Se depender da enquete “boca de urna” realizada pelo blog, a opção Brazuca deve vencer facilmente a eleição para o nome da bola oficial da Copa do Mundo de 2014.
Das três opções divulgadas pela Adidas, que irá produzir a pelota, a Brazuca teve 77% dos 1.150 votos da enquete, deixando Bossa Nova e Carnavalesca bem para trás. Somados, os outros dois nomes tiveram apenas 23% da preferência do público.
Pela primeira vez o nome da bola oficial do Mundial será decidido pelo voto popular.
Após uma triagem, a Adidas, que produz a pelota da Copa do Mundo desde 1970, divulgou os três nomes que restaram para o pleito, aberto até 2 de setembro.
Nada de Gorduchinha ou Tatu Bola. Confira as opções e as descrições oficiais.
Bossa Nova
Muito mais que um nome, bossa nova é um cartão de visita do Brasil. Um jeito diferente de fazer música que, assim como o futebol, conquistou o mundo com arte e beleza.
Brazuca
A bola que vai rolar nos nossos gramados tem que ter a nossa alegria, a nossa irreverência. Essa é a bola que vai representar o nosso orgulho de ser brasileiro. E ela tem que ser a nossa cara, ter o nosso nome. Essa bola tem que ser brazuca.
Carnavalesca
O Brasil é ritmo, ginga, alegria, espetáculo. Com a bola ou o samba no pé, a gente encanta o mundo. Por isso, a carnavalesca representa a nossa mistura de povos em uma bola que tem tudo a ver com a nossa cultura e arte.
Abaixo, uma enquete para ver a “boca de urna”. Para votar no site oficial, clique aqui.
Qual deve ser o nome da bola oficial da Copa do Mundo de 2014?
Mais de cinco medalhas de ouro? Mais de quinze medalhas no quadro geral?
O pódio oficial de Londres já recebeu os primeiros medalhistas brasileiros na Olimpíada.
Se depender do otimismo pernambucano, a delegação verde e amarela deverá voltar com a mala cheia da disputa na Inglaterra.
Mais da metade dos torcedores locais acredita que o recorde nacional de cinco conquistas douradas, em Atenas 2004, será superado em 2012.
Na enquete que mediu a expectativa de torcedores de Náutico, Santa e Sport, as duas opções que consideram mais de 5 ouros nesta Olimpíada tiveram 57% dos 617 votos.
De forma separada, a opção com a marca absoluta, quebrando o recorde de ouros e geral de medalhas, teve 34,36%. Em 1996 e 2008 o país abocanhou quinze medalhas.
Apenas 17% do público não acredita que seja possível estabelecer um novo patamar olímpico em solo inglês.
Curiosamente, o primeiro dia em Londres registrou a melhor arrancada da história do país nos Jogos Olímpicos, com um ouro, uma prata e um bronze.
O Brasil conseguirá quebrar algum recorde de medalhas na Olimpíada de 2012?
Sport – 312 votos
Passa de 5 ouros e 15 medalhas – 31,73%, 99 votos
Supera os 5 ouros – 24,04%, 75 votos
Mais de 15 medalhas no geral – 23,72%, 74 votos
Não conseguirá – 20,51%, 64 votos
Santa Cruz – 173 votos
Passa de 5 ouros e 15 medalhas – 39,88%, 69 votos
Supera os 5 ouros – 21,39%, 37 votos
Mais de 15 medalhas no geral – 27,75%, 48 votos
Não conseguirá – 10,98%, 19 votos
Náutico – 132 votos
Passa de 5 ouros e 15 medalhas – 33,33%, 44 votos
Supera os 5 ouros – 23,49%, 31 votos
Mais de 15 medalhas no geral – 25,76%, 34 votos
Não conseguirá – 17,42%, 23 votos
Por mais que seja um recurso bastante utilizado pelos grandes clubes do estado, o contrato com o formato “barriga de aluguel” encontra uma séria resistência na torcida.
Reforçar a equipe com jogadores sem percentuais em futuras negociações acaba sendo a saída para o mercado cada vez mais agressivo, com dados milionários.
Uma saída para quem não vem revelando jogadores qualificados de forma constante…
Na enquete que mediu a opinião do público pernambucano sobre o fato de abrir mãos dos direitos econômicos do jogador para fechar o contrato, a opção “não” agregou 55,60% dos votos de alvirrubros, rubro-negros e tricolores, contra 34,19% do “sim”.
Enquanto isso, 10,21% da torcida ainda não tem opinião formada sobre o assunto.
Abaixo, os dados de cada time. Saiba mais sobre o assunto clicando aqui.
Você concorda que seu clube abra mão dos direitos econômicos dos jogadores para conseguir reforçar o elenco?
Sport – 365 votos
Sim – 38,08%, 139 votos
Não – 50,14%, 183 votos
Sem opinião formada – 11,78%, 43 votos
Náutico – 183 votos
Sim – 32,24%, 59 votos
Não – 59,02%, 108 votos
Sem opinião formada – 8,74%, 16 votos
Santa Cruz – 157 votos
Sim – 27,39%, 43 votos
Não – 64,33%, 101 votos
Sem opinião formada – 8,28%, 13 votos
Pesquisa aberta a 28 clubes do estado, com o objetivo de traçar o perfil do torcedor pernambucano, com idade, sexo, cidade, preferências no futebol etc. Participe!
