Edição especial do 45 minutos, num debate exclusivo com o técnico do Náutico, Sidney Moraes. Falou sobre o momento do clube, crise financeira, vaias, reforços, transição de jogador a técnico, Seleção, Dunga etc.
No 42º podcast, com mais de uma hora de duração – diretamente do CT alvirrubro -, estou na discussão com Celso Ishigami, Fred Figueiroa, João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser…
A Arena Pernambuco não estava mais paramentada com as cores do Mundial. Em vez de cartazes e banners alusivos ao torneio da Fifa, o velho cimento sem vida. Nas cadeiras, nada de lotação esgotada, mas sim os assentos vermelhos aparentes. Com a mistura do branco, uma aglomeração de seis mil alvirrubros.
A torcida presente sabia que o clima era diferente. Em vez de entretenimento, a velha paixão clubística, dolorosa, com muito mais altos e baixos que a Seleção. De uniforme novo – com elogios à Umbro -, o Náutico tinha o papel de apresentar duas coisas ao seu público no retorno da Série B…
Bom condicionamento físico e uma melhora na parte tática. No primeiro cenário, após 40 dias de preparação, o rendimento foi insatisfatório. No segundo, não faltou empenho. A equação disso, no limite, foi suficiente para voltar a vencer.
O 1 x 0 sobre o Sampaio manteve o time 100% na arena após três jogos. Sem espetáculo, sem cerveja, sem craques internacionais. Ao alvirrubro, bastou.