A reviravolta no Sport, vivendo um bom momento na Série A e na Copa do Brasil, abriu a nova edição do 45 minutos. Sobretudo porque a vitória sobre o Santos, mesmo desfalcado de peças importantes, aumentou a dúvida sobre a escolha pela Sul-Americana. Na sequência, a arrancada 100% do Náutico, com Lisca sendo o personagem principal, na tática e na motivação. Por fim, o 133º podcast debateu a missão do Santa em Belo Horizonte, contra o América/MG. O campeão pernambucano precisa de uma melhor postura como visitante.
No podcast, de 1h28min, estou ao lado de Celso Ishigami, Fred Figueiroa e João de Andrade Neto e Rafael Brasileiro. Ouça agora ou quando quiser!
outra bronca seria o temor pelo fim da rivalidade local com o fim dos estaduais… então, a sugestão minha seria que o regional teria que prever na fase inicial clássicos estaduais no nordestão por exemplo. inicialmente então, náutico, santa cruz e sport sempre começariam na mesma chave sempre na fase de grupos pra se enfrentarem obrigatoriamente, mesclando com outros clubes de outros estados da região na mesma chave e pelo menos com 1 clube do interior de pernambuco dentro dessa mesma chave. sendo essa chave de 6 ou 8 no máx. sendo náutico, santa cruz e sport cabeças de chave, e na sequência iniciaria o mata-mata daí já com clássicos regionais ou estaduais mesmo, de acordo com os critérios do campeonato… e o mesmo se seguiria com bahia e vitória, ceará e fortaleza, e aplicaria-se o mesmo formato nos outros regionais do país, dessa forma preservaria-se a rivalidade estadual dentro dos regionais sem dor na consciência com o fim dos estaduais.
acabei esquecendo de resolver uma última questão, e de fazer uma menção.
10 – digamos que surja um time “rola grossa” que ganhe o brasileiro, a copa do brasil e a copa dos campeões do brasil. daí pergunta-se, como resolver? pra evitar de impor a algum clube entre uma competição ou outra, e pra evitar de doar acesso à libertas por colocação, só vejo uma solução mais digna, que é mais de um torneio brasil de acesso à libertadores da américa se necessário, com clubes diferentes. no exemplo dado um time só tirou a vaga de 3 times na libertas, nesse caso extremo seriam 3 torneios com 12 clubes. 1 torneio brasil seria formado normalmente conforme o previsto com 2°,3° e 4° do brasileirão + o vice da copa do brasil. daí se faria mais 2 torneios brasil, puxando o 5° do brasileirão, o vice da copa dos campeões do brasil, o 3° da copa do brasil e o 6° do brasileirão. e na outra teria o 7° do brasileirão, o 3° da copa dos campeões do brasil, o 4° da copa do brasil e o 4° da copa dos campeões do brasil. assim mantinha-se o critério de só entrar campeões na libertas, e nenhum clube seria penalizado de ter que abrir mão de competições, pelo menos não pela imposição da cbf e sim facultativo aos interesses dos clubes e resguardadas as 4 vagas diretas entre brasileiros com clubes diferentes. a menção que faltou diz respeito aos clubes “pequenos” e fora da primeira divisão, além da copa dos campeões do brasil eles teriam mais uma possibilidade de chegar a uma libertas idependente da divisão via copa do brasil como já funciona. espero ter sido claro o suficiente.
eu sei que a globo é formadora de discórdia no nosso país, mas apesar dela, tô nem aí pra ela, não tenho expectativa nenhuma em relação a essa emissora… mas sabe uma coisa pra moralizar e restaurar o futebol nacional em todas as regiões? bem, vou falar, e podem patentiar e ficar com a idéia a quem interessar possa…
1 – acaba-se os estaduais no país.
2 – 5 regionais sem invencionices globo de ser, tipo copa verde, sul-minas, nada disso! é copa norte; copa nordeste; copa centro-oeste; copa sudeste; copa sul. e sem consultar globo pra nada, e se flamengo e corinthians forem pela globo, exclui-se ambos do novo modelo e segue sem eles os demais clubes do país.
3 – fim de vaga pra libertadores por colocação. nada de não-campeões dentro da libertas, acaba com isso, libertadores é mérito, é lugar de campeões apenas.
