Ativando os Jogos na BBC

A tradicional BBC de Londres ativou o seu comercial oficial para a Olimpíada de 2012, na capital inglesa. No caso, uma edição com cara de videogame…

Entre os dias 27 de julho e 12 de agosto, dez mil atletas de 200 nações irão competir em 39 modalidades espalhadas em 26 esportes.

Copero y peleador de celulares

Final da Libertadores entre Corinthians e Boca Juniors. Catimba pura.

O atacante uruguaio Santiago Silva caminha no vestiário, sendo filmado por jornalistas argentinos e brasileiros. Aí, sem um motivo aparente, eis a atitude surreal do vídeo.

Em tempo: o iPhone foi devolvido no fim da partida…

Sangue na camisa, um marketing social

Campanha para doação de sangue do Vitória/BA

Inovadora, a campanha social do Vitória da Bahia para a reforçar a doação de sangue já virou um “case” no marketing clubístico (veja aqui).

A camisa rubro-negra mudou de cor. As quatro listras vermelhas agora estão brancas. E só voltarão à cor original à medida em que a torcida do Leão da Barra alcance a quantidade de sangue estabelecida para as doações, com 25%, 50%, 75% e 100%.

Assim, o uniforme da equipe, que disputa a Série B, irá ganhar a cor vermelha gradativamente. Uma faixa de cada vez.

Uma ideia que mexeu com a torcida e valorizou a marca do clube de Salvador.

No futebol pernambucano, só como curiosidade, vale lembrar que os três grandes clubes do Recife têm a cor vermelha no padrão…

Celebrando uma década do pentacampeonato mundial

Copa do Mundo 2002: Brasil 2 x 0 Alemanha. Foto: Rivaldo/arquivo pessoal

Há exatamente uma década o Brasil inteiro acordou cedinho.

Era um domingo. No Recife, tempo nublado e pancadas de chuva.

Quatro anos depois da fatídica apresentação no Stade de France, a Seleção teria uma nova oportunidade para conquistar o pentacampeonato mundial de futebol.

Desta vez o jogo seria em Yokohoma. Pela primeira vez a Ásia recebia a Copa do Mundo.

A expectativa da torcida verde e amarela antecipou as festas na cidade, logo às 8h. Ruas desertas, televisões sintonizadas e foguetório acordando os dorminhocos.

Quis o destino que o primeiro jogo contra a Alemanha na história da competição fosse justamente em uma decisão. Duas camisas pesadas…

Tendo o renascido Ronaldo como artilheiro, marcando duas vezes na final, e Rivaldo como craque em toda a campanha, a Canarinha comandada por Luiz Felipe Scolari superou as críticas durante a fase de preparação e venceu os sete jogos no Mundial.

A vitória por 2 x 0 em 30 de junho de 2002 deixou a Seleção Brasileira com uma hegemonia que se mantém viva até hoje.

Campeã em 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002. Pelé, Romário e Ronaldo. Gerações.

Onde você estava há dez anos, mais precisamente às 10h, quando o árbitro italiano Pierluigi Collina encerrou a partida?

Abraçado com amigos, parentes. Agradecendo aos céus. Jurando cumprir as promessas. Com alguns goles a mais. Sorriso fácil.

Em Pernambuco, os rubro-negros vibraram com o Brasil. Alvirrubros e tricolores foram além, disputando a final do Estadual no Arruda na tarde daquele mesmo dia.

O Timbu foi bicampeão, mas, excepcionalmente, naquele dia, todos foram felizes. A Taça do Mundo era nossa. Pela quinta vez.

Pois é. Já está fazendo falta essa alegria. Que venha 2014.

Copa do Mundo 2002: Brasil 2 x 0 Alemanha. Foto: Fifa/divulgação

A primeira canção da Olimpíada londrina

Londres. Foto: Miguel Medina/AFP

Cinco músicas vão integrar a trilha sonora oficial dos Jogos Olímpicos de 2012.

A primeira música já foi lançada. É Survival, da banda inglesa Muse, criada em 1994 e com quinze milhões de álbuns vendidos mundo afora.

O grupo, que abriu os shows de U2 no Brasil, lança este ano o seu sexto disco.

A nova música, apresentada na rádio BBC nesta semana, será tocada durante todo o evento esportivo, entre os dias 27 de julho e 12 de agosto.

As demais canções da Olimpíada serão lançadas por Elton John e Pnau (16 de julho), Delphic (23 de julho), Chemical Brothers (30 de julho) e Dizzee Rascal (6 de agosto).

As músicas vão aparecer em concertos em Londres durante a 27ª Olimpíada.

