De quatro em quatro anos, a seleção de basquete dos Estados Unidos é tratada como uma das maiores atrações dos Jogos Olímpicos. Autodenominada como “Dream Team”.
Desde 1992, quando os milionários atletas da NBA começaram a integrar a equipe, foram cinco edições. Ganharam quatro medalhas de ouro. Zebra? Apenas em 2004.
De Michael Jordan a LeBron James, vinte anos, recordes e mais recordes.
Em sua terceira apresentação no torneio em Londres, nesta quinta, a maior vitória da história olímpica, superando uma marca que pertencia ao Brasil há muito tempo.
Em 23 de setembro de 1988, em Seul, o Brasil venceu o Egito por 138 x 95.
No comecinho do último quarto, com uma facilidade impressionante na quadra, as feras americanas ultrapassaram essa pontuação diante da Nigéria.
Mas o show continuou, com enterradas, assistências incríveis, pontes aéreas e muita velocidade. No fim, um chocolate incrível para cima dos africanos, por 156 x 73.
Sem perceber, os EUA acabaram quebrando outro recorde em torneios de grande porte. No Mundial de 1978, nas Filipinas, o mesmo Brasil havia vencido a China por 154 x 97.
O novo Dream Team chegou com um discurso confiante, disposto a fazer história, como já vem fazendo. Irá superar o pioneiro escrete de Jordan, Larry Bird e Magic Johnson?
Com oito vitórias categóricas em Barcelona, aquela equipe teve uma média de 117,2 pontos por jogo, fazendo mais de 100 em todas as atuações de gala.
Em 2012, a estreia sobre a França foi 98 x 71… Haja cesta para superar a história.