O Sport conquistou 18 dos 21 pontos possíveis nos sete jogos realizados até aqui no Estadual. Com isso, sacramentou o óbvio, a classificação à semifinal.
A apertada vitória no Sertão, por 1 x 0, teve a assinatura de Diego Souza, que enfim marcou o seu primeiro gol na temporada. Tecnicamente, ele já vinha crescendo de produção, mas não escondia que “faltava algo”. Com o tento, o meia deve ganhar confiança para a reta final, do Pernambucano e do Nordestão.
O camisa 87 definiu a vitória sobre o esforçado Serra Talhada logo no primeiro tempo, em um jogo quase “secreto” para a torcida rubro-negra. A partida no apinhado Pereirão foi a primeira do Sport, em dois anos, sem transmissão ao vivo na televisão. Isso mesmo. Nesse tempo todo, o clube teve 125 jogos consecutivos transmitidos na Rede Globo, Sportv, PFC, Esporte Interativo, Fox Sports e até no canal Space. Dentro ou fora de casa.
Sem nenhuma opção televisiva, neste domingo, o público ficou no rádio, na base da imaginação visual. No formato mais popular para acompanhar futebol até os anos 1990, o Leão, atuando com a base titular – exceção feita ao goleiro Magrão -, ficou matematicamente a quatro jogos do bicampeonato pernambucano.
No mata-mata há uma certeza: todos os jogos serão transmitidos na tevê.
Mais de 30 mil pessoas foram aos jogos da 6ª rodada do hexagonal do título do Estadual, fazendo a competição ultrapassar a barreira dos 300 mil torcedores. Em outros tempos, o dado seria apenas regular, ainda mais com um clássico envolvido. Agora, com a competição esvaziada, pode ser visto como uma rodada positiva. No Lacerdão, por exemplo, a vitória da Patativa sobre o Leão foi vista in loco por dez mil espectadores. Com isso, a média subiu um pouquinho, chegando a 3.497 pessoas. O suficiente para deixar o “status” de pior média da história na era subsidiada. Superou o índice de 2002, com 3.428.
A rodada também ficou marcada por mais um jogo de portões fechados. América 1 x 0 Atlético não teve público porque os laudos dos Aflitos estão vencidos. Já no campeonato das multidões, curiosamente a média coral (ainda na liderança) caiu após o Clássico das Emoções. Contudo, mantém uma diferença de 5.423 pessoas por jogo. Em relação à arrecadação, a bilheteria após os 90 jogos “abertos” foi de R$ 3,56 milhões. A FPF, como se sabe, fica com 8% da renda bruta. Logo, a federação já abocanhou R$ 284.973.
Confira abaixo os dados de público e renda atualizados após cinco rodadas dos hexagonais do título e do rebaixamento, de acordo com o borderô oficial da FPF. Confira todas as médias de 1990 a 2014 clicando aqui.
1º) Santa Cruz (3 jogos como mandante, 2 no Arruda e 1 na Arena)
Total: 48.849 pessoas
Média: 16.283
Taxa de ocupação: 29,37%
Renda: R$ 957.182
Média: R$ 319.060
Presença contra intermediários (1): T: 9.992 / M: 9.992
2º) Sport (3 jogos como mandante, 1 na Arena e 2 na Ilha)
Total: 32.581 pessoas
Média: 10.860
Taxa de ocupação: 29,04%
Renda: R$ 547.022
Média: R$ 182.340
Presença contra intermediários (2):T: 19.062 / M: 9.531
3º) Salgueiro (3 jogos como mandante, no Cornélio)
Total: 19.120 pessoas
Média: 6.373
Taxa de ocupação: 64,27%
Renda: R$ 143.475
Média: R$ 47.825
4º) Central (11 jogos mandante, no Lacerdão)
Total: 56.990 pessoas
Média: 5.180
Taxa de ocupação: 26,59%
Renda: R$ 568.025
Média: R$ 51.638
5º) Náutico (3 jogos como mandante, na Arena)
Total: 12.636 pessoas
Média: 4.212
Taxa de ocupação: 9,11%
Renda: R$ 247.325
Média: R$ 82.441
Presença contra intermediários (2): T: 8.010 / M: 4.005
6º) Serra Talhada (9 jogos como mandante, no Nildo Pereira)
Total: 33.842 pessoas
Média: 3.760
Taxa de ocupação: 75,20%
Renda: R$ 254.426
Média: R$ 28.269
As capacidades (oficiais) dos estádios usadas para calcular a taxa de ocupação: Arruda (60.044), Arena Pernambuco (46.214), Ilha do Retiro (32.983), Lacerdão (19.478), Cornélio de Barros (9.916) e Nildo Pereira (5.000).
