As duas décadas de carreira profissional de Juninho Pernambucano

Figurinhas da carreira de Juninho Pernambucano, de 1994 a 2013. Crédito: http://www.oldschoolpanini.com

Ao completar 39 anos, Juninho Pernambucano anunciou a aposentadoria no futebol. O meia, um dos nove jogadores nascidos no estado que já disputaram a Copa do Mundo, atuou nos gramados de forma profissional durante vinte anos.

Surgiu na Ilha do Retiro e encerrou a carreira em São Januário.

No embalo da data – aniversário e aposentadoria -, o site Old School Panini reuniu várias figurinhas de Juninho. O canal francês encontrou raridades espalhadas nos álbuns lá lançados no mercado, antes mesmo do apelido.

Na busca, um dos primeiros cromos, no Campeonato Brasileiro de 1994, pelo Sport, até a Série A de 2013, pelo Vasco. Espaço também para a participação no Mundial de 2006 e os vários anos conquistando títulos no Lyon.

Só faltou um registro, da passagem no Al Gharrafa, do Catar.

A transformação geopolítica do mundo de 1930 a 2014

Mapa mundi em 1930. Crédito: http://geacron.com/home-en/

A Copa do Mundo de 2014 será a vigésima edição da história.

Disputado desde 1930, o maior torneio do futebol agrega, hoje, mais filiados que a ONU, passando de 200 nações reconhecidas pela Fifa.

Contudo, as mudanças geopolíticas ao longo dos anos mostram que o Mundial sempre esteve entre inúmeros conflitos políticos, militares, econômicos etc. Uma breve análise nos mapas da edição pioneira, no Uruguai, e da segunda competição realizada no Brasil já é suficiente para compreender a confusão.

As maiores transformações foram nos continentes europeu e africano.

Da enorme União Soviética, dissolvida em 1991 e resultando em 15 países, à Iugoslávia, cuja capital Belgrado já foi sede de cinco nações (e seleções) distintas em Mundiais, fora as bandeiras dissidentes, como Croácia e Eslovênia.

E o que dizer da Tchecoslováquia? Duas vezes vice-campeão mundial, o país acabou dividida ao meio, entre República Tcheca e Eslováquia.

Na África, a enorme colônia francesa, no oeste africano, deu lugar oito nacionalidades independentes. Já na Ásia não havia divisão na Coreia – posteriormente, tanto o Norte quanto o Sul foram à Copa. Outros tantos países mudaram de nome, bandeira, regime…

Confira as imagens mais detalhadas: 1930 e 2014.

Veja outros mapas nos períodos das copas no World History Maps & Timelines.

E assim a história segue sendo escrita, com um novo mapa a cada Mundial…

Mapa mundi em 2014. Crédito: http://geacron.com/home-en/

A última arena do Mundial deve aprender com a última da Copa das Confederações

Construções da Arena da Baixada (janeiro/2014) e Arena Pernambuco (janeiro/2013). Crédito: Odebrecht e CAP/S.A.

A situação é bem parecida… Misturando trabalho, apreensão, política e pressão.

Com as seguidas declarações da Fifa, pondo em xeque a presença no torneio, vem novos cronogramas e soluções emergenciais para a conclusão.

A Arena Pernambuco foi escolhida para a Copa das Confederações após uma articulação política. Para bancar a ideia do governo do estado, foi preciso criar um novo roteiro para a obra, com mais funcionários e metas de execução, do tipo de material à forma de instalação.

Em janeiro de 2013, a construção, a última entre os seis palcos do evento, estava em 90%. A principais pendências eram a cobertura, cadeiras, gramado e acabamento.

Um ano depois, outra competição da Fifa em junho pela frente. Desta vez, a Copa do Mundo. Em janeiro de 2014, a lanterna da vez, sob ameaça de exclusão, é a Arena da Baixada, em Curitiba, cujo percentual é bem semelhante àquele do estádio em São Lourenço: 88,8%.

Curiosamente, as pendências são as mesmas. Aliás, os estádios terão capacidades semelhantes, com 46.214 lugares em Pernambuco e 42.372 no Paraná.

No entanto, há uma enorme diferença na realização: a mão de obra empregada.

Na reta final dos trabalhos na Arena Pernambuco eram nada menos que 4.462 operários ligados à Odebrecht. No estádio do Atlético-PR, tocado pela CAP S/A, o número é de 1.084.

