A história do mito brasileiro das pistas já tem data marcada para chegar aos cinemas do país: 12 de novembro.
Uma semana após o Grande Prêmio do Brasil, em Interlagos.
O filme sobre Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, teve o seu cartaz oficial lançado nesta quinta-feira pela Paramount Pictures (veja AQUI).
O tom amarelo que rasga a imagem faz parte do tradicional capacete do ídolo da F1, que morreu em um acidente no GP de San Marino, em 1º de maio de 1994.
Acima do título do documentário produzido pela Working Title (“Senna”), a frase lapidar do também tricampeão Niki Lauda.
“Ele foi o melhor piloto que já existiu.”
Senna ou Schumacher?
Polêmica à parte, vem aí um filmaço… Digno de um herói nacional.
O terreno da Cidade da Copa fica a 19 quilômetros do Marco Zero do Recife.
Muita gente nunca nem passou por perto do local onde será construído o estádio pernambucano para a Copa do Mundo de 2014.
Por enquanto, o mato cobre parcialmente a área acidentada às margens da BR-408, já no território de São Lourenço da Mata.
Mas é possível “conhecer” o local. O departamento de arqueologia da UFPE, que realiza um estudo necessário para a liberação da área, disponibilizou um tour em 360 graus em 5 pontos do complexo do futuro estádio.
Para fazer esse passeio virtual, basta clicar AQUI.
Dica: ao apertar o botão direito do mouse em cima da imagem aparece a opção fullscreen (tela cheia), com uma visibilidade melhor, além das 5 câmeras disponíveis.
Falando no milionário e ainda parado estádio multiuso para o Mundial, confira o hotsite especial Diario de uma Arena clicando AQUI.
Além da logomarca oficial da Copa do Mundo de 2014, a Fifa vai lançar paulatinamente os emblemas das 12 subsedes da competição. A série começou com Salvador.
A marca é esta ao lado, tomando como base a logo do próximo Mundial de futebol (veja AQUI).
A Bahia já larga um pouco na frente. Nesta semana, o Bahia se tornou o primeiro clube do país a assinar, de fato, um contrato para jogar em um estádio operado em uma parceria público-privada. No caso, a segunda versão da Fonte Nova, com capacidade para 50 mil torcedores.
Voltando à nova rodada de emblemas da Copa…
As outras 11 subsedes deverão seguir o mesmo modelo, como um “selo”. Em Pernambuco, o nome será “Recife”, apesar da localização da arena, em São Lourenço da Mata. A própria Fifa já acabou com essa discussão (veja AQUI).
Mesmo sem muito tato com o photoshop, fiz a mudança aí do lado direito, levando em conta que apenas o nome deve mudar, de acordo com o Portal 2014 (veja AQUI). Não achei a mesma fonte, mas consegui uma parecida…
As marcas das subsedes deveriam seguir um modelo ou cada uma deveria ter um emblema característico?
Trata-se de uma renovação no “painel” oficial, colocado atrás dos entrevistados, com os principais patrocinadores (são nove), além de um cenário para entrevistas…
Tudo em busca de aumentar cada vez mais a visibilidade da Seleção no planeta.
Mais uma frase do portal da CBF. E por aí segue o ritmo de mudanças na área de marketing da Canarinha. Futebol? Deixa com o Mano.
Cada amistoso da Seleção rende 2 milhões de dólares ao cofre da CBF, ou R$ 3,36 milhões. O nível dos adversários geralmente não é proporcional ao investimento.
Nesta quinta-feira tem jogo: Brasil x Irã.
Onde? Nos Emirados Árabes. Não queira uma explicação lógica além da financeira…
Faltam apenas quatro corridas para a acirrada disputa pelo título mundial de Fórmula 1. Neste domingo, os pilotos vão competir no Autódromo de Suzuka, no GP do Japão.
Abaixo, um víeo com uma volta virtual no circuito através do simulador de última tecnologia desenvolvido para a equipe RBR, com o piloto australiano Mark Webber, líder do Mundial, com 202 pontos (veja a classificação AQUI).
Além da volta virtual, o vídeo apresenta dados sobre a corrida, cuja pista tem 5,8 quilômetros. Nas 53 voltas previstas para a disputa, o total percorrido será de 308 km.
