Estádio da Cidadania, o novo nome do Raulino de Oliveira, após a sua modernização. Fica no Vale do Aço, a 124 quilômetros do Rio de Janeiro.
Neste cenário, no sábado, apenas 54 pagantes. Testemunhas, na verdade. O público total foi um pouco melhor. Incríveis 258 torcedores. Fidelidade pura…
E a maioria era vermelha e branca… O exército timbu, com o mantra “Vamos vencer, Náutico!”.
No interior fluminense, o Náutico jogava em um campo neutro contra o patrono do exército brasileiro, disposto a assumir a liderança.
Guerra em campo, apesar de “fria”. 😎
Jogando bem, o Timbu fez 1 x 0. Em vantagem e superior em campo. Mas logo depois começou o martírio dos jogos na Série B. Em um minuto, o gol de empate e Tinga expulso.
Contragolpe rápido do Duque de Caxias, conhecido por ser um estadista pacificador.
Seriam 70 minutos com um a menos… Clima nada pacífico, mas com a defesa bem postada nos flancos, o Timbu conseguiu suportar a frente de batalha do adversário.
Mais do que um ponto… Três! Com um gol espírita do atacante Geílson (e como vale), o time pernambucano fez 2 x 1 e assumiu a liderança do Brasileiro, ganhando a Guerra do Vale do Aço. Ganhou a sua primeira batalha longe do Recife.
Dois jogos e duas vitórias. Na próxima sexta-feira, o time receberá o Bragantino.
O estádio dos Aflitos não poderá ter um público inferior a 15 mil pessoas. Após a vitória, o time precisa ser recebido nos braços do povo.
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