O punho cruzado, os dedos médios apontados e o “T”…
Esses são os gestos característicos que simbolizam as maiores torcidas uniformizadas de Sport, Náutico e Santa Cruz.
Vez por outra, algum jogador no futebol local acena para a organizada, quando o nome é gritado nas arquibancadas no meio da partida ou quando marca um gol. Tal simbolismo, na visão do blog, não é nada amistoso.
Em 2013, a direção alvirrubra interveio e conversou com o atacante Kieza, que sempre comemorava com o gesto da Fanáutico.
Em 2014, os artilheiros leoninos e corais repetiram os atos. No Rubro-negro, vestir a camisa da organizada passou a ser proibido pela diretoria. Apesar disso, Neto Baiano já realizou o gestos da Torcida Jovem duas vezes.
No Tricolor, Caça-Rato e Dênis Marques já haviam feito o “T” da Inferno Coral. Ato repetido por Léo Gamalho. Neste caso, o gesto até se confunde com o Tricolor. Apesar disso, trata-se de uma marca da principal facção coral.
Imagens: Kieza, Neto Baiano e Léo Gamalho.
Na sua opinião, qual deve ser a posição do seu clube sobre jogadores que fizerem gestos ligados às torcidas organizadas?
Saudações Corais!!!
Antes de ter a “T”OIC eu já era “T”ricolor…
Dos gestos acima citados o único que vejo como desrespeito é o do jogador do náutico ! não concordo com a proibiçao das organizadas, o que na verdade foi proíbido foram as camisas, bandeiras e charangas , Os marginais continuam indo aos jogos, creio que até fica mais difícil para a policia indêntificar os caras sem as respectivas camisas….
O que deveria realmente acontecer é prisão para eles, quando um PM pegasse um torcedor deste perturbando a ordem, fazendo quebra quebra deveria ser levado a um juiz que o apenasse com medidas socio educativas em dias de jogos , tipo “torcedor pego perturbando” teria que se apresentar em um forum ou a uma delegacia na data e hora do jogo por uns 2 anos para fazer alguma beneficio a cidade, como pintar escolas ou coisa parecida, ficando assim sem ir ao estadio sem ver na tv e nem ouvir no radio. assim estes caras seriam punidos !
Gente, KIEZA já faz mais de um ano que deixou o NÁUTICO no entanto vocês quando querem falar alguma coisa de ruim dos clubes tradicionais daqui de PE ‘santa cruz e sport’ não perdem a oportunidade de resgatarem um ato de um jogador que já não pertence mais ao NÁUTICO.
Vocês estão com mêdo de falar dos outros times e por isso vão buscar imagens ou assuntos acontecidos num passado só para não serem punidos pelos outros dois clubes!
Francamente!!!!
NÁUTICO ACIMA DE TUDO E DE TODOS!!! “aqui na terra”
Tem que punir o bolso dos caras
MEU DEUS, SR. CÁSSIO ZIRPOLI, PARE DE FALAR TORCIDA ORGANIZADA, ESTE TERMO ERA USADO NAS DÉCADAS DE 60 E 70. NÃO IBOPE PARA BANDIDOS. O NOME CERTO É GANGS ORGANIZADAS.PARECE QUE O SR É FÃ DE UMA DESSAS GANGS. NO CASO A ECA JOVEM.ABAIXO ESTAS TRÊS PRAGAS QUE ESTÃO ACABANDO COM A IDA DE PESSOAS DE BEM E SEUS FAMILIARES AOS ESTÁDIOS.
Por que tudo vocês querem um pezinho em? T todo tricolor faz para de falar bobagem!! não usem sua raiva generalizando nada!! por isso que eles quando pega carro de imprensa faz oq faz!!
“facção do clube”? Odeio torcidas uniformizadas, mas elas não pertencem aos respectivos clubes as quais vestem camisas com suas cores. Redação, vamo melhorar isso aí! Abraço!
Na minha opinião o texto já começa errado ao denominar torcidas como FACÇÕES, já foge do princípio da imparcialidade. Em segundo lugar, concordo, não são gestos pacíficos. O punho cruzado surgiu na Torcida Jovem do Flamengo que na época seguia uma ideologia militar do “Capitão Léo” um marcante presidente deles, o punho cruzado, na história, é um símbolo de guerra, talvez assim não seja interpretado, porém, é algo que no fundo tenha algum significado do tipo. Já o “Dedo para o alto” surgiu como uma sátira ao punho cruzado, de fato mesmo “nunca existiu” essa união, diferentemente do punho cruzado, porém, o gesto em si é violento pelo dedo e tal… Ofensivo. Já o “T” da inferno é sim de tricolor, foi um gesto imitado da Terror Bicolor do Paysandú que tem o T no seu nome, porém, aqui foi aplicado para tricolor mesmo, quanto aos jogadores fazerem… Nas sociais, cadeiras, arquibancadas, enfim, no estádio, os símbolos das torcidas organizadas transformam-se em símbolos do clube, não é incomum filmar a torcida em diferentes locais de onde ficam as organizadas e as pessoas reproduzirem o símbolo. Se é o jogador querendo cultivar um clima de paz com as organizadas do clube ou fazendo um gesto que se tornou do clube, realmente eu não sei… Destacaria casos raros como o jogador do Internacional fazendo o “T” no jogo em Belém após marcar um gol, o símbolo da torcida do Internacional é o punho cruzado, porém, ele fez um símbolo para afrontar a rival… Enfim…
Tem de proibir… até hoje há quem considere os punhos cruzados uma marca do Sport e não é… os punhos cruzados são um código de uma série de torcidas que estão nem aí pros clubes, só querem vender camisas e frequentemente (muito) estão nas manchetes policiais, vide a Independente, do São Paulo (quantas mortes já provocaram?), a Jovem Fla (que até propaganda nazista – imagine – fazia, sem contar as brigas e mortes) e a Jovem daqui, nossa velha conhecida. A diretoria do Sport tá demorando demais a dar uma resposta mais contundente à Jovem, fechando sua sala na Ilha, proibindo-a de usar a marca Sport e, principalmente demitir Júnior Viana da Rádio Ilha.
Não vejo como algo tão prejudicial assim para a um embate contra a violência. Tirando o do náutico, que de fato é ofensivo a uma torcida adversária, comemorar com seu time não pode ser crime. Existem outras medidas que devem ser adotadas para o combate às organizadas: a proibição da entrada, o cadastramento desses mau torcedores, a prisão, etc.