O ato ao lado é a oficialização da disputa pela presidência da Federação Pernambucana de Futebol pelos próximos quatro anos. Leia AQUI.
A eleição está marcada para o dia 16 de setembro, na sede da FPF, na Boa Vista. A convocação será às 10h.
À frente da entidade desde 1995, Carlos Alberto Oliveira já afirmou inúmeras vezes que está cansado do cargo. Do desgaste. Apesar disso, o dirigente vai tentar mais uma reeleição.
Mas ele garante que será a última vez. O próximo mandato acabará justamente após a Copa do Mundo de 2014.
Abaixo, declarações de Carlos Alberto já com a ideia fixa sobre a permanência no poder do futebol do estado:
“Se eu ficar até 2014 serão 20 anos na frente da FPF. É muito tempo já, ainda mais porque o meu irmão ficou 10 anos antes de mim. É preciso descansar.”
E o possível sucessor na presidência…?
“Calma. Ainda tem que construir o estádio (arena), organizar os campeonatos pernambucanos e conversar bastante sobre tudo isso. Tem tempo ainda.”
Carlos Alberto Oliveira terá 72 anos em 2014. Ele assumiu a presidência com 53…
A eleição será um “jogo de cena” ou existe chance para uma chapa de oposição?
Já passou da hora de acabar com o feudalismo no futebol.
MUITO BEM colocado
Tem que haver renovação, mais de quinze anos com um mesmo presidente! Veja como anda nosso futebol, decaindo…
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Independentemente de quem assuma, não vai mudar o fato do Campeonato Pernambucano ser um lixo, aliás, tirando o Paulistão, os estuduais em geral são um lixo e só fazem atrapalhar os clubes.
Pra mim, o Nordeste deveria ter no primeiro semestre o Campeonato do NE com divisões (A, B e C), seria um campeonato verdadeiramente mais competitivo, interessante e mais lucrativo para os clubes. Daria a chance dos clubes do interior poderem aparecer e crescer, lógico, com uma boa distribuição de cotas de TV e de patrocínio. O torcedor ficaria bem mais motivado, fora que atraria a mais atenção dos próprios nordestinos para o futebol local ao invés de ver um Flamengo com Petkovic com 100 anos de idade e um Corinthians com um fenômeno de obesidade em campo.
Já passou da hora de acabar com o feudalismo no futebol.