A derrota do Sport diante do Palmeiras, pela Libertadores, foi sacramentada no início desta quinta-feira. Já passava de meia-noite quando o árbitro paraguaio Carlos Torres encerrou a partida, com 2 x 0 para o Verdão no placar eletrônico da Ilha. Algo que não acontecia desde 17 de agosto de 2008 (0 x 1 Botafogo).
Além dos 19 mil presentes na Ilha do Retiro, outros tantos acompanharam ao jogo pela TV. Todos com aquela sensação de “Mas logo hoje?!“. Pois é (1). Um dia a casa cai. Caiu…
Nelsinho tratou logo de afirmar na entrevista coletiva após a partida que o “Sport perdeu quando podia”.
Mas os rubro-negros estão vivendo aquela quinta-feira ingrata. Telefonemas de amigos, porém torcedores rivais. Mensagens de celular (há quem diga que essas aí são as mais irritantes). Aquele sorriso no canto da boca, cujo silêncio já diz tudo. 😯
Pois é (2). Após um bom tempo tirando uma onda dos rivais, chegou o revés. Proporcionado pelo Palmeiras, mas não menos prazeroso para torcedores do Náutico e do Santa Cruz. Muitos deles chegam a dizer que a cidade “está mais tranquila“. De fato. Se ontem acordei com buzinaço com cazá-cazá, hoje não ouvi nenhum.
Pelo contrário… Alguns ainda ensaiaram o “Tri-tricolor… Tri-tri-tri-tricolor…” e outros com o “Quer dançar? Quer dançar? O Timbu vai te ensinar“.
Pois é (3). O Sport realmente não controla a rotação da Terra, e o dia chegou mesmo. Bem que hoje poderia durar menos de 24 horas, hein rubro-negros? 😎
Leia mais sobre o filme Notting Hill (cuja música acima faz parte da trilha sonora) clicando AQUI.
Post com a colaboração da alvirrubra Amélia Moura