Geral – 90 jogos (1ª fase, hexagonais do título e da permanência e mata-mata)*
Público total: 314.780
Média: 3.497 pessoas
TCN: 243.744 (77,43% da torcida)
Média: 2.708 bilhetes
Arrecadação: R$ 3.562.170
Média: R$ 39.579 * Foram realizadas 92 partidas, mas dois jogos ocorreram de portões fechados.
Fase principal – 18 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 153.789
Média: 8.543 pessoas
TCN: 93.356 (60,70% da torcida)
Média: 5.186 bilhetes
Arrecadação total: R$ 2.323.089
Média: R$ 129.060
O empate sem gols entre Santa Cruz e Náutico e a (primeira) derrota do Sport, diante do Central, embolaram a classificação do hexagonal do título. Ao menos na briga por três vagas – o Leão segue tranquilo. Essa pauta está na 105ª edição do 45 minutos, que também debateu os vários erros operacionais da Arena Pernambuco – bilheteria, acesso, bares e estacionamento. A gravação terminou com 1h17min. Neste programa, o compartilhamento no facebook ou no twitter o credencia a participar do sorteio de uma camisa oficial do Náutico. No fim do áudio, o anúncio do vencedor do uniforme do Santa, a promoção anterior.
Estou neste podcast ao lado de Celso Ishigami, João de Andrade Neto, Rafael Brasileiro e Fred Figueiroa (direto da Alemanha). Ouça agora ou quando quiser!
Foram marcados três pênaltis na 6ª rodada do hexagonal do título de 2015. O domingo viu a bola na marca da cal na Arena Pernambuco e no Cornélio de Barros. No clássico, o alvirrubro Júlio César defendeu a cobrança do tricolor Betinho. Foi a primeira cobrança favorável aos corais. Enquanto isso, no Sertão, foram duas penalidades assinaladas pelo árbitro Gilberto Casto Júnior, sendo uma para o Serra e outra para o Salgueiro, ambas convertidas. Não houve expulsões nas três partidas da fase principal do Pernambucano. Confira os rankings de pênaltis e cartões atualizados após 18 jogos.
Pênaltis a favor (6)
2 pênaltis – Sport e Salgueiro
1 pênalti – Santa Cruz e Serra Talhada
Sem penalidade: Náutico e Central
Salgueiro desperdiçou um pênalti
Santa desperdiçou um pênalti Sport evitou uma penalidade
Náutico evitou uma penalidade
Pênaltis cometidos (6)
2 pênaltis – Serra Talhada
1 pênalti – Santa Cruz, Sport, Náutico e Salgueiro
Sem penalidade: Central
Cartões vermelhos (4)
1º) Santa Cruz – 2 adversário expulsos, 2 cartões vermelhos
2º) Sport – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
2º) Salgueiro – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
Nenhum cartão: Náutico, Central e Serra Talhada
O início do returno do hexagonal deixou a tabela ainda mais imprecisa. Náutico e Santa Cruz, que ficaram num empate, graças a Júlio César, estão embolados com os demais times do interior. Mesmo perdendo a invencibilidade nesta 6ª rodada do hexagonal – o time buscava repetir as conquistas invictas de 1917, 1941, 1998 e 2009 -, o Sport mantém uma tranquila liderança em 2015, com cinco pontos de vantagem. Do Central (2º) ao Salgueiro (6º), outros cinco pontos. E nada de tranquilidade.
Saíram 38 gols nos 18 jogos desta fase do #PE2015, com média de 2,11. Em relação à artilharia, na qual a FPF só considera o hexagonal e o mata-mata, Élber (Sport) e Josenildo (Serra) estão na liderança isolada, com 3 gols.
Hoje, as semifinais seriam: Sport x Santa Cruz e Central x Serra Talhada.
Santa Cruz 0 x 0 Náutico – O pior clássico até aqui. Tava difícil sair um gol (coral). Quando entrou, estava impedido. Quando teve pênalti, perdeu.
Central 1 x 0 Sport – No 4º jogo seguido contra os grandes, enfim uma vitória da Patativa. Três pontos que dão lastro à campanha caruaruense.
Salgueiro 2 x 2 Serra Talhada – O Cangaceiro vencia até os minutos finais, chegando a nove pontos. Tomou o empate e embolou a tabela do torneio.
