Ele jamais recebeu uma medalha de ouro no peito, devido a uma falha protocolar.
Na festa olímpica, observa o seu time a alguns metros de distância, no alto do pódio.
Dali, na beira da quadra, não consegue esconder o sorriso de satisfação com trabalho muito bem feito, vencedor. Interminável.
Fica a lembrança. Das orientações a cada parada técnica em jogos disputadíssimos, a paciência para incutir na equipe o melhor caminho para obter o resultado.
A análise instantânea, com uma visão de jogo muito acima da média. De quem jogou.
Há vinte anos, um ouro inesquecível em Barcelona, o primeiro do país em esportes coletivos. Era a geração de Marcelo Negrão, Tande, Carlão…
Há quatro temporadas, outro triunfo sensacional em Beijing, desmistificando uma equipe tida como inconstante, a seleção feminina.
Homens e mulheres, todos devem às suas instruções com a camisa do Brasil.
No papel de treinador, elevou demais o nível técnico no esporte.
Neste domingo, outra vitória das meninas, com a presença das pernambucanas Dani Lins e Jaqueline. Atropelou o favoritismo dos Estados Unidos por 3 sets a 1, de virada.
Aos 58 anos, esse personagem descrito desde a primeira linha segue como um pilar no vôlei nacional. Outro pódio sem a sua presença. Não importa. Está claro para todos.
Três conquistas olímpicas. Algo inédito para um brasileiro.
Sem dúvida, o maior vencedor do país nos Jogos. Obrigado, José Roberto Guimarães.
O grande Bernarda..Belin fica a lembranca ..OK!
Morando
vcs podem postar uma foto da quadra de voleibol 2012 até segunda feira obrigado.
ao ver estampado o sorriso dessas valorosas meninas,mais valorizo o sentido da olimpiada!pena q nem todos(principalmente no Futebol),entendam dessa forma!
Os outros esportes façam um estágio com o Tri Campeoníssimo Zé Roberto Guimarães e o grande Bernardinho,principalmente o futebol masculino,por isso eu digo,minha seleção de futebol é o Náutico.