A diferença de funcionários e máquinas é bem visível nas imagens de divulgação das parcerias.

No caso público-privado, o aumento no efetivo foi justificado pela participação local no evento-teste. A obra acelerou e cumpriu a sua meta, incluindo um jogo teste em 22 de maio, no amistoso entre Náutico e Sporting, diante de 26.903 pessoas.

Ou seja, em relação à engenharia civil, o quadro curitibano é possível.

Só não será uma missão barata.

Segundo a Secretaria Extraordinária da Copa em Pernambuco, a Secopa, a ordem de grandeza do empreendimento subiu R$ 118 milhões no processo de aceleração, chegando a R$ 650 milhões.

E assim como a Copa das Confederações não teve apenas cinco subsedes, o Mundial também não deverá ter apenas onze. Custe o que custar…

O centro de treinamento secreto do Recife para Copa

O campo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE). Crédito: Google Maps

A infraestrutura esportiva de Pernambuco para a Copa do Mundo será composta pela Arena Pernambuco e pelos centros de treinamento de Náutico e Sport.

Em relação aos treinos da seleções, há um novo plano B…

O campo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco.

Para entender melhor a escolha do IFPE, o antigo Cefet, é preciso voltar um pouco no tempo, até a Copa das Confederações de 2013. O estado foi uma das seis subsedes do torneio preparatório. Na ocasião, dois locais ganharam a alcunha de Campo Oficial de Treinamento (COT,) o CT Wilson Campos e o Arruda.

O centro alvirrubro foi mantido, enquanto o Arruda acabou fora do evento. As chuvas de junho castigaram o gramado. Além disso, o acesso de jogadores e imprensa foi bastante criticado pela Fifa.

Então, entrou em ação plano B vigente, o CT rubro-negro, em Paratibe.

Com o centro de treinamento do Leão “efetivado” para 2014 e o Mundão descartado, o Comitê Organizador Local (COL) precisou correr para encontrar outro campo. Afinal, é preciso de uma estrutura reserva, ainda mais com o período do Mundial novamente no inverno recifense.

A decisão foi conjunta, entre COL e Prefeitura do Recife.

O campo do IFPE, próximo à Cidade Universitária, terá um novo gramado no Padrão Fifa. Ou seja, grama do tipo bermuda e campo de jogo com as dimensões 105m x 68m, numa obra custeada pela prefeitura da capital, como contrapartida.

Pode ser que o novo campo nem seja usado na Copa. Depois do Mundial, no entanto, o futebol pernambucano terá uma boa opção para treinamentos…

Klinsmann, a primeira estrela a visitar o estado na preparação para o Mundial

Jürgen Klinsmann, técnico dos Estados Unidos, visitando o CT do Náutico e a Arena Pernambuco em 19 de janeiro de 2014. Fotos: twitter.com/nauticope e divulgação

A Copa do Mundo de 2014 irá trazer inúmeras estrelas do futebol ao Brasil.

A maioria brilhando no futebol europeu, nos grandes clubes do planeta. Outros craques do passado virão como comentaristas de televisão ou convidados de patrocinadores do evento. Entre essas estrelas do passado, há quem tenha seguido a carreira no próprio futebol. Como técnico. Nas 32 seleções existem vários.

O alemão Jürgen Klinsmann, hoje aos 49 anos e treinador da seleção dos Estados Unidos, é um desses grandes nomes do futebol. Campeão do mundo em 1990, marcando três gols, o atacante também brilhou na Internazionale e no Bayern de Munique.

Após treinar a seleção alemã na Copa de 2006, quando o país sendo o anfitrião, Klinsmann volta ao Mundial com os EUA. Uma das partidas na primeira fase em 2014 será na Arena Pernambuco, em 26 de junho. Para conhecer melhor as cidades onde irá jogar, o técnico realizou uma viagem de dez dias ao Brasil.

Neste domingo, no Recife, conheceu o centro de treinamento do Náutico, onde fará a sua preparação. Foi recepcionado pelo novo presidente timbu, Glauber Vasconcelos, que ganhou uma camisa. De lá, seguiu para a Arena Pernambuco, com Kléber Medeiros, gerente geral no Recife do Comitê Organizador Local (COL). Elogiou as duas estruturas.

