8h – Hora de acordar.
Papo furado…
9h30 – Agora sim, hora de acordar.
11h – Praia, piscina? Feijoada na casa do tio? Tanto faz.
14h30 – A primeira “lembrança” de que haverá clássico.
15h – Contato com os amigos, para articular a ida ao jogo. Camisa do clube separada, ingresso na mão (melhor comprar antes, para não correr risco), chave do carro (ou passe-fácil), etc.
16h/17h – Um dia todos os caminhos levaram até Roma. Nesta tarde, no Recife, os caminhos levarão até a Ilha do Retiro. Ou então para os bares da cidade, com telas de LCD de 40 polegadas. Ou quem sabe ainda para a casa de parentes e vizinhos. Aqueles que compraram o velho pacote do pay-per-view…
16h50/16h55 – Saberemos, finalmente, as escalações de Sport e Náutico. César ou Wilson? Willian jogará no meio-campo ou no ataque? Uma certeza: 11 x 11, devidamente escalados e numerados.
17h10 – Salvo alguma exceção, o árbitro mineiro Alício Pena Júnior irá autorizar o início do jogão.
17h55 – Final do primeiro tempo. Festa de um lado. Silêncio do outro. Qual lado festeja? Não importa. As gozações da semana já estão 50% garantidas.
19h – Seguindo a mesma regra da exceção, o jogo acaba. Para evitar confusão, a PM irá liberar primeiro a torcida derrotada.
19h15 – Buzinaço na cidade. Fôlego na classificação. A vitória que importa.
Pois é. O Recife, felizmente, não foi contemplado com essa mudança de rotina nos próximos meses.
(PS. Mas se o clássico for empate? Se isso acontecer, que pelo menos seja animado)