A estranha figura do assistente de linha de fundo no futebol

Clássico no Carioca 2014: Vasco 1x2 Flamengo. Crédito: Band/reprodução

A figura do assistente de linha de fundo foi criada no futebol em 2010.

Mais precisamente em 21 de julho daquele ano, quando a mudança foi aprovada na International Board. Inicialmente, a Fifa testou a novidade, com um auxiliar atrás de cada barra, claro, em sete competições espalhadas no mundo.

Curiosamente, o Campeonato Pernambucano foi um dos torneios (veja aqui).

A missão era relativamente simples, mas importante, a de observar apenas os lances na grande área e, sobretudo, se a bola cruzou ou não a linha do gol.

No entanto, até hoje os resultados práticos são mínimos nesta função.

Além do custo adicional aos jogos – R$ 1.996 a cada partida no Estadual -, a polêmicas não mudaram, existindo ainda o princípio da dúvida a olho nu.

O que dizer do clássico entre Vasco e Flamengo, neste domingo?

No jogo no Maracanã, vencido pelo rubro-negro carioca por 2 x 1 , o time cruz-maltino chegou a mandar uma outra bola para o gol. A pelota quicou 33 centímetros após a linha, de forma nítida para todos no estádio e na tevê.

Menos para uma pessoa. O assistente de linha de fundo, Leonardo Cavaleiro, a dois metros, não enxergou. E era a única função dele naquela ocasião…

4 Replies to “A estranha figura do assistente de linha de fundo no futebol”

  1. Esses caras que ficam atrás das barras, se não são espantalhos são paspalhos, pois não servem para nada, são cegos, surdos e mudos.

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