Durante todo o campeonato estadual, a equipe do Superesportes avaliou todos os jogadores de Náutico, Santa e Cruz e Sport. Notas de 0 a 10 em todas as partidas.
Finalizações, toque de bola, marcação, trabalho em equipe etc.
Processando os dados ao longo da competição é possível avaliar o desempenho dos atletas, comprovando rendimentos acima ou abaixo da média.
No Pernambucano de 2012, faltando ainda a finalíssima, a melhor média pertence ao meia leonino Marcelinho Paraíba, com 6,45. No caso coral, também sem surpresa, o índice mais alto é o do atacante Dênis Marques, com 6,00.
DM9, aliás, conquistou a maior nota do torneio, logo em sua estreia, em 8 de fevereiro, na vitória por 3 x 1 sobre o Porto. Fez três gols. Recebeu a nota 9.
Considerando todos os atletas que entraram em campo no jogo de ida da decisão, as médias mais baixas são do rubro-negro Thiaguinho (5,06) e do tricolor Diogo (4,89).
Na arte acima, a média geral das equipes nas últimas cinco partidas. Seja por falta de qualidade técnica ou tensão pré-volta olímpica, as notas vêm variando bastante…
Confira as notas dos elencos de Santa e Sport clicando aqui.
ACOMPANHO O FUTEBOL PERNAMBUCANO DESDE AS DÉCADAS DE 60/70 (SOU INTERIORANO).
TENHO CONHECIMENTO QUE, JÁ NAQUELA ÉPOCA, O SANTA CRUZ SE DESTACAVA E ENCHIA OS ESTÁDIOS POR ONDE PASSAVA.
A TORCIDA DO SANTA CRUZ É POVÃO, A EXEMPLO DE BAHIA, ATLÉTICO MINEIRO, CORINTHIAS….
SEMPRE O SANTA CRUZ GANHOU DISPARADO EM PÚBLICO E RENDA DOS SEUS CONCORRENTES.
CASO O SANTA CRUZ, EM ALGUM ANO, PERDEU PARA NÁUTICO OU SPSORT, EM PÚBLICO E RENDA, O FOI EM POUQUÍSSIMAS EXCEÇÕES.
A REGRA SEMPRE FOI O SANTA CRUZ SE DESTACAR, DISPARADAMENTE, DE NÁUTICO E SPORT.
TENHO LEMBRANÇA DE UM JOGO NA ILHA DO RETIRO, NOS ANOS 60/70 (NÃO ME LEM BRO BEM), DO SANTA CRUZ CONTRA O SANTOS DE PELÉ E QUE O PUBLÍCO ULTRAPASSOU AS 37.000 PESSOAS.
E OLHE QUE A ILHA DO RETIRO AINDA NÃO TINHA SIDO FEITA A SEGUNDA REFORMA, ISTO É, ESSE CAMPO ERA POR DEMAIS REDUZIDO, SE COMPARANDO, NOS DIAS DE HOJE, AO CAMPO DO NÁUTICO.
PARA ILUSTRAR MELHOR O QUE ESTOU DIZENDO, EXEMPLO DISSO É O ESTADO DA BAHIA.
NOS ÚLTIMOS 20 ANOS, A MAIORIA ABSOLUTA DOS TÍTULOS CONQUISTADOS DE CAMPEÃO BAHIANO FOI PELO VITÓRIA (ACREDITO QUE 15 DO VITÓRIA CONTRA 5 DO BAHIA).
MESMO ASSIM, O BAHIA NUNCA DEIXOU DE SER CAMPEÃO E RECORDISTA EM PÚBLICO E RENDA NO SEU ESTADO.
A MESMA COISA VALE PARA ATLÉTICO MINEIRO, CORINTHIAS……………………..
JÁ O VITÓRIA, PATINA EM PÚBLICOS DE 10/15/20 MIL PESSOAS AO LONGO DOS ANOS.
E OLHE QUE O SEU ESTÁDIO TEM CAPACIDADE DE, APROXIMADAMENTE, 35 MIL TORCEDORES.
ISTO É, NÃO HÁ UMA EVOLUÇÃO PLAUSÍVEL DE AUMENTO DA SUA TORCIDA EM DETRIMENTO DE TÍTULOS CONQUISTADOS.
PORTANTO, ASSOCIAR TÍTULOS A DETERMINADO CLUBE A SEER MAIOR TORCIDA É UM ENGODO E TESE FRÁGIL DE SER PROVADA.
A MIM ME PARECE QUE, A CONQUISTA DE TORCIDA ESTÁ ATRELADA A, É POSSÍVEL, ÉPOCA DE FUNDAÇÃO DO CLUBE, MOMENTO DA SOCIEDADE ETC.
E ISSO, DIGA-SE, NÃO MUDA OU SE ALTERA AO LONGO DOS ANOS.
HÁ UMA CRESCENTE, SEMPRE.
PORTANTO, ISSO VALE PARA QUALQUER ESTADO BRASILEIRO (VEJA-SE: MINAS, BAHIA, SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO…)
OUTRO ENTENDIMENTO, SOMENTE COM PESQUISAS E MUITO ESTUDO DEBRUÇADO NO TEMA, PARA SE EXPLICAR PORQUE UM CLUBE SE DESTACA, INFINITAMENTE E CONSISTENTEMENTE, DE OUTROS CLUBES EM PÚBLICO E RENDA AO LONGO DOS ANOS, APESAR DE TER GANHO MUITO MENOS TÍTULOS DO QUE OS SEUS CONCORRENTES DIRETOS.
SOMENTE O DIARIO DE PERNAMBUCO (COM OS SEUS JORNAIS ARQUIVADOS, ÉPOCA POR ÉPOCA), PARA DESVENDAR ESSA MATÉRIA TÃO QUESTIONADA, POR LEIGOS E PAIXÃO DESENFREADA DOS SEUS AFICCIONADOS , AOS SEUS CLUBES.
A IDÉIA ESTÁ LANÇADA.
Cássio, é uma estatística interessante, mas, se levarmos em conta que o Santa foi melhor no último jogo, não dá pra entender porque a média do Sport foi maior. Marcelinho, na minha opinião, foi disparado o pior jogador em campo. Errou as cobranças de faltas, perdeu bolas bobas e foi desarmado com facilidade durante todo jogo. Uma peça nula, aliás, como nos jogos contra o Náutico (mesmo fazendo dois gols no 1º jogo). O Sport defendeu-se bem. Mas no ataque, limita-se a cavar faltas na intermediária para alçar na área. Não tem outra jogada.