Quis o destino que o adversário de seu time fosse justamente a Alemanha…

Entre janeiro e junho, outros nomes deverão fazer o mesmo percurso de Klinsmann no estado. Oportunidade única para receber a nata do futebol.

Futebol panorâmico na sala de casa

Projetor para jogos de futebol. Foto: twitter.com/cmithun

Televisão 4K, com uma resolução quatro vezes superior ao já incrível full HD.

Transmissão em três dimensões.

No futebol, o realismo é cada vez mais impactante.

Bem na sala de casa…

Agora, deve chegar ao mercado um novo formato na transmissão dos jogos, que se for associado aos requisitos supracitados deve criar uma sensação próxima ao de estar no próprio estádio.

A Sony apresentou um projetor panorâmico, focado no mundo esportivo. A imagem, geralmente captada por três câmeras nas arenas, mostra o campo de jogo de barra a barra.

Para quem achar a visão demasiadamente distante, é possível aproximar o campo.

O projetor foi apresentado na feira Consumer Electronics Show (CES) 2014, em Las Vegas.

A empresa Match Analysis já havia criado um sistema bem parecido, mas direcionada ao mercado corporativo no futebol, tendo a exibição das partidas como uma forma a mais de observar táticas e sistemas de jogos (veja abaixo).

O sistema especial de câmeras já foi instalado em diversos estádios nos Estados Unidos e no México.

Já o objetivo da Sony é mesmo o mercado tradicional…

Quem sabe este tipo de transmissão já não começa no Mundial de 2018?

Por sinal, a imagem de divulgação na feira internacional foi registrada na final da Copa das Confederações de 2013, entre Brasil e Espanha, no Maracanã.

As temperaturas da Copa do Mundo

Temperatura média anual no mundo.

Nem mesmo o status de maior competição de futebol do planeta torna simples o agendamento de uma Copa do Mundo. Adequar a competição, tradicionalmente com um mês de duração, aos calendários, sobretudo ao europeu e suas ligas nacionais riquíssimas, dá bastante trabalho à Fifa.

Em 2022, duas copas depois do Brasil, o Catar receberá a 22ª edição da história. Na pequena península no Oriente Médio, a temperatura entre junho e julho, os meses viáveis da Copa do Mundo, chega a 50º C. O clima inviabilizou a data e a Fifa anunciou que o torneio deverá começar só em novembro.

Há até a possibilidade de a final no Catar ser disputada somente no ano seguinte, fato jamais ocorrido na história da competição. Confira as datas de todos os Mundiais da Fifa e as estações em que foram realizados.

Os torneios costumam ser divididos em duas estações. Apenas dois Mundiais aconteceram no inverno, ambos no hemisfério sul, e apenas um foi realizado integralmente no verão, no hemisfério norte.

1930 Uruguai – 13/07 a 30/07 (inverno)
1934 Itália – 27/05 a 10/06 (primavera)
1938 França – 04/06 a 19/06 (primavera)
1950 Brasil – 24/06 a 16/07 (inverno)
1954 Suíça – 16/06 a 04/07 (primavera/verão)
1958 Suécia – 08/06 a 26/06 (primavera)
1962 Chile – 30/05 a 17/06 (outono)
1966 Inglaterra – 11/07 a 30/07 (verão)
1970 México – 31/05 a 21/06 (primavera)
1974 Alemanha – 13/06 a 07/07 (primavera/verão)
1978 Argentina – 01/06 a 25/06 (outono/inverno)
1982 Espanha – 13/06 a 11/07 (primavera/verão)
1986 México – 31/05 a 29/06 (primavera/verão)
1990 Itália – 08/06 a 08/07 (primavera/verão)
1994 Estados Unidos – 17/06 a 17/07 (primavera/verão)
1998 França – 10/06 a 12/07 (primavera/verão)
2002 Coreia do Sul e Japão – 31/05 a 30/06 (primavera/verão)
2006 Alemanha – 09/06 a 09/07 (primavera/verão)
2010 África do Sul – 11/06 a 11/07 (outono/inverno)
2014 Brasil – 12/06 a 13/07 (outono/inverno)
2018 Rússia – 08/06 a 08/07 (primavera/verão)
2022 Catar – 15/11 a 15/01/2023 (projeção, outono/inverno)

