Somente nesta quinta houve o complemento da décima sétima rodada da Série A, que só tem um jogo adiado, Flamengo x Atlético-MG. O confronto será em 26 de setembro.
Entre o Timbu e o Leão, seis pontos e seis colocações.
Na quarta, o Náutico foi implacável diante do São Paulo, goleando por 3 x 0. Foi a terceira vitória timbu com este placar na competição. A dupla Kieza e Araújo funcionou.
Na mesma noite, após a quarta derrota consecutiva, sem marcar gols, o Sport entrou pela primeira vez na zona de rebaixamento. Num jogo fraquíssimo, Botafogo 2 x 0.
A 18ª rodada da Série A para os pernambucanos e os retrospectos no Brasileirão:
18/08 (18h30) – Náutico x Bahia
No Recife: 1 vitória alvirrubra, 3 empates e 2 derrotas
18/08 (18h30) – Fluminense x Sport
No Rio de Janeiro: 4 vitórias rubro-negras, 3 empates e 9 derrotas
Haja trabalho na zona portuária de Suape por causa de um estádio de futebol…
Vários navios já atracaram no complexo em Ipojuca com materiais pesados e equipamentos para serviços de infraestrutura, importados do exterior pela Odebrecht.
Pelo menos três países fora da América do Sul contam com empresas ligadas ao projeto.
Todas as navegações com o mesmo destino, a Arena Pernambuco.
Os oito elevadores e as treze escadas rolantes, já guardados sob uma lona no canteiro em São Lourenço da Mata, vieram da China.
O revestimento lateral da arena, que dará forma ao design definitivo do projeto, está sendo produzido na Alemanha. O material plástico ainda será enviado da Europa.
Outro produto que já chegou foi a cobertura metálica, cujo início da montagem é a novidade neste mês na execução do palco esportivo do estado para o Mundial de 2014.
No post, o registro do embarque da estrutura metálica, que terá ao todo 20 mil metros quadrados, no porto de San Sebastián, na Espanha, onde foi fabricado.
Saiba mais sobre o andamento das obras da arena multiuso clicando aqui.
Na África do Sul, cerca de 14 mil profissionais da imprensa trabalharam na Copa do Mundo de 2010, entre sul-africanos e estrangeiros.
Nessa gama, repórteres, fotógrafos, narradores, comentaristas, técnicos, cinegrafistas, operadores e outras funções atreladas à transmissão do evento.
Para o Brasil, em 2014, a Fifa já estipulou a capacidade máxima de profissionais em cada uma das 64 partidas agendadas para o país. Confira a estrutura das arenas aqui.
Existem três grandes setores do cobertura projetados para as doze arenas da Copa.
Na “tribuna de imprensa”, como é chamado a área com cadeiras e mesas exclusivas em um espaço reservado na arquibancada, eis a quantidade de jornalistas por jogo.
300 lugares – 1ª fase
400 lugares – oitavas e quartas de final
800 lugares – semifinal
1.000 lugares – jogo de abertura e a decisão
Há também um número limite para as entrevistas coletivas nas salas de conferência das arenas, que contarão apenas com os técnicos de cada seleção e o “man of the match”, o craque da partida, que receberá uma premiação especial (veja aqui).
150 lugares e 15 televisões – 1ª fase, oitavas e quartas de final
200 lugares e 20 televisões – semifinal, jogo de abertura e a decisão
Outro ponto bem restrito nas partidas do Mundial é a a produção de conteúdo fotográfico, com a divisão entre agências internacionais e jornais brasileiros.
De 150 a 250 posições no campo, variando no gramado e na própria arquibancada.
Com o avanço tecnológico, fomentando uma convergência de mídias em um único aparelho na mão de qualquer pessoa, a captação de imagens em alta definição e a instantânea divulgação em sites de compartilhamento se tornou algo bastante comum.
Vídeos de shows, denúncias com o papel de cidadão atento e, em grande escala, jogos de futebol, com a festa da torcida e lances decisivos. São incontáveis possibilidades.
Mas não em uma Copa do Mundo. Não em 2014, no Brasil. No workshop realizado no Recife para detalhar o formato de credenciamento da imprensa no evento, a Fifa enumerou todos os setores, como imprensa escrita, rádio, internet e televisão.
Tirando as emissoras com os direitos de transmissão, não haverá qualquer brecha para vídeos produzidos dentro dos doze estádios. Incluindo iPhones, câmeras digitais etc. O ato de controle sobre a “imagem interna” se estende a jornalistas e torcedores.
Haverá até mesmo a advertência registrada no ingresso. Um exemplo da proibição pode ser a comparação com o trabalho realizado pelo blog na Copa América de 2011, na Argentina, com a produção de vídeos para a web dentro dos estádios (veja aqui).
Num universo de pelo menos 40 mil pessoas por jogo no Mundial, alguns torcedores poderão conseguir gravar algo, furando a fiscalização. Contudo, já há uma estrutura armada para bloquear a exibição digital desses arquivos, curtos ou não, em HD ou não, em uma parceria com o Youtube. Outras plataformas da web também foram notificadas.
Em 2010, na edição na África do Sul, cerca de 30 mil vídeos foram produzidos e hospedados no canal gratuito. Todos acabaram retirados do ar, por ordem da Fifa. Portanto, o bilhete só vai dar direito a assistir ao jogo. Com os próprios olhos….