Os dois últimos campeões da Copa do Brasil em campo. No Pacaembu.
Apesar do jogo válido pela Série A, o sentimento das duas torcidas ainda estava preso em 11 de junho do ano passado, quando Sport e Corinthians decidiram a competição nacional, valendo uma vaga na Libertadores.
Deu Sport.
Naquela noite.
Não nesta quinta-feira. Onde o peso era incomparavelmente menor, é bom ressaltar.
Com 25 mil corintianos num clima de “revanche”, o Timão buscou a vitória a todo custo. Conseguiu. Mas suou um bocado…
O Leão até o abriu o placar com Fabiano, mas viu o clube paulista virar para 3 x 1, com 2 gols de cabeça de Ronaldo ( 😯 ) e um de Cristian.
Valente, o Rubro-negro ainda empatou, com 2 gols de Vandinho. O time até ensaiou uma virada fantástica, mas acabou tomando o 4º gol no fim, em um chute de fora da área de Moradei.
A Fiel conseguiu a sua vingança. Será mesmo…? 😎
Ao Sport, mais uma derrota fora de casa de maneira dolorida. Esta é a Série A.
Leia a matéria do diariodepernambuco.com.br sobre a derrota do Sport AQUI.
Nesta quinta-feira, o Sport irá enfrentar o Corinthians pela primeira vez após a decisão da Copa do Brasil do ano passado. Só isso bastaria para deixar a partida, que será realizada no Pacaembu, bem interessante.
Mas, assim como irá ocorrer com uma dúzia de clubes nesta temporada, também tem o fato de jogar contra Ronaldo. E, esta sim, será a primeira vez. Antes, a única edição da Série A do atacante havia sido a de 1993.
Naquele ano, ele marcou 12 gols em 14 jogos vestindo a camisa do Cruzeiro (veja lista completa AQUI). Trata-se de um excelente desempenho! 😯 O time mineiro, porém, não enfrentou o Sport, já que naquele tempo o Nacional era disputado por inúmeras fases, e os times não jogavam contra todos os participantes.
De antemão, pode-se dizer que o Fenômeno também não jogou contra o Náutico. Abaixo, o vídeo do jogo Cruzeiro 6 x 0 Bahia, quando o então “Menino Ronaldo” marcou 5 gols, em 7 de novembro de 93.
“Fred Chegol!“. Camiseta comemorativa à bombástica contratação do Fluminense, que repatriou o atacante Fred. O modelo (R$ 39,90) já é sucesso na loja do Flu. A estreia do jogador (que marcou 2 gols no domingo) foi vista por 24 mil pessoas. Mantendo o faro de gol, vai faltar algodão pra fazer mais camisas.
“2009 Fenomenal“. A maior contratação da temporada, quase surreal. E Ronaldo já começa a mostrar que o ano poderá mesmo ser fenomenal. O número “9” voltou a ser moda no Corinthians, como fica claro nessa camiseta (R$ 39,90). Uma “marca” (Ronaldo) que consegue ser bem aceita até pelas outras torcidas.
“6-3-3“. Matemática? A conta do Tricolor Paulista é bem simples. São os 12 títulos que comprovam a superioridade do São Paulo no futebol brasileiro. O time tem “apenas” 6 Brasileirões, 3 Libertadores e 3 Mundiais. Assim, já virou a tradição a confecção dessa camisa (R$ 99,90), cuja primeira foi a “3-3-3”, após o tri do Mundial, em 2005.
“Campeão de tudo“. O Internacional ressurgiu em 2006, com o título mundial. Ciclo que fechou no fim do ano passado, com o troféu da Copa Sul-Americana. Feito que elevou o Colorado ao posto de único time do país que já venceu todas as competições possíveis da atualidade (do Estadual ao Mundial). A camisa (R$ 39,90) é pra justificar essa tiração de onda, principalmente com os gremistas…
😎 É claro que as camisas oficiais dos clubes são legais. Material de poliéster e resistente. E que faz o torcedor se sentir ainda mais como um “jogador”, alguém que realmente faz a diferença no time.
No entanto, cada vez mais camisas de algodão, e com temas temporários, vem ganhando as prateleiras. Mais receitas para os clubes e diversificação nas arquibancadas.
Vale lembrar que as camisas de malha são vendidas por 1/3 do preço dos uniformes oficiais. Assim, aquele torcedor menos favorecido também tem condições de usar uma camisa do seu time.
Você tem alguma sugestão para alguma frase em uma camisa para o seu time? Opine! Abaixo, alguns modelos locais.
“Libertadores é Sport“. Já foi campeão…? Longe disso. Mas Libertadores é o tipo de competição que já causa orgulho só em disputar. Tanto que o Sport estava fora dela desde 1988. E os rivais continuam longe do “sonho da América” (R$ 34,90).
“Meu amor por você não tem divisão“. O torcedor coral é bem humorado por natureza. Pois mesmo a péssima fase do Santa Cruz consegue resultar em uma frase de apoio. E absolutamente verdadeira. A torcida adorou a ideia (R$ 29,66).
“68“. Mais matemática? Mas essa conta é simples. É o ano que incomoda. Que se tornou objetivo dos rivais, especialmente do Sport. Falar “68” se tornou sinônimo de “hexa”, o maior orgulho do Náutico (R$ 55).
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No entanto, cada vez mais camisas de algodão, e com temas temporários, vem ganhando as prateleiras. Mais receitas para os clubes e diversificação nas arquibancadas.