Esportes e números
Dublagem de Maradona na coletiva após a derrota da Argentina nas quartas de final da Copa do Mundo. Derrota não… Massacre alemão, por inacreditáveis 4 x 0! Ao som de Chaves, eis a verdadeira de vontade de El Pibe depois daquele sábado.
Post com a colaboração do webdesigner João Bosco.
Pelé completará completará 70 anos de idade em 23 de outubro. O maior jogador de futebol em todos os tempos marcou 1.283 gols na carreira. Em 1990, quando virou um cinquentão, Pelé chegou a jogar pela Seleção, em um amistoso em Milão (veja AQUI).
Em 2000, já aos 60, o Rei recusou. O desgaste seria grande. Até mesmo para 45 minutos em campo.
Agora, perto de completar 70, Pelé voltou… Pelo menos na imaginação de todos os torcedores.
A Vivo lançou um comercial com o 1.284º gol do atleta do século. Um vídeo de altíssima qualidade, produzido pela o2, do renomado Fernando Meirelles, e que foi dirigido por Luciano Moura e Nando Olival.
São 5 minutos e 13 segundos dignos da carreira do Rei do Futebol.
O jogo? Brasil x Argentina, é claro. Emocionante.
Post com a colaboração do publicitário Henrique de Geus.
Quem foi o único jogador a ter disputado três finais de Copa do Mundo em toda a história?
O primeiro nome na mente poderia ser Pelé. Afinal, o Rei do Futebol é o único tricampeão mundial.
Porém, o maior jogador de todos os tempos não disputou a decisão de 1962, quando a estrela maior foi o ponta Garrincha, também genial.
O único atletar que esteve em campo em três finais, consecutivas diga-se, foi um paulista chamado Marcos Evangelista de Morais.
O Cafu, o lateral-direito. E que nesta segunda-feira completa 40 anos de idade.
Campeão do mundo em 1994, vice em 1998 e campeão em 2002… E como capitão no segundo título!
O lateral, um dos maiores da história, é, também, o recordista de partidas com a camisa da Seleção Brasileira. Entre 1990 e 2006, Cafu jogou nada menos que 148 partidas. Insuperável? Gols foram apenas 5. Além dos Mundiais, ele ganhou Copa América, Copa das Confederações…
Parabéns, Cafu! Só não esqueça de fazer o exame…
Abaixo, um vídeo com o compacto da final do Mundial de 2002, com a decisão em Yokohama. Brasil 2 x 0 Alemanha, 100% Jardim Irene!
A numeração nas camisas foi uma novidade na Copa do Mundo de 1950, a primeira realizada no Brasil. Até ali, a confusão imperou nos Mundiais de 1930, 1934 e 1938. Quando os jogadores eram parecidos então…
Com o número no uniforme acabou surgindo a figura do “camisa 10”, potencializada por causa do Rei do Futebol. Abaixo, todos os craques que jogaram com a camisa mais nobre da Seleção Brasileira na Copa.
Com um título, um vice, 14 jogos e 8 gols, pode-se dizer que o pernambucano Rivaldo foi o segundo melhor camisa 10 do Brasil em Copas. Só ficou abaixo do Rei Pelé, tricampeão mundial e com 12 gols marcados.
Desempenho do camisa 10 verde e amarelo: 15 Mundias, 65 jogos (média 4 por competição) e 31 gols (média de 2 por Copa)
1950 – Jair Rosa Pinto (atacante, Palmeiras) – 5 jogos e 1 gol
1954 – Pinga (atacante, Vasco) – 2 jogos e 2 gols
1958 – Pelé (atacante, Santos) – 4 jogos e 6 gols
1962 – Pelé (atacante, Santos) – 2 jogos e 1 gol
1966 – Pelé (atacante, Santos) – 2 jogos e 1 gol
1970 – Pelé (atacante, Santos) – 6 jogos e 4 gols
1974 – Rivellino (meia, Corinthians) – 6 jogos e 3 gols
1978 – Rivellino (meia, Fluminense) – 3 jogos e nenhum gol
1982 – Zico (meia, Flamengo) – 5 jogos e 4 gols
1986 – Zico (meia, Flamengo) – 3 jogos e nenhum gol
1990 – Silas (meia, Sporting de Portugal) – 3 jogos e nenhum gol
1994 – Raí (meia, PSG da França) – 5 jogos e 1 gol
1998 – Rivaldo (meia, Barcelona) – 7 jogos e 3 gols
2002 – Rivaldo (meia, Barcelona) 7 jogos e 5 gols
2006 – Ronaldinho Gaúcho (meia, Barcelona) – 5 jogos e nenhum gol
2010 – Kaká (meia, Real Madrid) – A conferir!
Uma aula de futebol com Gisele Bündchen.
A topmodel brasileira participa de uma campanha pré-Copa do Mundo juntamente com Pelé e Romário, gênios da Seleção Brasileira. Nos dois comerciais, Gisele reclama com os craques, mostrando na TV os gols perdidos e como eles deveriam ter finalizado…
Pelé: chute do meio de campo contra a Tchecoslováquia, em 3 de junho de 1970, em Guadalajara. Quase… No fim, o Rei marcou um gol na goleada por 4 x 1. Brasil tri.
Romário: após driblar meio time, o atacante chutou fraco e perdeu o gol, na semifinal contra a Suécia, em 3 de julho de 1994, em Los Angeles. Assim como Pelé, Romário também se “redimiu”, ao marcar o gol da classificação, de cabeça. Brasil tetra.
