O segundo ato da parceria entre Disque Denúncia e FPF, subindo de R$ 300 para R$ 5.000

Disque Denúncia no Recife

Em 14 anos de existência, o Disque Denúncia faz pela segunda vez uma parceria com a FPF para coibir a violência no futebol local. Algo que, francamente, nem deveria ser imaginado. Infelizmente, é preciso.

Em maio de 2013, na véspera das finais do Pernambucano, foi lançado um projeto oferecendo até R$ 300 por informações sobre autores de atos criminosos nos jogos entre Santa Cruz e Sport, que decidiram o título.

Na ocasião, era possível enviar fotos e vídeos como provas de atos ilícitos.

Agora, em maio de 2014, a recompensa subiu para R$ 5 mil.

A gravidade também é muito maior, com um homicídio ainda não resolvido.

Para atirar os dois vasos sanitários que atingiram Paulo Ricardo Gomes da Silva na cabeça, num choque fatal, o (s) assassino (s) caminhou (caminharam) 120 metros no anel superior, do banheiro feminino, onde as privadas foram arrancadas, até a área acima do portão 6, próxima a uma das torres de refletores.

O estádio já estava fechado, de acordo com a administração coral. Nota-se que ainda não havia sido esvaziado. A polícia montada, presente na hora do crime, não cercou o Arruda como devia, evitando a fuga dos criminosos.

E assim, sem câmeras no corredor onde os vasos foram carregados, (ainda) não há qualquer imagem dos suspeitos…

Para quem tiver informações, o telefone do Disque Denúncia é 3421-9595.

2 Replies to “O segundo ato da parceria entre Disque Denúncia e FPF, subindo de R$ 300 para R$ 5.000”

  1. A federação deveria entrar mais forte na campanha, R$ 5 mil é muito pouco, ofertem no mínimo R$ 50 mil que a ganância dos bandidos vai bater forte e “entregar” os “vacilões”. A federação e a CBF pode oferecer infinitamente mais, basta querer.

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