Pela segunda vez no 45 minutos, o técnico Lisca participou de uma entrevista especial. A primeira exclusiva havia sido em abril de 2014, na 11ª edição do podcast, ainda no comecinho do projeto jornalístico. Agora, em agosto de 2015, em sua segunda passagem pelo Náutico, um bate-papo recheado com bastidores, declarações sobre confusões no elenco e críticas à imprensa, sistema tático, balanço do Brasileirão e muito bom humor!
Confira o infográfico com as principais atrações do programa aqui.
Neste 158º podcast, de 1h37m, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
Hernane Brocador e Grafite, o maior artilheiro do novo Maracanã e o craque da Bundesliga de 2009. Camisas 9 e 23. Duas contratações de peso no futebol pernambucano em 2015, ambas oriundas do “mundo árabe”, o centro bancado pelos petrodólares. Mas os caminhos até o Recife foram bem distintos.
O primeiro a ser anunciado foi Hernane, pelo Sport , em 28 de abril, no meio de um litígio com o Al Nassr, da Arábia Saudita, onde alegava três meses de salários atrasados. O imbróglio da rescisão foi parar na Fifa. Antes da solução do caso leonino, um sonho antigo no Arruda foi tornou-se realidade.
Após uma saída tranquila do Al-Sadd, do Catar, Grafite firmou um contrato de um ano com o Santa Cruz, no maior investimento da história do clube. Após dias de especulação, a confirmação veio em 30 de junho. Ao todo, o gasto coral com o centroavante de 36 anos será de R$ 2 milhões. Depois disso, enfim veio a liberação internacional para o Brocador, de 29 anos, seguida da inscrição no boletim informativo diário da CBF, com a ponte via Mirassol. Uma espera de “apenas” 86 dias até o acordo na Ilha do Retiro, com validade até dezembro.
Em relação ao rendimento, Hernane passou dois anos na Arábia Saudita e Grafite passou cinco entre Emirados Árabes e Catar. Tecnicamente, pode haver uma perda (em ambos)? E o tempo de readaptação ao futebol brasileiro?
As respostas virão nas Séries A e B, com foco e cobrança nos dois nomes.
Durante uma partida de futebol no Irã, entre o mandante Sepahan e o Al Ahli, da Arábia Saudita, um episódio insólito tomou conta da Liga dos Campeões da Ásia.
A torcida protestava de forma violenta. Neste momento, o meia Kolahkaj resolveu se livrar de um objeto jogado no gramado. O jogo também foi uma bomba, 0 x 0.
E o que dizer da mesa redonda da televisão local debatendo sobre o duelo? Veja aqui.