Destaque: Madona. O reserva ganhou a chance no Central e foi o autor do gol que acabou com um jejum de 21 partidas sem vitória sobre o Sport.
Carcaça: Betinho. Bolas trave contra o Salgueiro, gol decisivo contra o Náutico e pênalti perdido no jogo seguinte contra o mesmo Náutico. Falta regularidade.
Próxima rodada:
08/03 (16h00) – Serra Talhada x Sport
08/03 (16h00) – Salgueiro x Santa Cruz
08/03 (18h30) – Náutico x Central
Surpreendeu o anúncio do Santa Cruz de que 2 mil ingressos promocionais do Todos com a Nota poderiam ser reservados por torcedores do Náutico. Foi a primeira vez que o visitante em um clássico teve direito a isso, através de uma reserva mista. Nas redes sociais, alguns corais se queixaram da decisão, sobretudo porque no Clássico das Emoções na Série B de 2014, com o Tricolor num momento melhor, o Timbu não cedeu mais bilhetes (pagos) à torcida adversária. Rivalidade à parte, a ideia do Santa teve o claro objetivo de gerar uma arrecadação maior. Ao menos nos clássicos.
Explica-se: os grandes clubes da capital não vêm conseguindo trocar todos os ingressos disponíveis do TCN. Longe disso. E a verba só é paga pelo governo do estado em caso de reserva (“troca”), através dos portadores de cartões magnéticos do programa residentes na região metropolitana (hoje, existem 420 mil). Até o clássico entre tricolores e alvirrubros, no returno do hexagonal estadual de 2015, foram realizadas oito partidas tendo Náutico, Santa ou Sport como mandantes.
Neste contexto, foram disponibilizados 84 mil bilhetes promocionais – já considerando as cargas do TCN na Arena (15 mil nos clássicos e 10 mil contra intermediários), Arruda (10 mil nos clássicos e 8 mil contra intermediários) e Ilha (8 mil). Apenas 36.895 foram reservados, o que corresponde a 43,92%. Calculando os ingressos promocionais que sobraram (variando de R$ 7,5 a 25, dependendo do jogo), o trio deixou de arrecadar R$ 918.119, ou cerca de R$ 114 mil a cada partida. Nota-se que a gentileza foi bem fundamentada…
Considerando que a sua torcida não esgote a carga máxima do TCN, o que você acha do repasse de ingressos ao rival num clássico? Comente.
Ingressos reservados no TCN
6.361 – Santa Cruz 0 x 3 Sport
3.519 – Náutico 0 x 0 Salgueiro
7.974 – Sport 1 x 0 Náutico
1.540 – Náutico 4 x 0 Serra Talhada
4.139 – Santa Cruz 0 x 1 Salgueiro
5.482 – Sport 4 x 2 Serra Talhada
2.547 – Náutico 1 x 2 Santa Cruz
5.333 – Sport 1 x 0 Central
O Santa Cruz segue à frente do Sport no campeonato das multidões, 17 mil x 10 mil. A verdade é que apelido serve apenas para esta disputa particular, pois o campeonato estadual em si é um dos mais fracos em presença de público na era do futebol subsidiado pelo governo do estado, desde 1998. A média geral é de 3.274 pessoas. O índice do Náutico, para se ter uma ideia, não passa de 4,2 mil torcedores. E o que dizer do hexagonal do rebaixamento? A 5ª rodada desta fase teve apenas 1.924 torcedores computados (média de 641). Vimos os estádios vazios de sempre, mas ao menos desta vez o Todos com a Nota parece estar sendo contabilizado corretamente. Sem fantasmas.
Voltando às duas principais correntes de público do Pernambucano de 2015, abaixo das últimas edições, a diferença na média entre corais e leoninos é de 6.207 pessoas. Caso se classifiquem, cada time fará sete jogos como mandante. A conferir. Em relação à arrecadação, a bilheteria após os 85 jogos com portões abertos chegou a R$ 2,93 milhões. A FPF, como se sabe, fica com 8% da renda bruta. Portanto, a federação já abocanhou R$ 234.685.
Confira abaixo os dados de público e renda atualizados após cinco rodadas dos hexagonais do título e do rebaixamento, de acordo com o borderô oficial da FPF. Confira todas as médias de 1990 a 2014 clicando aqui.