Hemisfério Norte
Primavera – 21/03 a 21/06
Verão – 21/06 a 23/09
Outono – 23/09 a 21/12
Inverno – 21/12 a 21/03

Hemisfério Sul
Verão –  21/12 a 21/03
Outono – 21/03 a 21/06
Inverno – 21/06 a 23/09
Primavera – 23/09 a 21/12

Projetada com LED, a iluminação da Arena deve se contentar com a luz natural

Projeto da Arena Pernambuco. Crédito: Odebrecht/divulgação

A iluminação especial inspirada na Allianz Arena, de Munique, era um dos destaques do projeto da Arena Pernambuco.

Todo o material de divulgação do estádio em São Lourenço foi lançado contendo projeções da fachada iluminada com as membranas de LED. Até mesmo na loja do consórcio, no Shopping Recife (veja aqui).

Veio a Copa das Confederações e a arena não teve a iluminação diferenciada, que teria quatro quilômetros de componentes. Em vez disso, foram improvisados canhões de luz na fachada, emulando um visual colorido.

Havia a expectativa, inclusive da direção do consórcio, para que a estrutura de LED ficasse pronta até o Mundial, com cinco jogos no local em junho de 2014. O secretário extraordinário da Copa no estado, Ricardo Leitão, deixou claro na última coletiva do ano que a estrutura não ficará pronta.

“Aquilo não era um item obrigatório. Era uma proposta que a concessionária fez. Mas tudo o que é básico está em condições de funcionamento para receber jogos no padrão Fifa”.

O custo do estádio subiu de R$ 532 mi para R$ 650 milhões, na ordem de grandeza estipulada pelo governo, e nem assim foi suficiente para a iluminação.

Considerando que o equipamento não é dos mais baratos e que o consórcio ainda vem trabalhando com um orçamento apertado na operação, nota-se que, por enquanto, a iluminação da Arena será natural.

O consórcio enviou ao blog uma nota sobre a questão. Eis a íntegra.

“A fachada da Itaipava Arena Pernambuco foi uma das soluções adotadas pelo plano de antecipação da obra para a Copa das Confederações, que conseguiu adiantar a entrega do estádio em oito meses. A mudança no projeto da fachada garantiu uma entrega mais rápida do material, além de permitir uma instalação mais ágil. O novo fechamento lateral trouxe ainda a possibilidade de iluminação por LED, o que não estava previsto no projeto inicial e não foi licitado. Dessa forma, estão sendo realizados estudos de viabilização técnica e financeira.” 

Ou seja, o orçamento da obra não contemplava o LED, o que só reforça a dificuldade para instalá-lo após o Mundial…

Projeto da Arena Pernambuco. Crédito: Odebrecht/divulgação

O ano da Copa do Mundo no Brasil

Joseph Blatter confirma o Brasil como país-sede da Copa do Mundo de 2014, em 30 de outubro de 2007. Foto: Fifa/divulgação

O pentacampeonato mundial da Seleção Brasileira, com Ronaldo e Rivaldo, ainda não havia completado sequer um ano quando foi anunciado, em 3 de junho de 2003, o interesse do país em organizar novamente a Copa do Mundo. No caso, a edição de 2014. O caminho seria longo até a realização do antigo desejo, quase inacreditável naquela época. A concorrência era acirradíssima, com potências econômicas já dotadas de infraestrutura de qualidade.

Entretanto, ajudou e muito o rodízio implantado pela Fifa – e hoje extinto – com os continentes a cada torneio. Cumprindo o regulamento, 2010 iria para a África, de forma inédita, e 2014 voltaria para a América do Sul, fora da rota desde 1978. Candidato único, após intensa articulação política, o Brasil foi confirmado como país-sede em 30 de outubro de 2007, num envelope aberto por Joseph Blatter em Zurique, sede da entidade.

Desde então, uma árdua sequência com a escolha das cidades – de 18 candidatas para 12 subsedes -, burocracia para o início das obras dos novos estádios (“arenas”) e das intervenções na mobilidade urbana, atraso nas construções, superfaturamento, aditivos, paralisações, evento-teste com a Copa das Confederações, manifestações tomando as ruas, pressão externa e interna… E expectativa. Estamos, enfim, no ano da Copa, a 162 dias do pontapé inicial no Itaquerão, em São Paulo, no dia 12 de junho. Diante de 65 mil pessoas – todos os ingressos para a partida ja foram vendidos -, o Brasil de Neymar, Fred e Felipão enfrentará a Croácia em busca do hexa.

