Quantas temporadas serão necessárias para que o sérvio Novak Djokovic complete o Grand Slam, com os quatro maiores títulos do tênis mundial?
Um ano? Dois? Três…? Nunca?!
É só o que falta no currículo deste novo fenômeno do tênis.
Em 2011, Djoko conquistou nada menos que três troféus do Grand Slam, o Aberto da Austrália, Wimbledon e o US Open, nesta segunda-feira.
Em 4 horas e 10 minutos, o campeão arrasou o espanhol e não menos brilhante Rafael Nadal, deixando o adversário esgotado no fim da decisão em Flushing Meadows.
Em Nova York, vitória por 3 sets a 1, com parciais de 6/2, 6/4, 6/7 e 6/1.
Número 1, Novak Djokovic curte a sua dinastia das raquetadas…
Para ela ficar plena, não há outra saída. Resta dominar mais um território, o saibro francês, em Roland Garros. Lá, ele foi semifinalista em 2007, 2008 e 2011.
Até hoje, apenas sete homens completaram o nobre círculo de vitórias do tênis.
Entre parênteses, o período dos títulos no Grand Slam: Fred Perry (1933-1935), Don Budge (1937-1938), Rod Laver (1960-1962), Roy Emerson (1961-1964), Andre Agassi (1992-1999), Roger Federer (2003-2009) e Rafael Nadal (2005-2010).
Vale lembrar que o atual líder do ranking mundial tem apenas 24 anos. Caminho aberto.
O sérvio Novak Djokovic, atual número 1 do tênis, é tão famoso pelas raquetadas quanto pelo talento para as imitações do colegas do circuito mundial…
Um dos alvos prediletos é a belíssima tenista russa Maria Sharapova.
Abaixo, dois vídeos, com da Head, que produz material para o ainda elitizado esporte. No primeiro, Sharapova. No segundo, Djokovic, que não perdoa os trejeitos da musa.
Integrando uma publicidade de alcance internacional, na campanha What´s your game?, a russa e o sérvio demonstram um domínio fluente na língua inglesa.
Sem medo de errar: o acervo fotográfico do Diario de Pernambuco deve passar de 1 milhão de imagens, entre filmes e fotos digitais.
O centro de documentação (Cedoc) do jornal trabalha dia e noite para catalogar todas as fotos do arquivo no banco de dados digital. Haja trabalho.
Sempre aparece coisa boa no campo esportivo no meio dessas pequisas…
Nesta quinta-feira, Lucas Fitipaldi, do Superesportes, encontrou uma imagem do franzino Fernando Meligeni disputando uma partida do Recife Open, no início da década de 1990.
Para quem não lembra, o extinto torneio de tênis, que teve três edições e contou com jogadores entre os 30 melhores do ranking da ATP, ocorreu nas quadras do Pina. O visual do Recife Open, como uma arena armada na beira da praia, era sensacional…
Com uma dose de nostalgia, Meligeni – então com 21 anos em 1992 – agradeceu a Fitipaldi via Twitter e encaminhou a foto para os seus 80 mil seguidores na rede social.
Está na hora de acabar essa nostalgia do Recife Open. Há estrutura para isso. E desejo.
Após sete anos com um revezamento entre dois gigantes, o suíço Roger Federer e o espanhol Rafael Nadal, surgiu uma nova dinastia.
O sérvio Nova Djokovic, que já vinha postulando há algum tempo o topo do ranking da ATP, venceu o francês Jo-Wilfried Tsonga na semifinal de Wimbledon e já garantiu por antecipação a primeira colocação na próxima lista, nesta segunda-feira.
O ranking de ATP, instituído há 38 anos, a partir da era profissional, leva em consideração os resultados nas últimas 52 semanas.
A primeira liderança foi oficializada em 23 de agosto de 1973, com o romeno Ilie Nastase. Desde então, mais 23 tenistas até Novak, o 25º líder da história.
O brasileiro Gustavo Kuerten chegou a ficar 43 semanas na carreira na primeira posição, cuja liderança começou em 4 de dezembro de 2000.
História à parte, Novak alcançou merecidamente o feito. Parabéns.
Um bom reinado para o sérvio, começando já em solo nobre, na grama de Wimbledon…
Abaixo: tenista, país, data da primeira liderança e números de semanas na ponta.
Mas, acredite, não tem nada de errado na imagem. Nada.
O print screnn foi tirado do site do canal oficial de televisão da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), com as semifinais do Torneio Master 1000, em Madri (veja AQUI).
O nível desta competição só está abaixo do Grand Slam.
O espanhol Rafael Nadal (nº 1 do mundo) diante do suíço Roger Feder (nº 3).
