O Google é o site de buscas mais acessado do mundo. Lá, as “respostas” para muitas dúvidas. Atualmente, o site tem o status de marca mais valiosa do planeta, superior a 100 bilhões de dólares (veja AQUI).
Como não poderia deixar de ser, o gigante entrou na onda da Copa do Mundo de 2010… De uma forma bem simples, quase subliminar. O Google já havia feito o mesmo com os 30 anos do game Pac-Man, no mês passado.
Acesse ao site e digite “world cup” (Copa do Mundo) na pesquisa. Após o resultado da consulta, desça a barra de rolamento até o fim da página. E leia a palavra “Google”!
Em tempo: o número de sites disponibilizados naa consulta foi de “apenas” 156 milhões.
Se tem algo que a Fifa sabe fazer é ganhar é dinheiro. E nada como usar o naming rights, associando um evento da Fifa a uma marca que pague milhões de dólares por isso.
E como despejam dinheiro… Quase tudo na Copa já foi “rebatizado” com o nome de grandes empresas. Do scout dos jogos às premiações. No site da Fifa isso está claro.
Vejamos alguns exemplos:
1) Hublot (relógio), o cronômetro oficial.
2) Castrol (lubrificante automotivo), o scout oficial.
3) Hyundai (montadora), o prêmio para a revelação da Copa.
4) Budweiser (cervejaria), o prêmio do craque da partida.
5) Emirates (companhia aérea), o lance a lance oficial.
6) MTN (comunicação), o centro de mídia do Mundial.
7) Adidas (material esportivo), a bola oficial. Neste caso, a empresa, que produz a bola oficial desde 1970, opta por dar um “nome” à bola.
Os valores dos patrocínios são desencontrados. Especula-se, por exemplo, que a Budweiser – cerveja oficial desde 1986 – tenha gasto US$ 100 milhões em 2010! 😯
Pode-se afirmar que essa pujança da Fifa começou na gestão do brasileiro João Havelange, que presidiu a entidade entre 1974 e 1998, organizando 6 Mundiais.
Basta dizer que Havelange conseguiu visitar 186 países no período e ainda trouxe a China de volta à Fifa, após 25 anos ausente por razões políticas.
Curiosidade: a prática do naming rights no mundo esportivo começou na década de 1970, na NFL, o futebol americano. Saiba mais AQUI.
Você já assistiu a saga cinematográfica Star Wars? Então vai lembrar. Caso não tenha visto, também vale a pena pelo número de astros no mesmo vídeo.
Além da Jabulani, a Adidas lançou uma maciça campanha viral chamada Adidas Originals, que conta com craques como o inglês David Beckham e o alemão Franz Beckenbauer e músicos como Noel Gallagher (Oasis), Snoop Dogg e Daft Punk.
Junte toda essa turma e coloque na antológica cena da cantina de Guerra nas Estrelas, do primeiro filme rodado, em 1977 (apesar de ser o 4º na cronologia da série).
O filme mescla personagens originais da película (Harrison Ford, como Han Solo) com as personalidades, inseridas digitalmente. Confira!
Na sinopse, faltam 5 minutos para começar um dos jogos da Copa do Mundo, que será transmitido no bar. Dúvida… Alguém achou Beckenbauer no vídeo…? Pois é. Ele está lá.
Como curiosidade, vale assistir a mesma cena, só que no seu formato original. Veja abaixo. O filme, dirigido por George Lucas, arrecadou US$ 775,3 milhões em 1977, se tornando um recorde absoluto naquele ano. Aquele Star Wars é considerado o primeiro filme da “era dos blockbusters”. Saiba mais AQUI.
Post com a colaboração da alvirrubra Maria Carolina Santos
Mas não seriam 4…? Seriam. Caso fosse a Copa do Mundo. Antes da África do Sul, a bola vai rolar mesmo é na Copa do Nordeste.
O pontapé inicial será nesta terça, e já com um clássico estadual. O choque potiguar entre ABC e América, no estádio Frasqueirão, em Natal, abre a 9ª edição do Nordestão.
Desde a esvaziada edição de 2003 que a Liga do Nordeste vinha tentando retomá-lo. Conseguiu após um acordo com CBF, que se livrou de uma multa de R$ 25 milhões por ter tirado o competição do calendário.
O regional já volta com transmissão da TV Esporte Interativo. O período, porém, está longe de ser o ideal. Por mais que os dirigentes digam o contrário, a verdade é que o regional vai “competir” com a Copa do Mundo em interesse do público. Ainda mais com as principais forças da região utilizando times mistos! Serão 15 torcidas na reedição.
De Pernambuco, Timbu e Cobra Coral querem um título inédito. O Náutico com um expressinho e o Santa Cruz com a sua força máxima, numa prévia da Série D. Ao Sport, o papel de desertor. Medida desagregadora? Talvez. Mas pelo menos a posição do clube foi claríssima: a prioridade é a Série B. Que seja, então…
Boa sorte aos clubes pernambucanos, mas, sobretudo, boa sorte ao Nordestão!
Enquete: Até qual fase Pernambuco chegará no Nordestão de 2010?
Abaixo, números de 2001 (capa da revista Placar) e 2002, as mais bem sucedidas, e com o mesmo formato deste ano. Saiba mais sobre as edições anteriores AQUI.
Média de público
2001 – 8 mil (Série A: 11.401)
2002 – 11 mil (Série A: 12.866)
Faturamento
2001 – R$ 11 milhões
2002 – R$ 15 milhões
Cota de TV (média) por clube
2001 – R$ 600 mil
2002 – R$ 750 mil