Além da volta da hegemonia do futebol, que também daria fim ao fantasma do Maracanazo de 1950, o Brasil quer usar o Mundial para dar o grande salto econômico no ano. Um estudo encomendado pelo Ministério do Esporte prevê um impacto econômico de R$ 183 bilhões, resultado da soma dos recursos investidos e gerados no país antes e durante a competição, de forma direta ou indireta, incluindo aí 710 mil novos empregos.

O custo para essa projeção pra lá de otimista não foi baixo. Aliás, ainda nem parou de crescer. Inicialmente, a previsão de investimentos em infraestrutura no Brasil era de R$ 23 bilhões, já elevado. Agora, o preço da competição já passou dos R$ 64 bilhões. É mais que a soma das últimas três Copas.

A pressa para deixar tudo pronto – ou quase tudo, pois algumas obras da Matriz de Responsabilidades foram abortadas por falta de tempo – visa a recepção de todo o público que irá curtir os 64 jogos agendados, sendo cinco deles na Arena Pernambuco, pronta e já em plena operação em São Lourenço da Mata, tirando do antigo terreno o visual bucólico. Estima-se 3,1 milhões de turistas nacionais e 600 mil estrangeiros circulando em todo o país durante o maior evento esporivo já realizado no continente, incluindo jogos, shows nas fan fests, turismo etc.

A corrida pelos três milhões de bilhetes da Copa já começou, com seguidas fases de venda online. Já foram adquiridos 890 mil. Até a abertura, a venda deverá ser recorde, tamanha a procura, com seis milhões de solicitações de mais de cem países. A festa está programada, faltando pouquíssimo tempo para o Brasil receber bem o mundo. Aquele pequeno envolope aberto de sete anos atrás ganhou forma, transformou-se em responsabilidade. A Copa será aqui e, definitivamente, o brasileiro fará parte da festa. Todos juntos num só ritmo.

Maracanã na Copa das Confederações. Foto: Fifa

As várias faces da Brazuca, chegando ao custo de incríveis R$ 399

Modelos da bola Brazuca, a bola da Copa do Mundo de 2014

A bola oficial da Copa do Mundo já está à venda no mercado recifense.

Nos shoppings da capital é possível encontrar a Brazuca, com o modelo que será utilizado nos 64 jogos do Mundial em junho e julho (veja aqui).

O preço assusta…  R$ 399,90.

A Adidas, fabricante da pelota, lançou diversos modelos da Brazuca, com tamanho reduzido, para futebol society, personalizados para os clubes patrocinados pela marca – como Flamengo, Palmeiras e Fluminense – e até bolas de tamanho oficial, mas com uma qualidade menor, com preços a partir de R$ 69.

Confira as principais opções da bola de 2014.

Brazuca Glider – R$ 69
Inspirada na bola usada na Copa do Mundo, a Glider apresenta construção costurada à máquina e câmara de butil.

Confecção com costura à máquina para maciez ao toque e alta durabilidade; Câmara de butil para melhor retenção do ar; Deve ser inflada; 100% Butileno.

Brazuca Top Replique – R$ 99
Inspirada na original, ela apresenta construção sem costuras para maior controle.

Tecnologia TSBE para superfície sem costura para toque aperfeiçoado e menor absorção de água; Câmara de butil para melhor retenção do ar; Bola de treino; Aprovada nos testes da Fifa de circunferência, peso, rebote e absorção de água (Fifa Inspected); Deve ser inflada; 100% Poliuretano Termoplástico.

Brazuca Oficial – R$ 399
Réplica em tamanho original, a “Brazuca Official Match Ball” conta com superfície sem costuras para trajetória e toque mais precisos.

Material de alta qualidade no revestimento, no reforço e na câmara para desempenho perfeito em campo; Superfície sem costuras unida termicamente para uma trajetória mais previsível, toque aperfeiçoado e menor absorção de água; Avaliação mais alta da Fifa; aprovação nos testes de peso, absorção de água, formato e conservação de tamanho; 100% Poliuretano.