A pista tem, também, 4 pontos de altíssima velocidade e outros 3 de baixa velocidade. A velocidade máxima deverá ser de 313 km/h.
Uma marca que aponta o pior caminho possível na Série B…
A campanha alvirrubra longe dos Aflitos virou um vexame. Em 17 de julho, contra o América/MG, o Náutico venceu fora de casa pela última vez.
Triunfo por 2 x 1 na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, a 70 km de Belo Horizonte. Aquela havia sido a terceira vitória timbu em quatro jogos longe de Rosa e Silva.
Desde então, o time não se encontrou mais. Virou uma presa fácil para os adversários. Não agride, dispõe de uma marcação frouxa e o poder de recuperação é nulo.
A confiança não existe. O time parece entrar virtualmente derrotado. Motivador, Roberto Fernandes sabe que é preciso sacudir o grupo.
Para um futuro não tão comprometedor, é preciso somar pontos fora de casa. E restam apenas cinco jogos longe dos Aflitos, incluindo um clássico.
Neste incômodo jejum de dez jogos, o Náutico sofreu 24 gols e marcou apenas 5.
Na noite desta terça-feira, mais do mesmo: ASA 2 x 0 Náutico. No Brasileiro, esse revés foi, também, a 7ª derrota nos últimos 8 jogos. Dado assustador.
Já faz tanto tempo desde a última vitória como visitante que o próximo adversário será mesmo América Mineiro… Na próxima terça, nos Aflitos. Em casa, Náutico. Em casa!
O prejuízo por não fazer parte da Série A é enorme. De janeiro a dezembro.
Pesa na hora de buscar um patrocínio forte. O Náutico que o diga (veja AQUI).
As cotas de televisionamento são bem menores. A visibilidade é limitada.
Não só ao elenco profissional, mas como para toda a base dos clubes.
Criado em 2006, o Brasileiro Sub-20 cresce ano a ano. A competição, organizada pela Federação Gaúcha de Futebol (chancela da CBF), sempre contou Pernambuco.
Regra: todos os clubes da elite são convidados. Caso alguém desista, a vaga é cedida a algum time da Série B. Desde 2008, o número de participantes se fixou em 20.
E assim foram Santa Cruz (2006), Náutico (2006 a 2010) e Sport (2008 e 2009).
Porém, este ano o estado vai passar em branco nos gramados do Rio Grande do Sul.
A FGF divulgou a lista com os 20 times de juniores de 2010 (veja AQUI).
Todos os clubes da Série A aceitaram. Inclusive o maior desafeto, o São Paulo, que só jogou a primeira edição e depois recusou todos os convites.
O torneio ocorre sempre em dezembro, com transmissão de quase todas as partidas no canal Sportv. É uma chance única de mostrar, testar e valorizar os novos talentos.
E vale lembrar que Pernambuco já fez bonito por lá. Náutico e Sport disputaram uma semifinal histórica em 19 de dezembro de 2008, em Porto Alegre. O Leão passou nos pênaltis (vídeo). Dois dias depois, ficou com o vice-campeonato nacional.
A conta pela ausência na primeira divisão não fecha nunca… Dinheiro perdido.
Os gráficos tridimensionais da Arena Pernambuco guardam surpresas pelo arrojo.
Mas não tão surpreendente quanto este número: R$ 10.074.000.
Esse dado será a diferença acumulada ao longo de 30 anos na contrapartida anunciada pelo governo do estado, após a vitória da Odebrecht na licitação da arena, em relação ao valor publicado no Diário Oficial do estado no dia 30 de setembro.
Não se discute no blog a lisura da licitação.
O processo passou por todas as camadas burocráticas possíveis, de fato.
Porém, é preciso esclarecer o detalhamento do processo após a licitação (ou a retificação do contrato) que resultou no aumento da contrapartida do estado para o futuro estádio em São Lourenço da Mata.
Pelo acordo firmado na Parceria Público-Privada (PPP) visando a arena da Copa do Mundo de 2014, divulgado em 12 de maio deste ano, o governo pernambucano pagaria R$ 3.994.200 por ano ao consórcio vencedor (veja AQUI).