1º) Santa Cruz (2 jogos como mandante, no Arruda)
Total: 34.135 pessoas
Média: 17.067
Taxa de ocupação: 28,4%
Renda: R$ 577.447
Média: R$ 288.723
Presença contra intermediários (1): T: 9.992 / M: 9.992
2º) Sport (3 jogos como mandante, 1 na Arena e 2 na Ilha)
Total: 32.581 pessoas
Média: 10.860
Taxa de ocupação: 29,04%
Renda: R$ 547.022
Média: R$ 182.340
Presença contra intermediários (2):T: 19.062 / M: 9.531
3º) Salgueiro (2 jogos como mandante, no Cornélio)
Total: 12.834 pessoas
Média: 6.417
Taxa de ocupação: 64,71%
Renda: R$ 95.095
Média: R$ 47.547
4º) Central (10 jogos mandante, no Lacerdão)
Total: 46.819 pessoas
Média: 4.681
Taxa de ocupação: 24,0%
Renda: R$ 406.895
Média: R$ 40.689
5º) Náutico (3 jogos como mandante, na Arena)
Total: 12.636 pessoas
Média: 4.212
Taxa de ocupação: 9,11%
Renda: R$ 247.325
Média: R$ 82.441
Presença contra intermediários (2): T: 8.010 / M: 4.005
6º) Serra Talhada (9 jogos como mandante, no Nildo Pereira)
Total: 33.842 pessoas
Média: 3.760
Taxa de ocupação: 75,20%
Renda: R$ 254.426
Média: R$ 28.269
As capacidades (oficiais) dos estádios usadas para calcular a taxa de ocupação: Arruda (60.044), Arena Pernambuco (46.214), Ilha do Retiro (32.983), Lacerdão (19.478), Cornélio de Barros (9.916) e Nildo Pereira (5.000).
Geral – 85 jogos (1ª fase, hexagonal do título e hexagonal da permanência)*
Público total: 278.373
Média: 3.274 pessoas
TCN: 218.971 (78,66% da torcida)
Média: 2.576 bilhetes
Arrecadação: R$ 2.933.565
Média: R$ 34.512 * Foram realizadas 86 partidas, mas um jogo ocorreu de portões fechados.
Fase principal – 15 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 122.618
Média: 8.174 pessoas
TCN: 73.783 (60,17% da torcida)
Média: 4.918 bilhetes
Arrecadação total: R$ 1.733.844
Média: R$ 115.589
A 5ª rodada do hexagonal do título passou em branco em relação às penalidades marcadas e cartões vermelhos distribuídos. Assim, os rankings dos pênaltis e cartões do Campeonato Pernambucano de 2015 permaneceram inalterados os dados. Confira os rankings de pênaltis e cartões atualizados após 15 jogos.
Pênaltis a favor (3)
2 pênaltis – Sport
1 pênalti – Salgueiro
Sem penalidade: Náutico, Santa Cruz, Central e Serra Talhada
Salgueiro desperdiçou um pênalti Sport evitou uma penalidade
Pênaltis cometidos (3)
1 pênalti – Santa Cruz, Sport e Serra Talhada
Sem penalidade, Náutico, Central e Salgueiro
Cartões vermelhos (4)
1º) Santa Cruz – 2 adversário expulsos, 2 cartões vermelhos
2º) Sport – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
2º) Salgueiro – 1 adversário expulso, 1 cartão vermelho
Nenhum cartão: Náutico, Central e Serra Talhada
O hexagonal do título chegou a 50% dos jogos realizados. As cinco rodadas formaram uma classificação bem incomum no Estadual. Neste momento, seriam dois times do interior na semifinal, algo que nunca aconteceu neste modelo, implantado no futebol local em 2010. Em 2015, o clube grande ausente no G4 é o Náutico, que trocou de lugar com o Santa após o revés no Clássico das Emoções. Teremos alguma reviravolta na classificação após as dez rodadas?
Saíram 33 gols nos 15 jogos desta fase do #PE2015, com média de 2,2. Em relação à artilharia, na qual a FPF só considera o hexagonal e o mata-mata, o atacante Élber (Sport) segue na liderança isolada, com 3 gols.
Hoje, as semifinais seriam: Sport x Santa Cruz e Central x Serra Talhada.
Serra Talhada 1 x 0 Salgueiro – Falta de luz no estádio e gol contra marcaram o clássico sertanejo. O Cangaceiro mantém vivo o sonho de terminar no G4.
Náutico 1 x 2 Santa Cruz – De virada, o Tricolor se impôs e voltou à briga, entrando na zona de classificação. Graças aos ex-alvirrubros Alemão e Betinho.
