Nas semanas que antecederam ao sorteio do Mundial, uma séria sondagem de segurança foi realizada nos bastidores das doze subsedes do torneio.
Agentes ligados ao FBI entraram em contato com os consulados dos Estados Unidos no Brasil responsáveis pelas cidades envolvidas, além dos diretores das arenas da Copa.
Sim, o Federal Bureau of Investigation, o equivalente à polícia federal dos Estados Unidos.
O assunto, claro, era a segurança da seleção norte-americana, sempre alvo – na visão do FBI – de possíveis atentados terroristas, sobretudo quando uma importante delegação esportiva do país atua fora de sua jurisdição.
Se as exigências da Fifa em relação à segurança já são enormes – como a ausência de estacionamentos no entorno do estádios para evitar qualquer artefato explosivo, por exemplo -, nota-se que o FBI deve extrapolar esse rigor, como um tempo menor de deslocamento, mais espaço para funcionários dos EUA, autorização para revistas fora do padrão etc.
Na Arena Pernambuco havia até quem torcesse para que a bolinha dos EUA não direcionasse o time para uma partida em São Lourenço da Mata.
Pois a bolinha G4 caiu, proporcionando o jogaço contra a Alemanha em 26 de junho.
Os contatos do FBI certamente voltarão, bem mais efetivos.
Menos mal que o jogo não será contra o Irã…
Penso diferente destes que gostariam que os EUA não vinhessem aqui, simplesmente porque os americanos serão, por incrivel que pareça, o país com o maior número de turistas na copa, para quem acha que eles só curtem bolas nas mãos estão muito enganados, e eles tem dinheiro, são apenas o país mais rico do mundo, será otimo sedia-los. Alemanha e EUA são dois países muito ricos, jogo perfeito em termos financeiros!
qui doidêra véi e eu ainda axo fulerage os baculejo qui eu levo da rocam vô nem paçar perto.