Já são quase quatro mil postagens. O número de comentários já passou de 14 mil, com bons debates sobre esportes neste canal.
Principalmente sobre futebol, indo além das discussões táticas.
O perfil do blog foi se moldando com o tempo, se adequando à dinâmica da internet. Tempo suficiente para atravessar uma Olimpíada, uma Copa do Mundo, uma Copa América, Séries A, B, C e D, Estadual, Copa do Brasil, Libertadores e automobilismo…
Deixe a sua sugestão (ou crítica) no blog! Espaço livre.
Condições desfavoráveis para um bom futebol, no Brasil ou na China.
Mas, pelo visto, esse é um cenário que o Santa Cruz deverá se acostumar até o fim da Série D. Neste domingo, no duelo pernambucano, nada de bola de pé em pé.
Com tanta água no estádio em Belo Jardim, com apenas 2.680 pessoas, o jeito foi chegar na área adversária com lançamentos e cruzamentos.
Tática dos tricolores do Recife e de Caruaru, apesar da Cobral Coral ter iniciado logo o estilo. Após 90 minutos, um empate em 2 x 2 com com bolas alçadas ao céu.
Começou com o zagueiro, artilheiro e capitão, Thiago Mathias. Aos 37 minutos, ele marcou de cabeça, pouco depois do gol anulado de Kiros.
No comecinho do segundo tempo, outra bola na área, mas dessa vez na zona coral, com tento do Porto, através Evandro, chutando forte. O jogo seguia com com saque viagem e/ou jornada nas estrelas… Aí, finalmente Kiros deixou a sua marca, de cabeça.
Aos 47 minutos do segundo tempo, no último lance, Altemar empatou de novo.
Um ponto para cada pernambucano. São oito jogos na primeira fase. Mesmo na liderança do grupo 3, com cinco pontos, o Santa deve seguir muito atento, enquanto o Porto vai precisar buscar a recuperação fora de casa, ainda mais “longe” que Belo Jardim.
A torcida dos dois rivais é por um gramado mais sequinho na próxima vez…
Para facilitar a viagem das centenas de tricolores pela BR-232, a prefeitura de Belo Jardim divulgou através de e-mail um mapa para o estádio Mendonção.
O acanhado estádio com cinco mil lugares é o palco de Porto x Santa Cruz, pela Série D. Fica fica no Distrito Industrial do município do Agreste, em Cohab III.
A iniciativa foi bacana…
Mas, francamente, o mapa poderia ter sido um pouco melhor elaborado graficamente.
Durante o voo de helicóptero no Recife, o blog também registrou uma série de imagens, com direito à elaboração de wallpapers com a resolução 1.680 x 1.050, com a colaboração gráfica de @geninhanunes, integrante da equipe do Superesportes.
Eis o novo uniforme azul do Santa Cruz para a disputa da Série D de 2011.
Acima, o esboço inicial do uniforme, desenvolvido novamente pela Penalty, através da linha especial Cavalera. O restante do padrão conta com calção azul e meias brancas.
O uniforme completo vai estrear no dia 17 de julho, logo no primeiro jogo coral na 4ª divisão nacional, contra o Alecrim/RN, em João Pessoa.
Nota-se que a Cobral Coral já está fechando várias cotas de patrocínio para o primeiro passo da volta à elite nacional. Camisa multimarcas.
Na estreia, teremos um estádio branco ou azul…?
Essa é a 3ª versão da camisa azul do Tricolor. Vejas duas primeiras aqui.
Na véspera da final do Campeonato Pernambucano, ela apareceu…
A faixa de campeão. Os ambulantes fizeram a festa, com modelos tricolores e rubro-negros. Peças de qualidade duvidosa, ao custo de R$ 3 (veja aqui).
O tempo passou… E a faixa oficial foi confeccionada. Acima, o registro de Roberto Ramos, fotógrafo do Diario de Pernambuco.
Neste domingo, o Santa Cruz entregou as suas faixas aos campeões estaduais de 2011, em um amistoso contra o América/RN, no Arruda.
Apesar dos 40 mil convites para a festa, apenas 6.874 tricolores pagaram ingresso para o jogo, com vitória coral por 3 x 0. O público não foi bom, para os padrões do Santa.
O povão podia ter entendido melhor o contexto da partida, que visava reforçar o caixa para a Série D do Brasileiro. A renda foi de R$ 68 mil.
Foi uma arrecadação frustrante para o presidente Antônio Luiz Neto, cujo nome aparece na faixa, já eternizada sob os olhares de… 6.874 tricolores.
Certa vez, você abriu espaço no blog para uma imagem que eu fiz do Central, campeão brasileiro da Série B, e a publicou numa materia no Diario. Agora, estou enviando uma imagem lembrando o aniversário de 92 anos da Patativa. Gostaria que você fizesse uma matéria sobre o Central, forte que é mesmo sem títulos, e com sua torcida que espera ver o clube ainda campeão pernambucano. Hoje, o Central é um clube de potencial que parou por conta de muitos presidentes irresponsáveis do passado, mas está se levantando aos poucos. Valeu, Cassio.
Caetano Neto, torcedor do Central, o clube mais tradicional do interior de Pernambuco e que já merecia, sim, ter um título da primeira divisão estadual.
Após um primeiro turno bilhante no último Estadual, o Alvinegro acumulou derrotas seguidas e sequer se classificou à semifinal. Ficou fora até da Série D. Com o Porto em Belo Jardim, será mesmo um semestre vazio no Lacerdão. Em Caruaru…
Aos 37 anos, ele se recusou a parar. Era ídolo no clube com as cores rubro-negras, onde viveu muito mais alegrias que decepções desde a primeira passagem, em 2000.
Exatamente por isso, e pelo respeito durante toda a sua passagem no Sport, com 249 jogos, a saída de Dutra foi sentida pela torcida, que não concordou com a dispensa oficializada pela diretoria.
Veterano, mas consciente de que ainda pode desempenhar um bom papel no futebol, o lateral-esquerdo passou a procurar um novo clube.
Desde o começo, no entanto, algum rival no Recife parecia o destino. Desde o primeiro dia… Casado e com filhos já matriculados na cidade, crescendo com o sotaque pernambucano, Dutra optou pela prudência.
Eis que nesta terça-feira o Santa Cruz anunciou a sua contratação para a Série D. A cor branca foi somada à camisa do jogador, 11 anos depois.
Ele vai disputar a posição com Renatinho, quase a metade de sua idade.
A experiência começou já na apresentação, ao estipular uma possível parceria com a revelação coral no time que tentará tirar o Tricolor do abismo nacional.
Boa sorte ao Dutra. Bom caráter no futebol precisa ser valorizado. Sempre.
Treinadores, diretores e até torcedores tendem a valorizar mais os reforços que chegam no Aeroporto Internacional dos Guararapes em relação àqueles que desembarcam no Terminal Integrado de Passageiros?
Mesma idade, porte físico semelhante, futebol parecido. Um é mais rápido, o outro é mais habilidoso. Um prima pelo desarme, outro pelo cabeceio. Um finaliza com força, outro bem colocado, sempre. E por aí vai…
Diferente mesmo, só a conta bancária dos atletas e o investimento do próprio clube. Além, é claro, do valor das passagens e da titularidade.
Isso é apenas uma impressão do blogueiro ou é mesmo um vício do futebol pernambucano? A discussão foi levantada pelo internauta alvirrubro Joaquim Costa, através do Twitter.