Sport 1 x 0 Central – A Patativa se defendeu o quanto pôde, mas acabou cedendo no fim. O resultado complicou a classificação do visitante.
Destaque: Felipe Azevedo. Entrou no intervalo e deu mais garra ao Sport. No fim, foi premiado com o gol que deixou o Leão bem à frente dos demais.
Carcaça: Gilberto Castro Júnior. É quase praxe a presença de um árbitro aqui. Neste caso, pelo excesso de “esporros” de Gilberto para com os atletas.
Próxima rodada:
01/03 (16h00) – Santa Cruz x Náutico (Arena Pernambuco)
01/03 (16h00) – Central x Sport (Lacerdão)
01/03 (16h00) – Salgueiro x Serra Talhada (Cornélio de Barros)
Os públicos nos três jogos na 4ª rodada do hexagonal do título foram bem semelhantes. No Arruda, 9.992 pessoas. Na Ilha, 9.088. No Lacerdão, 8.903, no maior público do interior até o momento. A média nessas partidas foi de 9.327, um bom número, considerando que não teve clássico algum. Contudo, ao somar com os dados do hexagonal do rebaixamento, a média de público do Campeonato Pernambucano de 2015 cai vertiginosamente, com 3.253 espectadores.
Por sinal, na rodada da fase que definirá os dois rebaixados à segundona, um jogo teve público zero. O jogo Atlético-PE 2 x 0 Vera Cruz ocorreu de portões fechados, e, por isso, a não será computado na média geral.
Já o campeonato das multidões segue com o Santa Cruz à frente do ranking, com 5.764 torcedores à frente em relação à média ao Sport, ambos com dois jogos. Em relação à renda, a FPF fica 8% da arrecadação bruta. Ou seja, dos R$ 2,67 milhões de bilheteria, a federação abocanhou R$ 213.663.
Confira abaixo os dados de público e renda atualizados após duas rodadas hexagonais do título e do rebaixamento, de acordo com o borderô oficial da FPF. Confira todas as médias de 1990 a 2014 clicando aqui.
1º) Santa Cruz (2 jogos como mandante, no Arruda)
Total: 34.135
Média: 17.067
Taxa de ocupação: 28,4%
Renda: R$ 577.447
Média: R$ 288.723
Presença contra intermediários (1): T: 9.992 / M: 9.992
2º) Sport (2 jogos como mandante, 1 na Arena e 1 na Ilha)
Total: 22.607
Média: 11.303
Taxa de ocupação: 28,25%
Renda: R$ 445.850
Média: R$ 222.925
Presença contra intermediários (1):T: 9.088 / M: 9.088
3º) Salgueiro (2 jogos como mandante, no Cornélio)
Total: 12.834
Média: 6.417
Taxa de ocupação: 64,71%
Renda: R$ 95.095
Média: R$ 47.547
4º) Central (10 jogos mandante, no Lacerdão)
Total: 46.819 pessoas
Média: 4.681
Taxa de ocupação: 24,0%
Renda: R$ 406.895
Média: R$ 40.689
5º) Náutico (2 jogos como mandante, na Arena)
Total: 8.010
Média: 4.005
Taxa de ocupação: 8,66%
Renda: R$ 136.720
Média: R$ 68.360
Presença contra intermediários (2): T: 8.010 / M: 4.005
6º) Serra Talhada (8 jogos como mandante, no Nildo Pereira)
Total: 28.983 pessoas
Média: 3.622
Taxa de ocupação: 72,45%
Renda: R$ 217.911
Média: R$ 27.238
As capacidades (oficiais) dos estádios usadas para calcular a taxa de ocupação: Arruda (60.044), Arena Pernambuco (46.214), Ilha do Retiro (32.983), Lacerdão (19.478), Cornélio de Barros (9.916) e Nildo Pereira (5.000).
Geral – 79 jogos (1ª fase, hexagonal do título e hexagonal da permanência)*
Público total: 256.990
Média: 3.253 pessoas
TCN: 204.488 (79,57% da torcida)
Média: 2.588 bilhetes
Arrecadação: R$ 2.670.791
Média: R$ 33.807 * Foram realizadas 80 partidas, mas um jogo ocorreu de portões fechados.
Fase principal – 12 jogos (hexagonal do título e mata-mata)
Público total: 103.159
Média: 8.596 pessoas
TCN: 61.303 (59,42% da torcida)
Média: 5.108 bilhetes
Arrecadação total: R$ 1.485.552
Média: R$ 123.796