Duas escolas completamente distintas no futebol estiveram em ação neste domingo. O eterno ferrolho da Azzurra contra o cadenciado toque de bola da Fúria.
Distintas e vencedoras. Na abertura do grupo C da Euro, os últimos campeões mundiais, Itália (2006) x Espanha (2010). Fizeram um duelo parelho em Gdansk, na Polônia.
Na Itália havia a pressão pelo resultado. O time dirigido por Cesare Prandelli não marcava um gol desde novembro. Vinha de duas derrotas na preparação para o torneio.
No primeiro tempo, algumas chances. Parando no goleiro Casillas, a dupla formada por Cassano e Balotelli acabou substituída. Entraram Di Natale e Giovinco.
O gol azul saiu apenas na etapa final, aos 16, com Di Natale, que acabara de entrar, recebendo passe de Pirlo. Para a pragmática Itália, o gol era merecido. E bastava…
Já Espanha, que começou no esquema 4-6-0, é um time com rotatividade entre ataque e meio-campo, com destaque para Iniesta. Mas precisa de uma referência.
Apesar disso, buscou o empate três minutos depois, em boa conclusão de Fábregas, cravando o 1 x 1. Com Fernando Torres, mais chances criadas.
Fechando a primeira rodada da chave, na polonesa Poznan, Irlanda e Croácia jogaram de cara todas as fichas para tentar conquistar uma vaga nas quartas de final.
Uma vitória era questão de vida ou morte para encarar na sequência as principais forças. Os croatas, órfãos de Suker, se saíram melhor e venceram por 3 x 1.
De 1 a 10, qual é a chance de classificação da Irlanda a partir de agora?
hoje vai dar espanha!