Foco maior na sucessão presidencial do Sport, a futura arena rubro-negra teve mais um reajuste no orçamento geral, num projeto desde sempre com cifras astronômicas.
A estrutura original, desenvolvida pela DDB/Aedas, considerava apenas o estádio. Inicialmente, seriam R$ 400 milhões. Contudo, antes do lançamento, em 17 de março de 2011, foi incorporado ao projeto duas torres empresariais e um hotel, equipamentos necessários para a viabilizar a contrapartida do investidor, a Engevix.
Logo, o gasto subiu para R$ 500 milhões, preenchendo todo o território do clube.
Em 13 de março deste ano, na divulgação do projeto com a assinatura do escritório Pontual Arquitetura, já com a readequação exigida pela Prefeitura do Recife, a previsão foi elevada para R$ 600 milhões, incluindo um mini-shopping.
No que parece ser o dado final, o presidente Gustavo Dubeux, já com a versão definitiva do projeto nas mãos, estipula agora em até R$ 750 milhões…
Só a arena está orçada entre R$ 350 mi e R$ 400 mi. Ou seja, será mais cara que o Palestra Itália, do Palmeiras, com os mesmos 45 mil lugares, ao custo de R$ 330 milhões.