O Central confirmou o favoritismo e conquistou a Taça Eduardo Campos.
O título, que na verdade corresponde à primeira fase do Campeonato Pernambucano de 2015, foi garantido com uma rodada de antecedência.
E nada melhor que uma partida contra um grande rival, o Ypiranga. Um cenário com o devido apoio da torcida alvinegra, que percorreu os 56 quilômetros que separam Caruaru de Santa Cruz do Capibaribe.
No Limeirão, o empate em 1 x 1, sem aperreio (no campo), terminou com festa.
O último grito de “campeão” havia sido há 13 anos. Curiosamente, o troféu também teve nome de governador. No caso, a Copa Jarbas Vasconcelos, disputada em 2002 pelos intermediários enquanto os grandes participavam do Nordestão. Aquela volta olímpica também foi fora de casa, em Petrolina.
Em 2011, é verdade, a Patativa ganhou o ‘primeiro turno’ do Estadual. Porém, naquele ano a competição não foi dividida em turnos , o que tornou o triunfo em algo meramente simbólico. Agora não. Havia um troféu protocolado pela FPF.
Ou seja, a comemoração foi legítima por parte da fiel torcida alvinegra, que ainda sonha com o primeiro Campeonato Pernambucano.
Classificado para o hexagonal do título, o Central também ganhou a vaga na Série D do Brasileiro. Disputará pela terceira vez seguida.
E assim a Patativa vai ocupando o seu calendário com o mínimo de dignidade…
Parabéns Central. É hora de fazer um bom hexagonal tentando pelo menos um terceiro lugar para garantir a copa do ne e do brasil. E principalmente, se preparar para a série D e dessa vez subir. Não dá mais para ficarmos nessa especie de série B do pernambucano em que se transformou o primeiro turno. No pernambucano da FPF é assim: o céu (até o 3 lugar), o limbo (do 4 ao 6) – Vide o Santa Cruz – sem o nordestão e CB. E o inferno: Hexagonal da morte. A série A2, nem profissional é,apenas sub 23. Então se quiser sobreviver, tem de ser pelo brasileiro.