Eis as nove concorrentes que já oficializaram as propostas para desenvolver projetos imobiliários nos 40 mil metros quadrados de área dos Aflitos:
Gabriel Bacelar, Odebrecht, Moura Dubeux, Conic, Carrilho, Muniz Araújo, Queiroz Galvão, Idom e um consórcio formado por Rossi, Rio Ave e Suassuna Fernandes.
As construtoras entregaram nesta segunda-feira ao presidente do Conselho Deliberativo do Náutico, André Campos, os pesados documentos para a avaliação do clube.
O desejado terreno alvirrubro, cujo futuro deverá ser ocupado por edifícios voltados para as classes A e B e empresariais – todos com percentual de aluguel vitalício para o Timbu -, está avaliado em cerca de R$ 200 milhões.
A resposta sobre o vencedor da licitação deve sair apenas em 2012, já sob nova gestão em Rosa e Silva, cujo processo eleitoral deverá ser bem acirrado.
Com o dinheiro da cota de transmissão da televisão, com a provável participação na elite nacional, além da receita da Arena Pernambuco, a partir de junho de 2013, fica claro que o futuro vermelho e branco é mesmo azul.
A diretoria alvirrubra acredita que todas as dívidas – na casa dos milhões – deverão ser sanadas em três ou quatro anos, caso o clube dispute a Série A no período.
Um novo Náutico se aproxima, aquele imaginado nos sonhos dos alvirrubros há anos.
Resta esperar por uma aplicação responsável de todo este montante no cofre.