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Confira os palcos das estreias do trio pernambucano na Copa do Brasil.

Em Macapá, o Náutico entra primeiro em campo. Jogará no pequeno estádio Glicério Marques, com arquibancadas de ferro e madeira. Inaugurado em 1950, o estádio municipal tem capacidade para 5.630 pessoas.

O campo virou uma alternativa na cidade, desde que o Zerão – cuja linha do meio-campo está exatamente em cima da imaginária Linha do Equador – foi desativado por falta de condições. Era o maior do estado, com 10 mil lugares.

O adversário é o Trem, cujo site oficial parece ser mais organizado do que o portal oficial do Alvirrubro, o menos atrativo entre os grandes clubes do Recife (veja AQUI).

Em Caicó, no estádio Marizão, o Santa Cruz vai reencontrar um antigo algoz. Em 2003, o Coríntians eliminou a Coba Coral da Copa do Brasil em pleno Arruda.

Agora é a chance da vingança, com a certeza de uma renda gigante na próxima fase, em caso de classificação. Afinal, receber o São Paulo de Rivaldo no Mundão poderá gerar uma receita de aproximadamente R$ 500 mil. Antes, é preciso passar pelo Galo do Seridó, numa cancha com 5 mil lugares.

Até hoje o Coríntians tenta administrar o estádio, de posse do estado, mas brigas políticas entre governos municipal e estadual inviabilizam a ideia.

No caso do Sport, a missão é no Maranhão. Mesmo estado do ponta-pé inicial da campanha do título nacional em 2008. Nada de Imperatriz. Agora é na capital, São Luís.

Mais um estádio público. Desta vez, o Nhozinho Santos. O maior dos três, com 15 mil lugares. Porém, é bem menor que o Catelão, também em São Luís, que chegou a receber 97 mil pessoas no jogo Sampaio Corrêa 1 x 5 Santos, na semifinal da Copa Conmebol de 1998. Está fechado para reformas sem prazo para entrega…

O rival rubro-negro na Copa do Brasil será o mesmo Sampaio Corrêa, clube mais tradicional do estado, mas em péssima fase. Campeão da Série C em 1997, a “Bolívia” mofa na Série D. No entanto, deverá marcar presença em peso no mata-mata nacional.