro. Ainda no papel.
8 – Parque Memorial Arcoverde: Basebol
O parque na divisa entre Olinda e Recife foi inaugurado em 1994. Inicialmente, contava com campos de futebol, quadras de tênis e de outras modalidades. Deteriorado, o espaço tem um projeto de repaginação parado. Paralelamente a isso, pode receber um campo de basebol, numa parceria entre a Major League Baseball (MLB), do Estados Unidos, e o governo estadual. A liga busca desenvolver o esporte no país. Resolveria a lacuna no Pan.
9 – Ilha do Retiro: Futebol
Ainda que o futebol seja um evento com seleções Sub 20, a popularidade no país poderia causar um interesse acima da média na disputa. Três estádios na capital dariam conta, com a Ilha do Retiro aguardando uma reforma de R$ 750 milhões. Como o Sport não encontrou um parceiro na iniciativa privada, a arena acabou engavetada, mesmo liberada pela Prefeitura do Recife.
10 – Aflitos: Rúgbi
Sem mandar jogos em seu estádio de forma regular desde 2013, o Náutico projeta a volta ao Eládio de Barros em 2017. Com dimensões menores e sem grandes perspectivas de modernização, o local poderia receber o torneio de rúgbi. Há algum tempo já vem sendo palco de jogos de futebol americano, num bom indicativo para os aficionados locais sobre uma modalidade semelhante.
11 – Arruda: Futebol
A Arena Coral foi lançada em 28 de junho de 2007. Na época, o Santa estipulou o investimento em R$ 190 milhões. Uma década depois, o montante aumentou, ainda sem uma quantia definida. O novo Mundão poderia receber a final ou ao menos a semifinal dos torneios de futebol, tendo a Arena Pernambuco como concorrente – dependendo do grau de reforma no estádio até o Pan.
12 – Maria Farinha: Vela
O litoral norte de Paulista, na altura de Maria Farinha, é um reduto tradicionalíssimo das regatas pernambucanas, na proximidade da segunda unidade do Cabanga Iate Clube. A descentralização do Pan-Americano também poderia pesar a favor da decisão de levar a disputa para lá.
13 – Caxangá Golf: Golfe, hipismo e tiro
O clube no final da Avenida Caxangá tem 80 hectares, boa parte no campo de golfe, com 18 buracos, a quantidade exigida no torneio do Pan – a estreia da modalidade foi em 2015. Também há espaço para hipismo, em provas de saltos e equitação, além de espaço suficiente para para montar instalações para o tiro.
14 – Cidade da Copa: Arena (futebol), Indoor (vôlei) e vila dos atletas
Como se sabe, apenas a arena tornou-se realidade. No entanto, pelo bilionário projeto original, em 2019 o local também já contaria com um ginásio (a “Arena Indoor” teria 15 mil lugares, sendo a maior da cidade, apta para o vôlei, de grande procura), centro de convenções (9,5 mil m²), centro comercial (79 mil m²), dois hotéis (300 e 250 quartos) e 1.510 unidades residenciais, entre prédios e casas. A área residencial, sendo concluída próxima ao evento, poderia formar a Vila dos Atletas. A distância dos demais polos de competições teria que ser resolvida com um ajuste no metrô e em linhas expressas.
Proposta bastante interessante! Conheço pouco a cidade, más acho que o maior entrave seria o sistema de transporte coletivo. A vila dos atletas seria melhor localizada se estivesse dividida entre 5 partes espalhadas por outras regiões, inclusive Olinda.
A ideia é boa Cássio.
Antes disso será necessário concluir as obras de Mobilidade previstas para a Copa de 2014 e o Anel Viário prometido à FIAT quando a direção da fábrica decidiu se instalar em Pernambuco.
Os anos passaram o Renegade foi parido. Depois chegou a Toro e agora vem o irmãozão o Jeep Projeto 551.
A Fábrica continua sem Anel nem Aliança. O Governador só faz chorar pelos cantos mas nada de Ação.
Vamos organizar o Mundial de Xadrez?