Abaixo, o vídeo da primeira faixa da trilha.

Fim da maldição de LeBron

Miami Heat, campeão da temporada 2011/2012 da NBA. Foto: Miami Heat/divulgação

LeBron James, 27 anos. Apontado como um dos melhores jogadores de basquete da atualidade, most valuable player da NBA em 2009, 2010 e 2012.

Ao deixar o Cleveland Cavaliers, em 2010, após sete temporadas, chegou a ser chamado de egoísta. Pior. A revolta na franquia foi tão grande que LeBron saiu com uma maldição.

A de que não seria campeão antes do Cleveland. Lá, apesar das excelentes temporadas, sempre faltou algo nos playoffs. Na melhor campanha, o vice-campeonato em 2007.

No Miami, duas jornadas. No ano passado, mais um vice na carreira. Nesta temporada, a redenção. E jogou muito! Basta dizer que nas cinco partidas em quadra na série final contra o Thunder, o jogador do Heat teve uma média de 28,6 pontos (veja aqui).

Na decisão, liderou o time também nos rebotes e nas assistências. Um monstro.

Apenas outros dois jogadores jogadores conseguiram um scout deste porte nas finais da NBA. Magic Johnson em 1987 e Tim Duncan, em 2003.

Portanto, fim da maldição de LeBron. No instante seguinte ao título, a Nike lançou um vídeo com a produção do tradicional anel de campeão da NBA. LeBron agora tem um.

A estranha avaliação da Uefa aos episódios racistas

Uefa, respect

Ótimos duelos, gols em todas as partidas e emoção em campo na Eurocopa. Infelizmente, alguns episódios de cunho racista mancharam a primeira fase.

Ofensas de torcedores crotas ao atacante italiano Balotelli, de origem africana, gritos de guerra neonazistas de parte da torcida alemã, entre outros.

A Uefa até lançou a campanha “Respect” antes do evento, para combater o racismo, como o vídeo abaixo sugere, com o fair play na troca de camisas.

No entanto, a própria entidade peca ao punir de forma branda o racismo no torneio.

Nesta Eurocopa, o jogador dinarmaquês Nicklas Bendtner recebeu uma multa de 100 mil euros ao mostrar parte da cueca, exibindo uma marca não oficial do evento.

Paralelamente a esse episódio, a federação croata de futebol recebeu uma multa de 80 mil euros pelas pesadas ofensas a Balotelli.

Já a federação alemã pagou 10 mil euros depois que seus torcedores atiraram bolinhas de papel nos atletas de Portugal. Além da advertência pelas bandeiras “inapropriados”.

Prioridade mercadológica bem à frente do comportamento de torcedores e jogadores.

Existe algo errado nesta avaliação? Sim?! Que alguém repasse logo o recado à Uefa…

Heat x Thunder, a superfinal da NBA

Final da NBA 2012: Oklahoma Thunder (Kevin Durant) x Miami Heat (Lebron James)

Por muito pouco a temporada 2011/2012 da NBA não foi cancelada, devido ao locaute promovido pelas franquias (times). O motivo foi o suposto abismo nos valores propostos para os salários em relação às exigências dos astros do basquete.

A negociação foi longa, chegou-se a um acordo e o melhor basquete do mundo andou.

Nas quadras norte-americanas, domínio do Miami Heat, atual vice-campeão da liga, e do Oklahoma City Thunder, nova versão do tradicional Seattle SuperSonics.

Na temporada regular da NBA o Heat venceu 46 jogos e perdeu 20. O Thunder foi ainda melhor, ganhando 47, com apenas 19 derrotas. Haja técnica nas duas equipes.

Na decisão das conferências, o Miami de Lebron James despachou o Boston Celtics no Leste, enquanto o Oklahoma de Kevin Durant eliminou o San Antonio Spurs no Oeste.

A decisão do título da NBA começa nesta terça-feira. Uma melhor de sete jogos.

Qual é o favorito para a decisão? Alguma torcida em particular? O show está garantido.

Desafios mortais da Adidas

Canhão

Um treino completamente distinto do futebol atual, com ventiladores, luminosos, jatos d’água etc. É a campanha da Adidas, “Desafios Mortais”, com a nova chuteira Predator.

A fabricante de material esportivo chamou boa parte de sua tropa de choque para o vídeo, como Xavi, Van Persie, David Villa, Casillas, Daniel Alves, Sandro e Xabi Alonso.

São vários desafios na peça de um minuto, com a ajuda de boa edição gráfica, dando sequência à animada briga publicitária no futebol, Adidas x Nike.

Lionel Messi, que tem uma linha própria na Adidas (F50), ficou de fora. Por enquanto.