Em seu primeiro ano de operação, o consórcio Arena Pernambuco Negócios e Participações Ltda acaba de anunciar o seu terceiro diretor-presidente.
Como os antecessores, outro executivo baiano assume o comando do estádio construído pela Odebrecht, também de origem da Boa Terra. Confira a cronologia sobre a presidência do empreendimento de R$ 650 milhões.
Marcos Lessa (2010/2013)
O administrador foi empossado logo na criação do consórcio, aos 37 anos. Ex-diretor de marketing da TV Bahia, afiliada da Globo, Lessa participou da concessão da Fonte Nova, cuja licitação também foi vencida pela Odebrecht.
Ele deixou a direção antes do início da operação oficial da arena, passando a se dedicar ao projeto da Cidade da Copa, o bairro projetado no restante da área em São Lourenço, num projeto orçado em R$ 1,5 bilhão.
Sinval Andrade (2013)
O engenheiro civil Sinval Andrade, de 50 anos, assumiu em março, na reta final da obra, então com 95% de avanço. Portanto, foi o primeiro diretor-presidente a trabalhar com o estádio de fato em relação à organização dos jogos locais, promoções de partidas com times de outras regiões e shows.
Com o Náutico em atividade e o Sport engatilhado para um contrato de cinco anos, Sinval partiu para o Rio de Janeiro, para atuar na operação do Maracanã, um dos quatro estádios erguidos pela construtora para o Mundial de 2014.
Alexandre Gonzaga (2013)
Aos 39 anos, o administrador de empresas já vinha sendo o braço direito de Sinval na Arena Pernambuco, tomando conta do departamento de marketing. Na entrevista concedida por Sinval ao Diario, em julho, Alexandre esteve presente. Passa a ficar à frente das decisões em setembro.
A missão baiana é integrar de vez a arena aos pernambucanos…