O Campeonato Pernambucano foi desmembrado em duas fases, preliminar e principal, em 2013, após a volta da Copa do Nordeste ao calendário oficial. Com isso, os clubes intermediários foram colocados numa primeira fase, com o objetivo de classificar três deles ao hexagonal – exceção feita justamente ao primeiro ano, com a presença do Náutico, fora do Nordestão na ocasião.
Ainda que de forma inconstante, a FPF vem premiando os vencedores com taças oficiais. Foi assim em 2014, com o Troféu Miguel Arraes, e em 2015, com o Troféu Eduardo Campos. Em 2017, numa fórmula curiosa, com três triangulares e uma classificação absoluta, o Salgueiro liderou de forma invicta, com 16 pontos, quatro a mais que o vice-líder Belo Jardim. Em seu primeiro jogo como mandante no hexagonal do título, o Carcará recebeu o troféu enviado pela FPF, “campeão da primeira fase”, consolidando o status de maior do Sertão.
É o 5º troféu do clube com a chancela da federação, se juntando à Copa PE (2005), Estadual A2 (2007), Taça do Interior (2010) e Miguel Arraes (2014).
Vencedores da 1ª fase do Estadual
2013 (9 clubes) – Náutico, 8 jogos, 6 vitórias, 1 empate e 1 derrota
2014 (9 clubes) – Salgueiro, 16 jogos, 11 vitórias, 3 empates e 2 derrotas
2015 (8 clubes) – Central, 14 jogos, 7 vitórias, 4 empates e 3 derrotas
2016 (8 clubes) – Central, 6 jogos, 4 vitórias, 1 empate e 1 derrota
2017 (9 clubes) – Salgueiro, 6 jogos, 5 vitórias, 1 empate e nenhuma derrota
Lembrando que quando Central foi campeão nenhum grande estava presente, e nem o Salgueiro. Só reforçando Salgueiro 4ª força do estado