O valor poderia variar, de acordo com o número de clubes atuando na arena. Porém, o cenário não mudou desde o anúncio oficial dos valores. Nenhum clube assinou.
O pagamento vale a partir de 2013, após a inauguração do estádio, prevista para dezembro de 2012, de acordo com o cronograma exigido pela Fifa.
Em 2033, o estádio vai passar a ser propriedade do estado, que poderá lançar uma nova licitação para a operação da arena multituso logo em seguida.
No entanto, o Diário Oficial, com o relatório orçamentário do comitê gestor das PPPs, traz um novo valor a ser pago neste período: R$ 4.330.000 (abaixo, em milhares).
A diferença anual chega a R$ 335.800.
Após 30 longas prestações, chega-se ao valor total de R$ 10.074.000…
Que a Copa Pernambuco é semiamadora, todo mundo sabe.
Ainda que a organização seja quase desse nível, o Campeonato do Nordeste de 2010 é uma competição de futebol profissional. Antes de juntar os cacos, lá vai o Tricolor.
Assim, o Santa Cruz deverá jogar a sua partida como profissional nesta terça-feira, em Feira de Santana, no interior baiano, encerrando a sua participação na 1ª fase.
A delegação coral já desembarcou na Bahia, com muitos rostos jovens e desconhecidos, como mostra a foto acima, no Aeroporto de Salvador.
Às 20h30, a Cobra Coral terá o clássico nordestino contra o Bahia. Às moscas?
O time até está focado no triunfo no estádio Joia da Princesa, mas a situação do Tricolor é crítica. Apenas uma grande combinação de resultados classifica os corais.
Veja a classificação do Nordestão, com clubes entre 11 e 14 jogos, AQUI. Em 17º lugar com 18 pontos, o Santa precisa vencer o Bahia para sonhar com a semifinal.
Depois, vai ter que secar Treze, CRB, Náutico e Ceará.
Abaixo, uma tentativa de explicação para as chances tricolores de classificação:
05/10 – América/RN x CRB – empate
07/10 – Sergipe x Náutico – empate ou vitória do Sergipe
20/10 – Vitória x Ceará – empate ou vitória do Vitória
27/10 – Ceará x Sergipe – empate ou vit. do Sergipe (se o Ceará ganhar do Vitória)
27/10 – Náutico x Vitória – empate ou vit. Vitória (se o Náutico bater o Sergipe)
27/10 – Treze x América/RN – vitória do América
17/11 – Vitória x Treze – vitória do Vitória
Matematicamente, o Santa também tem condições de ultrapassar o Vitória, hoje com 20 pontos. Porém, o rubro-negro baiano ainda vai jogar 3 vezes. Caso some um pontinho, já ficará na frente dos tricolores, pelo número de vitórias.
O último patrocínio master estampado na camisa oficial do Alvirrubro foi o logo da Hipercard.
A marca pagou, também, o maior valor em um contrato publicitário na história do clube.
Por uma temporada, o Náutico recebeu cerca de R$ 1,4 milhão.
Mensalmente, cotas de aproximadamente R$ 116.700.
O cenário econômico era mais favorável. A “marca” Náutico estava na Série A, e pelo terceiro ano seguido… Atraiu investidores.
Mas o contrato com a Hipercard acabou e não foi renovado.
O patrocínio principal na camisa timbu não foi reposto. Resultado? Dez meses com a camisa “lisa”. O uniforme ficou bonito, mas, em relação à receita, o prejuízo é enorme.
Os dirigentes não divulgam os valores oficiais das propostas, mas mesmo assim é possível tentar mensurar quanto o clube deixou de arrecadar neste período.
Apesar do rebaixamento à Série B, o Timbu terá, neste ano, a transmissão dos 38 partidas, na TV aberta (para Pernambuco) e fechada, além do pacote pay-per-view.
O Náutico tenta manter o patamar no patrocínio master. É uma luta justa. Mas, ao não ceder de forma alguma ao mercado, o clube comprometeu o seu faturamento.
Vamos supor que se chegasse ao valor de R$ 80 mil por mês, com uma queda grande de 31% sobre o último patrocinador. Em um ano, a verba seria de R$ 960.000. Dinheiro suficiente para bancar duas folhas. Curiosamente, o clube deve dois meses de salário…