Danilo Fernandes; Alex Silva, Oswaldo, Henrique Mattos e Evandro; Ronaldo, Wendel, Danilo e Élber; Mike e Joelinton.
O Sport entrou no Cornélio de Barros com uma formação reserva. Apenas Élber havia sido titular no fraquíssimo empate diante do Coruripe. E resultou em mais um capítulo do oscilante time da Ilha. Lanterna no grupo B do Nordestão, o Leão é o líder do Estadual, com 100% em três rodadas. Contra o Salgueiro, com o carnaval já fazendo barulho no estado, o time de Eduardo Batista teve um rendimento bem melhor, apesar de peças de qualidade técnica menor, em tese.
O ponto de equilíbrio nesta sexta foi justamente o remanescente do tropeço de quarta. Élber, outrora destaque no Clássico das Multidões, com dois gols, foi o nome do duelo no Sertão, dando assistências para os primeiros tentos, de Danilo e Mike, e depois marcando um belo gol para fechar o placar, 3 x 0.
Enquanto estava 1 x 0, no segundo tempo, o Leão teve dois impedimentos mal marcados pelo bandeirinha Marlon Rafael e depois contou com a sorte, com Anderson Lessa isolando uma penalidade. No restante, um time mais solto. Se faltou a aproximação no Nordestão, a garotada correu bastante, dando opções ao ataque. Inclusive o estreante Evandro, de 18 anos, no esquerda.
Enquanto o jogo caminhava para os minutos finais, a torcida já questionava nas redes sociais: Eduardo deve manter o time para a próxima partida? Não. Pois isso significaria deixar Magrão, Durval, Mancha e Diego Souza de fora. O que Eduardo precisa é que a formação titular corra do mesmo jeito…
Grande vitória!
Aproveitando a oportunidade lembro a todos que a mediocridade da arbitragem da CEAF continua neste ano, hoje vimos o SPORT sobrar em campo mesmo com um bandeirinha que pra ser chamado de MEDÍOCRE precisa melhorar muito e um árbitro seboso que só envergonha o nome do pai. Enfim, não estou dizendo que são mal intencionados, apenas que deveriam arranjar uma lavagem de roupas pra sobreviver, porque arbitrar jogos esses nojentos não sabem.
O time de hoje se encaixa perfeitamente no que pede o 4-1-4-1 de Eduardo. O time titular (Diego, Régis, e o próprio Élber), não.
Cabe a Eduardo criar um esquema onde os jogadores sintam-se confortáveis e comecem a render. E não o inverso.