A prática e exploração de jogos de azar é proibida no Brasil desde 1946.
Casas de bingo, rodas de pôquer, cassinos. Em todo o país são territórios clandestinos, em casas isoladas, lojas de fachada etc. Imagine então uma mesa de baralho a dinheiro dentro de um clube de futebol. A cena, num cenário degradante, acontecia havia sete anos na sede do Centro Limoeirense.
O dragão alvirrubro chegará ao seu cetenário neste ano, em 15 de setembro. Contudo, a situação do clube é dramática, afundado na segunda divisão estadual, contraindo dívidas, sem presidente. Assim, não surpreende o espaço cedido por uma mesa de baralho. O “aluguel” pagava a limpeza da sede.
A denúncia está presente no relatório de 33 páginas produzido por João Caixero, interventor nomeado pela presidência federação pernambucana de futebol para apurar a situação do clube de Limoeiro. Confira a íntegra do documento aqui.
Após o registro do episódio, foi solicitada a suspensão imediata do baralho.
Sou de Limoeiro. E já venho acompanhando isso há muito tempo. Ainda existe mais coisas em relação a estrutura: tá acabado o estadio e a sede. Lamémtavel