A Umbro preparou um uniforme especial para o Náutico em 2015.
O aguardado terceiro padrão chegaria ao mercado em maio. A primeira imagem da camisa foi divulgada pela marca inglesa em sua página no facebook.
No entanto, o produto talvez não chegue às lojas…
O motivo? Acredite, foi bem insólito. O conselho deliberativo alvirrubro não aprovou o modelo para o time, um padrão idealizado para ser metade branco e metade vermelho. E a queixa principal seria o escudo, estilizado.
O distintivo seria substituído pelas iniciais do clube, os dois remos e a bola de futebol. Além disso, a marca seria costurada com fios dourados.
Aqui fica o questionamento ao torcedor timbu…
Na visão do blog, foi um excesso de preciosismo dos conselheiros, no mínimo.
Sobretudo num clube alvirrubro que já lançou até uma camisa verde.
Alvirrubro, você aprova o modelo do 3º padrão oficial do clube para 2015?
Sim (92%, 421 Votes)
Não (8%, 37 Votes)
Total Voters: 458
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Atualização: um dia após a polêmica, o presidente do conselho, Eduardo Turton, comunicou à diretoria de marketing que o padrão foi aprovado, para venda e uso do time. A repercussão do caso junto à torcida deve ter feito diferença…
Houve um tempo em que o consenso político era a palavra chave na Ilha do Retiro. A cada dois anos, o presidente era escolhido em reuniões com os caciques rubro-negros, muitas no próprio Varanda, o restaurante dentro do clube. Posteriormente, um voto simbólico bastava para referendar o novo mandato. Foi assim até o histórico embate entre Luciano Bivar e Wanderson Laceda, em 2000, na sequência da última grande campanha no Brasileirão (5º lugar). E o clube ruiu. Ainda assim, hoje é raro não ter um bate-chapa.
A votação desta terça entre João Humberto Martorelli e Bruno Reis foi a 7ª desde então. Novamente num bom momento, fato ocorrido também em dezembro de 2008, quando o clube conquistou a Copa do Brasil. As três situações comprovam que a oposição no Leão existe independentemente do contexto positivo no futebol – tanto que em 2002, afundado, reuniu três nomes na disputa.
Para 2015 e 2016, o Sport deverá ter um faturamento acumulado de R$ 140 milhões, paralelamente às ações de amortização das dívidas (fiscais e trabalhistas) e de novos patrocínios. O cenário já se mostrava mais sereno, até mesmo pelo favoritismo (confirmado) da situação. Para bem do Sport, que essa eleição seja realmente só mais um dado estatístico nos pleitos do clube. O palanque precisa ser desarmado. O passado (recente) ensina.
Confira o retrospecto de votos válidos nos bate-chapas do Rubro-negro.
2000 – 2.816 votos
Luciano Bivar (Rumo ao Hepta) – 1.805 votos (64,09%)
Wanderson Lacerda (Verdade Rubro-negra) – 1.011 votos (35,90%)
* Ainda foram registrados mais 719 votos impugnados e 13 nulos
As estreias pernambucanas na Copa do Brasil de 2015 estão definidas.
Sport x Cene-MS, Náutico x Brasília e Salgueiro x Piauí. O Santa Cruz, 4º lugar no Estadual, acabou mesmo de fora (veja aqui).
Até hoje, os clubes pernambucanos já disputaram 144 confrontos na história da Copa do Brasil, iniciada em 1989. Confira abaixo o retrospecto completo dos times locais, com sucesso e decepção a cada 180 minutos de bola rolando.
O atual troféu, inspirado na Liga dos Campeões da Uefa, foi instituído há dois anos. Reveja os outros oito modelos de taças de 1989 a 2012.
Sport – 20 participações (156 pontos, 54,1%)
96 jogos (152 GPC e 98 GC, +54)
44 vitórias
24 empates
28 derrotas
32 classificações e 19 eliminações (62,7% de aproveitamento nos confrontos)
Título – 2008
Vice – 1989
Semifinal – 1992 e 2003
Quartas de final – 1998
Oitavas de final – 1991, 1993, 2007 e 2010
16 avos de final – 1995, 1997, 1999, 2001, 2002, 2004, 2012
32 avos de final – 2000, 2011, 2013 e 2014
Eliminações na 1ª fase: 2000 e 2011
Náutico – 19 participações (128 pts, 52,0%)
82 jogos (128 GP e 107 GC, +21)
37 vitórias
17 empates
28 derrotas
24 classificações e 19 eliminações (55,8% de apt. nos confrontos)
Semifinal – 1990
Quartas de final – 2007
Oitavas de final – 1989, 1993, 2003, 2006, 2008, 2009 e 2011
16 avos de final – 1992, 1995, 2000, 2002, 2005, 2010 e 2012
32 avos de final – 2001 e 2014
64 avos de final – 2013
Eliminações na 1ª fase: 1992, 2001 e 2013
Santa Cruz – 21 participações (112 pts, 47,8%)
78 jogos (105 GP e 101 GC, +4)
32 vitórias
16 empates
30 derrotas
20 classificações e 21 eliminações (48,7% de apt. nos confrontos)
Oitavas de final – 1990, 1991, 1994, 1997, 2004, 2005 e 2010
16 avos de final – 1996, 2001, 2002, 2006, 2011 e 2014
32 avos de final – 1999, 2000, 2003, 2007, 2008, 2009, 2012 e 2013
Eliminações na 1ª fase: 1999, 2003, 2007, 2008, 2009 e 2012
Salgueiro – 1 participação (9 pts, 37,5%)
8 jogos (8 GP e 9 GC, -1)
1 vitória
6 empates
1 derrota
3 classificações e 1 eliminação (75% de apt. nos confrontos)
Oitavas de final – 2013
Central – 2 participações (6 pts, 33,3%)
6 jogos (4 GP e 9 GC, -5)
1 vitória
3 empates
2 derrotas
2 classificações e 2 eliminações (50% de apt. nos confrontos)
16 avos de final – 2008 e 2009
Porto – 1 participação (0 pt, 0%)
2 jogos (0 GP e 3 GC, -3)
2 derrotas
1 eliminação e nenhuma classificação (0% de apt. nos confrontos)
32 avos de final – 1999
Eliminações na 1ª fase: 1999
Pernambuco – 64 participações (411 pts, 50,3%)
272 jogos (397 GP e 327 GC, +70)
115 vitórias
66 empates
91 derrotas
81 classificações e 63 eliminações (56,2% de apt. nos confrontos)
Título – 2008
Vice – 1989
Semifinal – 1990, 1992 e 2003
Quartas de final – 1998 e 2007
Oitavas de final – 1989, 1990, 1991 (2), 1993 (2), 1994, 1997, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010 (2), 2011 e 2013
16 avos de final – 1992, 1995 (2), 1996, 1997, 1999, 2000, 2001 (2), 2002 (3), 2004, 2005, 2006, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012 (2) e 2014
32 avos de final – 1999 (2), 2000 (2), 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011, 2012, 2013 (2) e 2014 (2)
64 avos de final – 2013
Eliminações na 1ª fase: 1992, 1999 (2), 2000, 2001, 2003, 2007, 2008, 2009, 2011, 2012 e 2013