Clássico das Multidões com lotação esgotada no Arruda e renda recorde.
Pela primeira vez desde a implantação do Plano Real, em 27 de fevereiro de 1994, um jogo de futebol no Recife, envolvendo clubes locais, arrecadou mais de R$ 1 milhão.
A final do Pernambucano de 2011, cuja venda dos 55.000 ingressos acabou ainda manhã de sábado, teve um borderô de R$ 1.177.140. Ao todo, 62 mil pessoas.
Quebrou o recorde que pertencia ao jogo Sport 1 x 0 Palmeiras, na Ilha do Retiro, pela Taça Libertadores, em 12 de maio de 2009. Na ocasião, a renda foi de R$ 946.690.
Este ano, o próprio Santa chegou pertinho, quando os 46 mil torcedores presentes no Arruda diante do São Paulo, pela Copa do Brasil, geraram R$ 943.070.
Sobre a observação logo no início do post (“envolvendo clubes locais”), a explicação: a maior renda da história do futebol no estado ainda está bem distante…
Em 10 de junho de 2009, na vitória do Brasil sobre o Paraguai, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo, o público pagante de 55.252 pessoas, no Arruda, proporcionou uma receita de R$ 4.322.555, uma das maiores do futebol brasileiro.
Bem aplicado, esse dinheiro deixaria o futebol pernambucano em um patamar melhor.
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