A ida, sem o calor do resultado, é levemente mais tranquila.
Na volta, invariavelmente à noite, a situação se torna caótica.
Começa com o caminho mal iluminado – ou não iluminado – do estádio ao ponto de ônibus. Segue com a estação de metrô sem controle da polícia militar para a divisão de torcidas. E mais ônibus lotados na volta…
A dura rotina via transporte público na Arena Pernambuco já era conhecida. Com os clássicos, a situação ganhou o viés da violência.
No pioneiro duelo entre Náutico e Santa na arena, houve até chuva de pedras na estação do TIP – sim, pois a estação metroviária programada para o estádio, a Cosme e Damião, foi praticamente deixada de lado na organização dos jogos.
Os registros foram feitos pela equipe do Diario, no projeto #napeledatorcida.
Já foram disputados quatro clássicos na arena e a cota de testes em relação à mobilidade para jogos do tipo está esgotada. O conforto no estádio é notório, digno de elogios, mas o público precisa da comodidade no traslado.
A responsabilidade é do governo do estado, e é enorme. A cobrança continua…
O cara sair de casa pra passar por uma humilhação dessas…
To Fora!
Isso é o reflexo da politica no Brasil, assim como nos problemas das organizadas, na educação, na segurança, e etc na porra toda, eles não fazem NADA, NADA
tão cagando e andando para o povo…
Ps: o governador daqui é candidato a presidente…
Isso é o que espera o turista nessa pocilga :
http://www.youtube.com/watch?v=mw-UR0-YA9w