A figura do assistente de linha de fundo foi criada no futebol em 2010.
Mais precisamente em 21 de julho daquele ano, quando a mudança foi aprovada na International Board. Inicialmente, a Fifa testou a novidade, com um auxiliar atrás de cada barra, claro, em sete competições espalhadas no mundo.
Curiosamente, o Campeonato Pernambucano foi um dos torneios (veja aqui).
A missão era relativamente simples, mas importante, a de observar apenas os lances na grande área e, sobretudo, se a bola cruzou ou não a linha do gol.
No entanto, até hoje os resultados práticos são mínimos nesta função.
Além do custo adicional aos jogos – R$ 1.996 a cada partida no Estadual -, a polêmicas não mudaram, existindo ainda o princípio da dúvida a olho nu.
O que dizer do clássico entre Vasco e Flamengo, neste domingo?
No jogo no Maracanã, vencido pelo rubro-negro carioca por 2 x 1 , o time cruz-maltino chegou a mandar uma outra bola para o gol. A pelota quicou 33 centímetros após a linha, de forma nítida para todos no estádio e na tevê.
Menos para uma pessoa. O assistente de linha de fundo, Leonardo Cavaleiro, a dois metros, não enxergou. E era a única função dele naquela ocasião…
flamengo!! de novo!! o time nas paparicado do Brasil, é por isso !
Esses caras que ficam atrás das barras, se não são espantalhos são paspalhos, pois não servem para nada, são cegos, surdos e mudos.
Esse não é estranho não…é ladrão cara de pau mesmo.
Só rindo mesmo de tabacudo kkkkkkkkkkk