4 – então, os regionais encampariam a agenda dos estaduais, e seriam mais longos e mais competitivos do que hoje, os times considerados pequenos disputariam vagas entre eles pra jogarem o regional, logo não ficariam parados com o fim dos estaduais, eles teriam portanto uma disputa de número de vagas estadualmente entre eles para o regional, estariam em atividade tbm nos brasileirões das séries que eles estivessem, estiverem, e disputariam a copa do brasil tbm de acordo com o desempenho no regional e na disputa de vagas pra entrarem no próprio regional. resolvido portanto o drama do interior e dos pequenos das regiões. não entrariam em extinção nem ficariam ociosos portanto. e adianto que teriam a possibilidade independente da divisão de chegar a uma libertadores.
5 – os 5 campeões dos regionais, jogariam em seguida a “COPA DOS CAMPEÕES DO BRASIL”, esta com acesso à libertas. jogariam os 5 contra todos ida e volta por pontos corridos e os dois primeiros fariam uma final ida e volta e decidiria-se o campeão da copa dos campeões do brasil com vaga direta na libertas. mais 1 vaga pra libertas.
6 – acaba-se com a história de 4 vagas no brasileirão pra libertas, ou seja, pelo brasileirão só vai 1 ! o campeão, isso valorizaria a competição, o modelo de pontos corridos e evitaria acomodação dos clubes que só querem ir pra libertas sem ser campeão, como o atlético-mg foi, campeão da libertadores sem ter sido campeão de nada, acaba com isso então. daí o vice, o terceiro e o quarto do brasileirão junto com o vice da copa do brasil fariam o chamado: “TORNEIO BRASIL DE ACESSO À LIBERTADORES DA AMÉRICA”, com status de campeão, troféu, e premiação em grana, num quadrangular, pontos corridos tbm ida e volta entre os 4, os 2 primeiros decidiria-se numa final ida e volta o campeão, e mais 1 acesso à libertas.
7 – campeão da copa do brasil, mais 1 vaga à libertas.
8 – agora temos mantidas as 4 vagas diretas à libertadores entre brasileiros apenas, mas que agora só com legítimos campeões. e ainda uma possível vaga via sulamericana.
9 – assim sendo, a palavra time “GRANDE” pararia de ser banalizada, os calendários ficariam estáveis, alicerçados de vez, sem anomalias de choques de competições como agora o sport com elenco pra disputar copa do brasil e sulamericana ter que abrir mão de uma ou dá ou desce… e se porventura um clube for campeão de mais de uma competição com acesso direto à libertas ou seja brasileiro o atual campeão da libertas, o(s) vice(s) e os bem colocados não entrariam automaticamente na libertas nessas situações, acresceria-se de mais vagas o quanto fosse necessário no TORNEIO BRASIL DE ACESSO À LIBERTADORES DA AMÉRICA apenas, de acordo com as circunstâncias dos campeonatos e dos campeões, contanto que só entrasse campeões na libertas.
9 – vamo lá cartolas dos clubes, e cartolas inúteis das federações e cbf, se apropriem dessa idéia contanto que apliquem isso, todo mundo sabe que vocês são meros pau-mandados da globo, que gostam mesmo é de dinheiro e que não respeitam o futebol nem gostam mesmo de coração do esporte, podem posar de idealizadores disso e dizerem que tiveram um sonho por exemplo, mas mais uma vez, contanto que apliquem isso de fato.
a comparação mais adequada seria, creio eu, raul seixas x roberto carlos como alguém sugeriu aí no outro podcast anterior. ícones líricos do roque nacional são poucos, se fóssemos pegar líderes de grupos, bandas de roque e vocalistas de roque nacional o leque seria maior… e até acho que caberia mais renato russo x raul seixas do que raul com cazuza… mesmo assim o raul vem mais de longe… equlibrado mesmo ficaria raul x roberto. até pq, sem desconsiderar ninguém, pra mim chico science é um verdadeiro maestro, que ultrapassou todos os limites, tanto do roque como da música brasileira e popular, figura singularíssima, não fosse sua morte precoce, ele nos legaria grande discografia… mas nesse caso, dá raul sem dúvida.