Abaixo, o vídeo mais recente, com o Rei do Futebol. Veja também a segunda peça da campanha, com a participação do Baixinho, clicando AQUI.
E aí… Ela entendeu ou não?!
Quem merecia ter recebido um conselho da musa no último Mundial?
A Seleção Brasileira de 1970 é considerada por muitos como o melhor time de futebol da história. No tri mundial, o Brasil venceu todos os seis jogos no México.
Pelé, Tostão, Gérson, Rivelino, Jairzinho… Craques. Chute de fora da área, dribles, passe de bola com categoria etc. Tudo isso nós já cansamos de ver. Mas, acredite, eles também fizeram algumas besteiras. Em 540 minutos, pelo menos 30 besteiras foram registradas, como fica provado no vídeo abaixo, feito pelo Clássico FC (veka AQUI).
É cada cobrança de falta… 😯 Errar é humano, até para os heróis de 1970. Pense duas vezes antes de xingar os jogadores do seu time!
O argentino Germán Aczel recontou a história das Copas do Mundo em caricaturas.
De 1930 até a prévia de 2010. São momentos marcantes, como a descrição do gol uruguaio na final de 1950, no Maracanã, o passo a passo de Maradona arrancando antes da linha do meio-campo para fazer o gol mais bonito da história dos Mundiais, em 1986 (acima), e a recente cabeçada de Zidane no italiano Materazzi.
É claro que o Brasil também foi bem reproduzido, com Pelé abraçado com Jairzinho após o gol na final de 1970, na goleada por 4 x 1 sobre a Itália. Além do escrete 1958, entre outros capítulos históricos…
Todas essas caricaturas estão reunidas no livro World Cup 1930 -2010, publicado pela britânica SportsBooks. Veja algumas dessas caricaturas no página de Germán no Flickr clicando AQUI.
Curiosidade: Aczel começou a desenhar no colégio, quando reproduzia as jogadas do Boca Juniors, o seu time do coração.
Messi, Cristiano Ronaldo, Ballack e outras feras da atualidade (prontos para 2010) já estão lá.
Post com a colaboração de Luzonaldo Júnior
A foto acima foi tirada neste ano, no Café Maravillas, em Madri.
Três gênios do futebol. Três gerações distintas. Três nações.
Maradona e a sua estupenda Copa do Mundo de 1986, Pelé e o seu reinado eterno e Zidane com a mística de ter derrubado a Seleção Brasileira duas vezes no Mundial.
Todos eles reunidos em uma mesa de totó… 😯
Dá pra imaginar que não foi fácil reunir esse trio. Deu bastante trabalho. A Copa do Mundo – a “casa” deles – ajudou, e a Louis Vuitton conseguiu.
Após muitos telefonemas, a luxuosa marca francesa estampa Pelé, Maradona e Zidane em sua nova campanha publicitária (saiba mais AQUI).
O nome da campanha? Valores essenciais.
Uma foto inquietante. Esse time seria invencível.
Mas vale uma ressalva… A foto aconteceu no mesmo dia, mas não teria sido ao mesmo tempo (veja AQUI)! Especula-se que Maradona se atrasou (“apenas” 4 horas) e que a fotógrafa Annie Leibovitz teve que se virar para montar essa cena espetacular. Será?!
De fato, um time que ficou na imaginação. De qualquer apaixonado pelo bom futebol!
Há exatos 40 anos, o Rei Pelé marcava o seu 1.000º gol.
19 de novembro de 1969.
No Maracanã, diante de 65.157 súditos.
Vitória do Santos sobre o Vasco por 2 x 1, pelo extinto Torneio Roberto Gomes Pedrosa.
Um gol mais do que esperado. E que saiu somente às 23h11.
O gol da vitória, aos 33 minutos do 2º tempo.
De pênalti! Assinalado pelo árbitro pernambucano Manoel Amaro de Lma.
Leia a matéria completa do Diario sobre o milésimo gol de Pelé AQUI. Abaixo, o vídeo de um dos gols mais importantes da história do futebol.
Em 21 de dezembro, a Fifa entregará pela 1ª vez um prêmio ao gol mais bonito do ano.
Por que essa homenagem a Puskas?
Ao todo, o baixinho e gordinho atacante da Hungria marcou 728 gols, entre 1943 e 1966.
Deste total, foram 511 gols em 533 partidas em campeonatos nacionais (Húngaro, numa era de ouro, e Espanhol). É o 3º maior goleador em torneios nacionais (Veja mais AQUI).
Pela seleção da Hungria, campeã olímpica em 1952 e vice-campeã do mundo em 1954, foram 85 gols em 84 partidas. Isso mesmo. Média superior a 1 tento por jogo. 😯
Canhoto e com um chute potente, além de habilidoso, ele foi o condutor de 3 dos maiores times das décadas de 40 e 50: Hungria, Honved (de seu país) e Real Madrid.
Na mesma Budapest onde Puskas nasceu em 1927, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, anunciou nesta semana a criação do prêmio com o nome da lenda.
Abaixo, um vídeo com inúmeros gols do craque de um país que um dia foi uma potência no futebol. Se a Hungria um dia encantou o mundo, isso só aconteceu por causa do Major Galopante, cuja caminhada acabou em 2006, aos 79 anos.
Tem alguma sugestão para o gol mais bonito de 2009? Opine!