O Fluminense lançou um interessante pacote de ingressos para a temporada 2011.
Batizou a ideia de “Guerreiro Tricolor” (veja AQUI).
A novidade foi agregar os bilhetes dos três jogos da fase de grupos da Taça Libertadores da América com mais seis partidas do Campeonato Carioca.
Podendo dividir em até 5 vezes no cartão de crédito, o torcedor do Flu pagará pelo pacote de arquibancada, mesmo que não seja sócio, R$ 320.
Ok. Agora, o lembrete.
Na Taça Libertadores de 2009, a diretoria do Leão cobrou R$ 100. Por um jogo. Um!
Alertada na época sobre a excessiva majoração, a diretoria leonina passou por cima de sua torcida e aplicou na bilheteria.
Resultado: em sua segunda participação continental, o Sport levou 59.620 torcedores nos três primeiros jogos. Com ingressos caríssimos, a média de público foi de apenas 19.873 torcedores, com 58% de ocupação. Muito pouco para quem levou 34 mil durante a Copa do Brasil de 2008, com 100%.
Um erro de gestão para não ser mais repetido. Por nenhum clube.
Cássio,
discordo de você.
Aquele golaço de Diego Souza valeu muito mais que R$ 100,00…
Rarará.
Um abraço, Fernando Arruda.
Realmente, um dos maiores erros de toda a péssima gestão de Leôncio. E não foram poucos.
Saudações hegemônicas e clássicas,
Guilherme de Aquino 87/08
concordo contigo Paulo(16:51)!
Os ingressos da Libertadores foi um dos episódios mais ridículos da história do Sport Club do Recife. Foi um fracasso anunciado. Tirou o clima de Caldeirão da da Copa do Brasil e virou um jogo “de shopping center”, cheio de gente riquinha que raramente vai a Ilha, o famoso torcedor de finais.
Fiquei muito revoltado e não fui na primeira fase. Só contra o palmeiras nas oitavas.
Além dos ingresso absurdos de 100 reais, ainda venderam todos os jogos da primeira fase pra Globo Nordeste passar (e lucrar) em TV aberta.
Foi a primeira de muitas trapalhadas da gestão Silvio Guimaães.