Nota do blgo
kkkk Boa, Manuel. Ps. O Mundial de Xadrez teria que ser perto do aeroporto pra não ter bronca
Parabéns Cassio, pela sugestão ela é bastante interessante, nós pernambucanos desejaríamos que Pernambuco, em especial Recife, torne-se um polo de esporte, e que a cidade tenha a divulgação das usas belezas e cultura, mas infelizmente essa decisão política, passa pela situação de melhorarmos os serviços básicos da cidade, “desfavelar” os pontos turísticos e que os governantes, políticos e empreiteiras não façam de um momento histórico, se vier existir, mais um motivo para superfaturarem e deixarem obras inacabáveis. Citando Vin Diesel (velozes furiosos 6) – “ISTO É O BRASIL”
Para o Recife receber um evento como este, deverá melhorar muito em vários quesitos. Antes de mais nada, informo que sou Pernambucano de Goiana. E vou explicar porque acredito que hoje o Recife, não tem condições de sediar uma Olimpiada. Estive em julho/16 na capital Pernambucana, e fiquei triste de ver tanto abandono e sujeira em locais e pontos turisticos. O principal ponto turistico do Recife, o Mercado São José, sujo, cheio de camelos, mal cheiro e muita desorganização. Calçadas e ruas esburacadas, praças lindas sujas e abandonadas. Uma cidade importante como é o Recife, Não ter galerias e ralos para o esgoto e aguas das chuvas, nas ruas do centro do Recife. Muitas favelas as margens dos rios que são lindos. Muita sujeira dentro e nas margens dos rios, que são importantes para a vida dos habitantes e da flora e fauna. Amo o Recife e gostaria muito de vê-lo mais limpo e bem cuidado, pelos políticos e pelo povo.
Eventos aquáticos no mar? Precisa combinar com os tubarões. Não citada na matéria questão da mobilidade urbana, o grande nó do Recife
Bem interessante a sua matéria e nada por demais sonhadora.
Os locais propostos são ótimos e, além desses cito o campus da UFPE, que, com a sua parte de educação física – é estrutura pronta que dispomos. Melhorias, construção de arquibancadas em alguns setores do campus trariam como propósito a sua utilização para eventos regulares que poderiam aumentar (potencializar) a prática de esportes.
Além do campus da UFPE, temos o campus da UFRPE; vários colégios da cidade têm quadras bem construídas que poderiam ser avaliadas como locais de provas. Se as pessoas intensificassem a sua atenção para o que temos poderíamos realizar mais coisas com o que temos e evoluir para situações sociais melhores que as atuais.
– Sem gastos desnecessários ou em demasia, mas há que existir compromisso e empenho cívico, para a realização de eventos assim.
A praia de boa viagem poderia receber a maratona aquática 10km sem problema algum.
Recife não teve capacidade pra sediar nem uma partida de futebol nessas Olimpíadas,na região só Salvador levou partidas, imagina aí sediar o Pan….
O Fato é que a Cidade do Rio de Janeiro SEMPRE foi “Privilegiada”
com os ultimos grandes eventos :1-Os Panamericano
2-Muitos Jogos da Copa do Mundo de 2014 3-Agora as Olimpiadas
Sabem o que a populacao do Rio ganhou(apesar de justos protestos contra a Grande utilização de recursos para “eventos”
de muito curta duração) ?
3–3.1-Ganhou uma linha nova de metrô(a linha quatro)3.2 -Ganhou novas instalações para poder patrocinar mais eventos 3.4-Duplicação do aeroporto do Galeão3-5 Um trem tipo VLT entre a cidade e o aeroporto Santos Dumont
Nao se trata de inveja, apenas de constatar que os recursos do Governo so beneficiam certas cidades enquanto as outras ficam na penuria(nao se iludam com essa campanha de iludir as massas que a TV brasileira promove.
No Recife precisamos urgente ampliar o metrô e o metrô nao recebe recursos nem sequer para continuar funcionando..meus amigos!!
Precisamos um ou varios VLTs entre Recife e Olinda, Vlt nas zonas leste e oeste e pela incompetencia e corrupção desses
Politicos fica muito dificil ter esperanca que pelo menos estas Obras serão feitas nos proximos vinte anos.Alem do cartel do petroleo e das empresas de onibus bombardearem qualquer tipo mais racional de transporte de massas.
Gostaria de agradecer, pelo espaço, em que podemos expor nossas ideias, e a grande reportagem, do Repórter: Cassío Zirpolí, pelas excelentes fotos e ideias, a nota é mais que 10, é 1000, todos os parabéns!!!!! Bravíssima reportagem. Deveria estar na mesa do Governador do estado, para ser guardada a sete chaves.
Grande abraço,
Felipe.
Recife – PE.
