Com mais de um século de bola rolando no mundo afora, a celebração de um gol já ocorreu de inúmeras formas.
Abraço coletivo, soco no ar, apontando a alguém específico, agradecendo a Deus, calado, marrento, se jogando no chão, com danças ensaiadas etc.
Todo dia surge uma nova. Esta aqui, porém, não deverá ser repetida tão cedo…
Na liga amadora italiana, numa várzea muito semelhante à nossa, um atacante ultrapassou todos os limites (físicos, até).
Ao marcar um gol para o Riolo Terni, aproveitando um rebote, o jogador foi até o banco de reservas e quebrou o acrílico em uma cabeçada… Estilo Zidane.
A torcida ficou atônita. E o árbitro não perdoou a graça.