A falta de um patrocinador-master é uma das maiores lacunas do Náutico na captação de recursos. Pra valer, só na última participação da Série A, em 2013, com a Philco. Por isso, até achar um investidor forte na Segundona, o Alvirrubro mudou o foco, atraindo empresas com acordos pontuais na camisa.
Para viabilizar a ideia, faltava um jogo de visibilidade nacional. O confronto contra o Flamengo, pela terceira fase da Copa do Brasil, foi mais do que promissor, com transmissão para todo o país, na tevê aberta e em canais de assinatura. Através de uma agência de marketing, o Timbu conseguiu firmar quatro acordos para os dois jogos contra o time carioca, totalizando R$ 115 mil, um número confirmado pelo clube. A 99Taxis, Sherwin Williams, Óicas Diniz e Rafarillo Calçados se juntam à EMS e à Turquesa, marcas regulares na camisa.
Visualmente, o “abadá” não agrada – ainda mais num padrão elogiado como este da Umbro, de 2015 -, mas é algo necessário para as finanças do clube. Fora de campo, ok. Se corresponder em campo, a vaga valeria R$ 690 mil.
Sobre o patrocinador-master, por mais que a Turqusa ocupe o espaço na parte frontal da camisa, a empresa não tem o status, até mesmo pelo investimento feito. Hoje, a Turquesa banca R$ 25 mil do salário do goleiro Júlio César.
Pernambuco tem uma imprensa tão ridicula, por isso não sai de pernambuco ¬¬
Ninguem quer saber se tá feia ou ta bonita, o Náutico estava visando o dinheiro! Se tivesse visando beleza jogava com uma camisa banhada a ouro.
Caramba! Essa impressa de PE é muito parcial. Chega dá raiva! Se o Timba tivesse perdido a chance de fazer uma grana com esse jogo estariam dizendo que faltou competência. O clube fez o que qualquer outro clube faria e conseguiu uma boa grana. Se só sabem criticar, ao menos respeitem o Timbu. Abadá não! Dinheiro no bolso! Falei!
O que vale é a grana.
Cássio, sempre acompanho seu trabalho, escuto todos os podcasts, mas exijo uma retratação. Você foi muito infeliz em utilizar a palavra abadá. Faltou respeito pela camisa de um clube centenário.
BELEZA NÃO PÕE MESA SEGURA A ONDA TIMBÚ
Mas uma vez faço uma crítica ao jornalista Cassio Zirpoli, é de profundo mal gosto e desrespeito á instituíção CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE, chamar o uniforme de um clube centenário de ABADÁ. A pergunta que faço, se fosse o seu time o sport Cássio vc chamaria de abadá????? tenho certeza que não. Como sempre digo nos meus comentários temos um imprensa totalmente parcial, clubística e que só puxa por um clube que todos sabem que é o sport. Então ao ler esse post mais uma vez fico enojado com a qualidade de “profissionais” que militam na crônica esportiva do meu estado. E saber que sempre acompanhei futebol desde criança vendo grandes ícones da crõnica esportiva da minha terra que já citei em outros comentários.Fica aqui o meu PROTESTO, EXIGINDO MAIS RESPEITO AO MEU CLUBE DE QUEM SOU EX-ATLETA E SÓCIO DESDE 1974.Repito mais uma vez, quando vamos ter um imprensa esportiva séria no meu estado???? e não um bando de pessoas que privilegiam apenas um clube fazendo chacota dos outros 2 grandes clubes do meu estado.Só posso resumir esse comportamento numa palavra, DEPRIMENTE ESSE POST. RESPEITEM A INSTITUÍÇÃO CLUBE NÁUTICO CAPIBARIBE. SAUDAÇÕES ALVIRRUBRAS.
Negócio feio da peste!!
Muito bom o post, mas chamar o uniforme de abadá foi de uma indelicadeza…
E parabéns ao ultimo podcast, ficou ótimo. Especialmente a parte que falam do Goiás e seus 3 pontos kkk
No título ficou “Náuticio”, Cassio.