Nota do blog
Valeu, Felipe. Quanto à realidade, infelizmente haveria o descrédito sobre a execução dos recursos nas obras necessárias. O passado recente mostra que o gasto sem tanta responsabilidade se faz presente. De toda forma, o post foi só uma curiosidade… na base do “e se”. hehe Abraço!
Muito Bacana a Matéria! Me deixou com a sensação, que de fato seria possível.
Abraço! Maestro.
Nota do blog
A turma iria até pra Maria Farinha nessa resenha… kkk
O Autódromo de Caruaru – PE, poderia sediar as competições de Ciclismo de estrada, ou de pista, paraquedismo, salto de vara, hipismo, arco e flecha, e outras. Ótima estrutura turística, e visibilidade de 100%.
A praia de Tamandaré – PE, poderia sediar as competições de Wind Surf, mergulho, canoagem, e vela. Também uma ótima estrutura, e visibilidade de 100% para o evento.
A praia de Maracaípe, em Porto de Galinhas – PE, poderia sediar as competições de Surf, o local possui uma ótima estrutura, como também tem visibilidade de 100% para o público ver toda a competição.
A beira Mar de Olinda – PE, poderia sediar uma regata de vela Oceânica, o local tem visibilidade de 100% para o evento.
Para o Moutain Bike, ou MTB, que é o ciclismo de trilha, sobre montanhas, poderia ser feita uma pista, a nível internacional em Aldeia – PE. O local possui toda a infraestrutura para a construção da pista.
Aí sim, nosso quadro de medalhas de Ouro iria aumentar!!!!!!
A Ilha de Itamaracá – PE, nasceu para fazer competições de Triatlo, como também para competições à vela. O Cais do porto, no Recife Antigo, tem toda a estrutura para competições de Remo, a rua da Aurora, é um circuito de ciclismo com 4Km de extensão, e por ai vai… Precisamos investir nesse projeto. Abraços.
Não só, o Recife – PE, como o Nordeste como um todo, tem estrutura de sobra, para fazer várias vilas Olímpicas, que após as competições, serviriam para os nossos atletas ter um local de treinamento, melhor ou igual aos países de primeiro mundo. Valeu???? Fui!!!!
Parabéns pela matéria, bem legal e interessante, ótimas observações sobre as estruturas propostas para esse “possível evento”, porém, reformar o Arruda e a Ilha? bastava apenas um, até por que já temos nosso elefante branco, Arena de Pernambuco, e por que não fazer algo também nos Aflitos?
Nota do blog
Valeu, Igor. As reformas na Ilha e no Arruda foram citadas por causa dos projetos lançados (como em outros locais). Na prática, talvez nem fosse necessário mesmo.
Cassio,
Recife, nos Panamericanos, poderia fazer como Rio 2016, colocando alguns jogos em outras cidades? No nosso caso, poderíamos levar alguns eventos de outras modalidades pra Natal, João Pessoa e Maceió, se fosse o caso?
Nota do blog
Poderia sim, Paulo. Na verdade, é o que costuma ocorrer. Mas como existem vários estádios na capital, imaginei caso tudo realmente fosse disputado por aqui.
Muito bom, mas pra sair a arena foi um parto, imagina um projeto desse?.. Abraço.
Maestro,
Centro aquático do Nautico e do clube Português, poderiam entrar na conta com Polo aquatico e/ou o coisa sincronizado.
Talvez a foz do Rio Formoso / praia dos carneiros pudesse receber Remo e Canoagem. Joga gigante de marketing.
Fernando de Noronha pode receber a maratona aquática. Marketing again.
Nota do blog
Maratona aquática em Noronha? kkkk Seria irado (mas poderia ser só de um lado, por causa das correntezas). Os parques aquáticos do Português, Sport e Náutico poderiam ser utilizados como locais de treinamento. No Santos Dumont funcionaria pela junção de unidades esportivas (criando um “Parque Pan-Americano”). Abraço!
A estrutura proposta é bem legal… mas considerando o que conseguiram executar do projeto para ser um cidade da copa, tenho serias dúvidas se conseguiriam executar esses projetos apresentados no texto.
Nota do blog
Rodrigo, infelizmente nem é dúvida… é certeza mesmo. Poderia até sair, mas “daquele jeito”.
Sem dúvidas a estruturas dos lugares onde acontecem os jogos olímpicos foram bem planejadas, e sem contar que ficaram lindas. http://goo.gl/9an9qa