O sérvio Novak Djokovic (nº 2) contra Thomaz Bellucci.
Contra o brasileiro Bellucci, número 36, um estranho na lista. Desde 2003 um tenista brasileiro não alcançava esta fase (veja AQUI).
Se até o momento ele derrotou grandes jogadores (Andy Murray, nº 4, e Thomas Berdych, nº 7), agora ele estará diante dos gigantes.
O título do post foi justamente o apelido dado pela ATP após a sua campanha…
Ainda em tempo de uma homenagem ao sérvio Novak Djokovic, bicampeão do Australian Open, no fim de semana. Foi “apenas” o primeiro Grand Slam do tênis desta temporada.
Além da técnica, o número 3 do mundo é famoso no circuito pelo talento para imitar…
Abaixo, um show particular, com imitações dos trejeitos de feras como Roger Federer, Rafael Nadal e até da belíssima russa Maria Sharapova… Confira outro vídeo AQUI.
Luciano Silva. Jogador de de tênis origem humilde.
Atleta que bate de frente com a histórica realidade de um esporte tido como elitizado.
Pois o ex-boleiro domina a modalidade por aqui. É o líder absoluto do ranking estadual.
Há seis anos ele busca ultrapassar a barreira internacional no Chesf Open, no Recife. Mesmo com muita luta, sempre ficou a um passo disso.
E também a um ponto da “afirmação”.
Na noite desta terça, Soró, de 28 anos, quase entrou para a história do tênis local.
Ele foi derrotado pelo paranaense Tiago Slonik, de 20 anos, por 2 sets a 1 (3/6, 7/5, 6/3). Chegou a agitar a quadra principal do Squash Tennis Center, em Boa Viagem, na 13ª divisão mundial do tênis (entenda a casta AQUI).
Pela primeira vez, Luciano Soró chegaria à segunda rodada de um Future, com premiação de US$ 15 mil. Realizaria o sonho de ingressar no ranking da ATP, que conta atualmente com 1.773 tenistas em todo o mundo (veja AQUI).
Seria a 1ª vez em que um pernambucano somaria um ponto na ATP com uma vitória.
Sabe aquele ranking com Roger Federer e Rafael Nadal?
Soró ainda não está lá. Ficou a um ponto da história. Ficou para 2011…
Começa neste domingo o Masters Cup, que encerra o ciclo de grandes torneios de tênis na temporada 2008.
A competição – que não é de eliminação direta -, será disputada pelos 8 melhores rankeados da ATP, em Xangai, na China. A premiação total é de R$ 9,5 milhões.
Ao lado, a foto oficial de divulgação da competição (sem Andy Roddick).
Como a blogueira Tatiana Nascimento me alertou, esta seria a primeira vez que o Masters Cup contaria com 8 atletas de 8 países diferentes.
Mas não será dessa vez que isso irá ocorrer, pois o espanhol Rafael Nadal, atual nº 1 do mundo, desistiu da competição, por causa de uma tendinite. E Nadal quer mesmo é chegar 100% à decisão da Copa Davis, entre Argentina e Espanha, no final deste mês, em Córdoba (leia mais AQUI).
No lugar do nº 1 entrou o francês Gilles Simon, o 9º no ranking (a sua melhor posição na carreira, aliás). Dessa forma, a França terá dois representantes no Masters, pois Jo-Wilfried Tsonga já estava garantido.
Tsonga venceu uma etapa do Master Series pela primeira vez no último domingo, ao vencer o argentino Nalbandian na final de Paris. Com o título, ele garantiu também a última vaga (que depois virou “penúltima”).
O Masters Cup foi disputado pela primeira vez em 1970, com o nome “The Masters”. Entre 1990 e 1999 foi chamado de Copa do Mundo, e desde 2000 tem a denominação atual. Pete Sampras e Ivan Lendl são os maiores vencedores, com 5 taças. Tetracampeão (e atual detentor do título), Federar quer igualar esta marca.
Veja a lista completa dos finalistas do Masters Cup clicando AQUI.
Grupo Vermelho: Roger Federer (SUI), Andy Murray (CBR), Andy Roddick (EUA) e Gilles Simon (FRA)
Grupo Ouro: Novak Djokovic (SER), Nikolay Davydenko (RUS), Jo-Wilfried Tsonga (FRA) e Juan Martín del Potro (ARG)
Abaixo, um vídeo da histórica final em 13 de dezembro de 2000, quando Gustavo Kuerten venceu o norte-americano André Agassi por 3 sets a 0 (triplo 6-4), em Lisboa. O chocolate deixou Guga no topo do ranking mundial. O brasileiro considera aquela como a sua maior vitória.