Se tem algo que a Fifa sabe fazer é ganhar é dinheiro. E nada como usar o naming rights, associando um evento da Fifa a uma marca que pague milhões de dólares por isso.
E como despejam dinheiro… Quase tudo na Copa já foi “rebatizado” com o nome de grandes empresas. Do scout dos jogos às premiações. No site da Fifa isso está claro.
Vejamos alguns exemplos:
1) Hublot (relógio), o cronômetro oficial.
2) Castrol (lubrificante automotivo), o scout oficial.
3) Hyundai (montadora), o prêmio para a revelação da Copa.
4) Budweiser (cervejaria), o prêmio do craque da partida.
5) Emirates (companhia aérea), o lance a lance oficial.
6) MTN (comunicação), o centro de mídia do Mundial.
7) Adidas (material esportivo), a bola oficial. Neste caso, a empresa, que produz a bola oficial desde 1970, opta por dar um “nome” à bola.
Os valores dos patrocínios são desencontrados. Especula-se, por exemplo, que a Budweiser – cerveja oficial desde 1986 – tenha gasto US$ 100 milhões em 2010! 😯
Pode-se afirmar que essa pujança da Fifa começou na gestão do brasileiro João Havelange, que presidiu a entidade entre 1974 e 1998, organizando 6 Mundiais.
Basta dizer que Havelange conseguiu visitar 186 países no período e ainda trouxe a China de volta à Fifa, após 25 anos ausente por razões políticas.
Curiosidade: a prática do naming rights no mundo esportivo começou na década de 1970, na NFL, o futebol americano. Saiba mais AQUI.
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