Foram inúmeras chances, durante toda a partida.
O ataque rubro-negro produziu, mas até o limite da linha do gol. Ali, não atravessou.
Bruno Mineiro esteve perto, cabeceando, chutando cruzado, batendo colocado…
Além de articular, Marcelinho Paraíba, finalizando com efeito, arriscou várias vezes. Teve a última bola do jogo, já nos descontos.
O meia Maylson, peça surpresa na etapa final, também teve duas grandes chances. Na primeira, livre, bateu fraquinho. Depois, num contra-ataque, chutou pra fora.
O Sport dominou boa parte do confronto contra o Criciúma, adversário fortíssimo em seu estádio, o Heriberto Hulse.
O Sport chegou bem nas laterais do campo, com Saci e Thiaguinho. Os cruzamentos não estava calibrados, mas a intensidade dos ataques sufucou o Tigre.
A zaga leonina, é verdade, esteve confusa. Na verdade, estava esfacelada. César, lesionado, e Montoya, suspenso, desfalcaram a defesa.
Na falta de reposição, vaga para o jovem paraense Raul, de 21 anos. Nervoso, o jogador não se encontrou. O volante Josias, outra novidade forçada, também não atuou bem.
Ainda assim, isso não foi o fator vital na noite desta terça-feira.
Apesar de uma noite marcada pelo bom futebol do time pernambucano, o resultado foi exatamente o contrário. Em contragolpe, uma vez que o Sport pressionava, o Criciúma se aproveitou de uma falha de posicionamento na área e fez 1 x 0.
Derrota, fim da série invicta de oito jogos e saída do G4.
Não dá pra dizer que o ataque não sabe finalizar, uma vez que o Leão tem o segundo melhor ataque da Série B, com 44 gols, mas faltou pontaria… Faltou capricho.