A pesquisa não tem caráter científico algum de “censo”, até mesmo porque é possível participar mais de uma vez na enquete.
O resultado será divulgado no blog e no Diario de Pernambuco em duas semanas.
Começa no dia 27 de julho de 2012 a terceira Olimpíada em Londres.
Em 1908 o Brasil não participou. Em 1948, a delegação verde e amarelha foi composta por 70 atletas. Dez voltaram com a medalha no peito. No quadro geral, contudo, isso representou apenas uma medalha, o bronze no basquete.
Em 2012, o país terá 259 atletas na Inglaterra, divididos em 24 esportes. A enquete desta semana mira os recordes brasileiros nos Jogos Olímpicos.
O maior número de medalhas de ouro foi registrado em 2004, em Atenas, com 5.
No quadro geral, o recorde é de 15 medalhas, em 1996 (Atlanta) e 2008 (Beijing).
É possível superar pelo menos uma dessas marcas? As duas?! Ou nenhuma…?
O Brasil vai conseguir quebrar algum recorde de medalhas nos Jogos Olímpicos de Londres?
Sport - Passa de 5 ouros e 15 medalhas (16%, 99 Votes)
Sport - Supera os 5 ouros (12%, 75 Votes)
Sport - Mais de 15 medalhas no geral (12%, 74 Votes)
Santa Cruz - Passa de 5 ouros e 15 medalhas (11%, 69 Votes)
Sport - Não conseguirá (10%, 64 Votes)
Santa Cruz - Mais de 15 medalhas no geral (8%, 48 Votes)
Náutico - Passa de 5 ouros e 15 medalhas (7%, 44 Votes)
Santa Cruz - Supera os 5 ouros (6%, 37 Votes)
Náutico - Mais de 15 medalhas no geral (6%, 34 Votes)
Início da negociação. Após encontrar o jogador supostamente ideal, através de seus dirigentes ou de empresários, o clube negocia com o atleta (ou seu agente) e acerta as bases salariais e as luvas, após semanas de conversas. Paralelamente a isso, se articula com o detentor dos direitos econômicos, de milhões de reais. Clube ou grupo financeiro.
Ou abre o cofre e compra a totalidade (ou um percentual) ou então, sem um caixa tão forte, negocia a possibilidade de fechar com o reforço sem pagar nenhum centavo…
De graça? O dono não ganhará nada?! Não existe isso no futebol. Na prática, o detentor dos direitos sempre terá uma vantagem. Espera valorizar o seu jogador em outra praça ou mantém as plenas condições de requerer o nome de volta a hora que quiser.
Sendo ele titular ou não. Capitão ou não. Ídolo ou não.
No começo deste ano o volante Derley assinou com o Náutico por R$ 75 mil mensais, no maior salário pago clube até então. Seis meses depois, o Inter exigiu o atleta de volta, ao receber uma proposta de R$ 800 mil do Atlético-PR, a qual o Timbu não cobriu.
Este é apenas um exemplo do futebol atual, com elencos sem controle.
Por outro lado, com cifras altas, aparece como um caminho para manter o nível técnico.
Você concorda que seu clube abra mão dos direitos econômicos dos jogadores para conseguir reforçar o elenco?
Mesmo sem revelar tantos talentos e com a estrutura geral ainda em formação, as torcidas dos grandes clubes do Recife mantêm o apoio ao trabalho na base.
Somando os votos das três massas, 1.243, eis a opinião geral na enquete que mediu o grau de satisfação sobre o trabalho na base: bom, 43,28%; mediano, 34,27%; ruim, 22,45%. Confira os detalhes da estrutura do Trio de Ferro clicando aqui.
Com uma estrutura quase completa e iniciando um plano para a revelação de talentos no futebol, só o Náutico teve mais da metade dos votos na opção “bom”.
Mesmo sem um centro de treinamento de fato, os corais registraram 47% de aprovação. Talvez por causa da base do time profissional, atual bicampeão do estado.
No caso leonino, apesar dos R$ 6 milhões investidos no CT de Paratibe, a torcida rubro-negra segue reticente. Os votos da opção “mediano” foram maioria. Rescaldo da base encerrada em 2001 e só agora retomada de vez.
O que você acha do trabalho realizado nas categorias de base do seu clube, considerando resultados e estrutura?
Os três grandes clubes do Recife vêm investindo, enfim, nas categorias de base, que formam a mola propulsora para encarar com personalidade o atual mercado da bola.
Em ritmos completamente distintos, cada um está montando a sua estrutura.
Há mais de uma década com ações gradativas, o Náutico tem a Guabiraba. Alavancando as obras há um ano, o Sport ergue o CT em Paratibe. No mesmo bairro, o Santa Cruz lançou a pedra fudamental e busca parceiros para acelerar o empreendimento.
Some o trabalho efetuado atualmente pelos técnicos profissionais para a revelação de talentos, com as categorias infantil, juvenil e júnior. Hora de avaliar esta mistura.
Os clubes estão conseguindo formar atletas competitivos para o mercado, cada vez mais aquecido? Qual é a sua opinião sobre este tema? Comente e participe da enquete.
Saiba os detalhes de infraestrutura dos três centros de treinamento clicando aqui.
O foco do debate é a dinheirama recebida pelo Porto de Caruaru, que faturou R$ 5 milhões com a negociação do volante Rômulo, cumprindo à risca o trabalho na área…
O que você acha do trabalho realizado nas categorias de base do seu clube, considerando resultados e estrutura?