Magrão e Diego Souza são, possivelmente, os dois principais ídolos rubro-negros na atualidade. O camisa 1 pela história, agora construída em 628 jogos, marca recorde no Sport. E o camisa 87 pela sequência de golaços e pela representatividade do clube, até na Seleção. Num confronto dificílimo, com oito gols e reviravoltas, ambos decidiram, com o leão enfim eliminando o Campinense. O time paraibano, algoz em duas oportunidades, foi valente. Com a sua torcida marcando presença, lutou o quanto pôde. Chegou a buscar um gol em um momento no qual ia sendo eliminado no tempo normal. Saiu de cabeça erguida. Quanto ao Sport, a pressão da arquibancada que os jogadores queriam e a intensidade em campo que a torcida cobrava.
Com apenas 17 minutos, o time de Ney Franco já revertera o placar de Campina Grande, com gols de Rogério e Diego Souza, ambos com assistência de Rithely – que havia dito que a equipe teria que jogar o que não havia jogado no ano, dito e feito. A formação em si foi distinta, com três volantes (Rithely livre) e dois jovens (Evandro e Fabrício). Mansur não tinha mais espaço. Já Everton Felipe tornou-se uma arma na segunda etapa, útil.
Após sofrer dois gols, o Campinense promoveu duas mudanças. Ney da Matta, certamente, cogitara a possibilidade de um mau início. Encorpou o seu time, que passou a buscar muito a jogada na ponta direita, em cima de Evandro, que sentiu o jogo. Com apenas 3 minutos após o intervalo a Raposa diminuiu. Jogada bem trabalhada, ampliando o terreno que o Sport teria que percorrer em busca de vaga. Aí, entrou em ação Diego Souza. O primeiro gol já havia sido bonito, pela linha de passe. No segundo, em um rebote, finalizou de bicicleta. Golaço, 3 x 1. Igualou o confronto e incendiou a Ilha, vivendo o seu maior público em 2017, com 19 mil pessoas. Por pouco não virou a necessária goleada, mas Glédson fez duas grandes defesas.
Nos pênaltis, cobranças certeiras dos leoninos e Magrão outra vez fazendo a sua parte. Em disputas do tipo, o goleiro sempre defendeu, até mesmo quando o time acabou eliminado. No chute de Thiago Orobó, o 3º, espalmou a bola no canto esquerdo. Foi a 26ª penalidade defendida pelo goleiro no clube. Desta vez, somada à bike de DS87, valeu a semifinal da Lampions…
Campanhas do Sport na volta do Nordestão (entre parênteses, a premiação)
2013 – Quartas de final (R$ 300 mil)
2014 – Campeão (R$ 1,9 milhão)
2015 – Semifinal (R$ 890 mil)
2016 – Semifinal (R$ 1,385 milhão)
2017 – Semifinal (R$ 1,6 milhão, ainda em disputa*)
Total de cotas: R$ 6,075 milhões*
rsrsrs, esse Diego Souza é muito sortudo mesmo, bateu todo desajeitado na bola e entrou… Para o Domingos: a sorte de vcs não se repetirá contra o Santa. Penaram pra vencer um “Série D”, imagine como será com o papai. Freguesia da cachorra, sempre. Bom para o Santa Cruz, graças à zebra da leoa no segundo jogo, vai pegar um time que treme nas bases quando vê a camisa tricolor
O Sábados está viajando na maionese mais uma vez. Ele está se gabando de uma única vez que a cachorra eliminou o Glorioso em mata-matas. Você só pode ser um brincalhão. Todos sabemos quem é o REI dos mata-matas. Desafio: puxe os mata-matas entre o Glorioso e a cachorra de peruca e vamos ver quem se dá bem.
Comentei antes de colocar pra baixar os audios do podcast. E vi na pauta que voces comentam sobre o assunto la no programa. Ouvirei! Valeu.
Cassio… em momento oportuno, fala sobre as atuações de Samuel Xavier. Nos últimos cinco jogos ele literalmente andou em campo. Não apoiou o ataque como de costume e não cobriu os espacos na parte defensiva. Parece que está no campo obrigado. Deve ter alguma coisa por trás dessas más atuações.
A chuva deste domingo em Recife foi o chororô antecipado da união das torcidas da raposa e das irmãs Série B. Aliás, uma delas (a tricolete), já está totalmente desesperada pois já sabe que que 2014 vai se repetir. Para desespero de Zeca Gado, que se caga de medo do Sport, que tava na torcida pelo campina grande.