11 dias de pressão

Série B-2010: Sport 1 x 1 Guaratinguetá

Péssima largada. Dois jogos na Segundona e apenas 1 ponto.

Para quem era o “carro-chefe” da Série B, frustração pura.

Na estreia, no Distrito Federal, a inoperância do ataque. Resultado? Brasiliense 2 x 1. Na noite desta terça-feira, em plena Ilha do Retiro (bem vazia), novo tropeço do Sport, agora diante do novato Guaratinguetá.

Gols perdidos… Marcação frouxa… Pressão dentro de casa. Como se sabe, a torcida rubro-negra não é muito paciente. Aos 28 minutos do 2º tempo, Lúcio Flávio fez 1 x 0 para o time visitante. O cenário era ainda pior. Com o gol, vaias intermináveis na Ilha.

No fim, Zé Antônio arriscou de muito longe e acertou o ângulo, empatando o jogo. Um pouco de alívio. Mas o 1 x 1 não agradou mesmo. Como consequência do mau aproveitamento neste início do Brasileiro, a pressão até a próxima rodada.

Quando? Daqui a 11 dias… Só para piorar o clima do time que acabou de ser pentacampeão pernambucano. Título que já ficou no passado!

O grupo leonino alega desgaste físico. Então, que o elenco tenha uma boa preparação nesses dias, pois “faltam” 36 jogos para acabar a Série B.

Até Arapiraca, Sport. 😕

Foto: Cecília Sá/DP

9º pernambucano na Copa do Mundo

Lista revelada. Entre os 23 jogadores convocados para a Seleção Brasileira está o volante Josué, do Wolfsburg, da Alemanha (veja a lista completa AQUI).

Assim, o jogador de 30 anos, nascido em Vitória de Santo Antão e revelado pelo Porto de Caruaru, tornou-se o 9º pernambucano convocado para uma Copa do Mundo. José, que já ganhou a Copa das Confederações, em 2009, vai representar o estado em 2010.

Josué já jogou 26 vezes pela Canarinha. Marcou 1 gol. 😎

Abaixo, a lista completa dos pernambucanos, por ordem cronológica, com a copa disputada e o clube de origem. Nenhum deles foi para o Mundial atuando no estado.

Josué, na Seleção1-Ademir Menezes, 1950 (atacante, Sport)
2-Vavá, 1958/1962 (atacante, Sport)
3-Zequinha, 1962 (volante, Santa Cruz)
4-Rildo, 1966 (lateral-esquerdo, Sport)
5-Manga, 1966 (goleiro, Sport)
6-Ricardo Rocha, 90/94 (zagueiro, Santa)
7-Rivaldo, 1998/2002 (meia, Santa Cruz)
8-Juninho PE, 2006 (meia, Sport)
9-Josué, 2010 (volante, Porto)

Campeões mundiais: Vavá, Zequinha, Ricardo Rocha e Rivaldo. Boa sorte, Josué!

Em tempo: parabéns ao atacante Grafite, que despontou mesmo no futebol em 2001, no Santa Cruz. A ligação do jogador com o estado é grande, tanto que ele casou com uma recifense, tem filhos pernambucanos e passa as férias na capital.

Perigo aéreo em alto mar

Pirata

Fim da etapa carioca do circuito Red Bull Air Race. O campeonato mundial de corrida aérea foi disputado no fim de semana, no Rio de Janeiro, mas as chuvas atrapalharam o evento no domingo. Agora, chegou a hora de desmontar toda a parafernália. Inclusive os aviões, que são divididos em três partes.

Ao todo, contabilizando as 15 equipes, são 400 toneladas de equipamento. Cada avião, que chega a uma velocidade de 426 km/h, vale cerca de R$ 919 mil.

O transporte disso tudo é feito em navios. E aí vem o temor… De piratas!

Isso mesmo. Todas as rotas de transporte visando as 8 etapas espalhadas por 5 continentes são meticulosamente planejadas, para evitar ataques de navios piratas em alto mar. Nada de navios antigos, espadas e gente com tapa-olho, mas metralhadoras de calibre altíssimo, devidamente contrabandeadas. 😯

A maioria dos ataques está concentrada no Oceano Índico.

Mas é bom prestar atenção também na navegação no Oceano Atlântico também. A próxima etapa será no Canadá, em Windsor, em 5 de junho.

Prancheta do céu

Red Bull Air Race

No sábado, durante a viagem ao Rio de Janeiro para acompanhar o Red Bull Air Race, eu pude entrar no hangar especial do circuito montado no Aeroporto Santos Dumont. Cada uma das 15 equipes teve direito a um “box”. Lá, apenas 3 pessoas presentes: piloto, coordenador de voo e mecânico.

Equipe enxuta, mas eficiente. E também criativa…

No box do piloto russo Sergey Rakhmanin, o coordenador Philipp Kalitin teve uma ideia curiosa para omitizar o tempo de prova. da equipe Ele “desenhou” o circuito carioca (que foi montado na Baía de Guanabara) no chão do hangar, usando 15 latinhas do energético que patrocina a competição.

“A gente faz isso em todas as corridas, para estudar o traçado, as condições do vento e da força G sobre os aviões. Além disso, é mais barato montar esse mapa”, explicou Philipp, em inglês com o sotaque “soviético”.

Durante a passagem do blogueiro no aeroporto, o box russo foi o único com o “campo de batalha” formado por latinhas.  Nada como a velha prancheta de Joel Santana…

Primeiro passo na paixão clubística

A paixão pelo futebol, e, consequentemente, clubística, acontece logo cedo… Como tem escrito na minha descrição no blog, comecei a gostar de futebol de verdade entre 5 e 6 anos. No vídeo abaixo, uma menina que já é fanática há bem mais tempo… Mais: além de cantar o hino do Atlético-MG, ela já desperta certa “rivalidade”. 😯

A pequena Gabi tem apenas 2 anos…