O futebol pernambucano conta com três experiências na psicologia…
Trabalho de orientação e capacitação mental para melhorar o rendimento.
Visando o Brasileirão de 2014, eis a quarta incursão local, com o Sport contratando os serviços do ex-comandante do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Milutar do Rio de Janeiro. Sim, é o Bope. O palestrante Paulo Storani foi consultado até para a produção dos dois filmes Tropa de Elite.
Trata-se de um estilo bem diferente dos anteriores nos rivais centenários.
2010, José Luiz Tavares/Náutico
O coach trabalhou no Timbu durante a Segundona, com o objetivo de motivar o time na briga contra o rebaixamento. Curiosamente, José Luiz exerceu o mesmo trabalho no Guaratinguetá, na reta final. Os dois clubes escaparam do descenso, terminando em 13º e 15º, respectivamente.
2011, Suzy Fleury/Sport
O Leão trouxe uma psicóloga com formação em coaching e famosa ao ser a primeira mulher na comissão técnica da Seleção Brasileira, em 2000, sob comando de Luxemburgo. Ela veio para a reta final do Estadual. Suzy chegou a ficar concentrada com o time, em Gaibu. O Sport foi vice.
2013, Desirée Farah/Santa Cruz
Especialista em gestão de recursos humanos, Desirée comandou sessões com elenco para elaborar um diagnóstico e estratégias de comportamento. Seu trabalho foi focado no próprio estádio do Arruda, antes das atividades físicas. O Tricolor chegou a viver uma crise, mas acabou campeão da Série C.
Coach, psicóloga, especialista em recursos humanos e policial militar…
O uso da psicologia no futebol brasileiro remete desde o primeiro título mundial do país. Em 1958, a delegação verde e amarela viajou para a Suécia acompanhada do psicólogo João Carvalhaes. Lá, a Seleção conquistou a Copa.
Sobre este tipo de função, um breve resumo.
“O psicólogo do esporte não é mágico, não tem uma bola de cristal e também nenhuma pílula que solucione todos os problemas. Ele estuda o comportamento do atleta e o ambiente a sua volta. E a partir daí pode propor intervenções para modificar esse comportamento e, assim, melhorar seu rendimento.”
“A preparação psicológica é um processo, e deve fazer parte da preparação global do atleta. Quando se fala em Psicologia, em um acompanhamento de um psicólogo, logo imaginamos o contexto de um consultório. O trabalho do psicólogo do esporte é um pouco diferente do psicólogo clínico, ele irá acompanhar o atleta no seu dia a dia, durante o período de treinamento e competição e o foco principal é o desempenho. ”
Os dois parágrafos acima fazem parte do artigo de Sâmia Hallage Figueiredo, doutora pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, USP.
VOU PLAGIAR JOHN LENNON SOBRE ESSE CARA DO BOPE PARA AJUDAR OS JOGADORES DO SPORT. APENAS UMA IDIOTICE INSOSSA.SEM COMENTÁRIOS COISA DE PROVÍNCIA MESMO.
*BOFE CONTRATADO PARA ALIVIAR NEURÔNIOS ATORMENTADOS DOS CRACAÇOS LEONINOS* Martelada, pardon, Martorelli e Barrinho contratando o tampa da mente humana da atualidade, o famoso BOFE recifense. Com cursos até em Toowoomba, Tasmânia e no Alaska, o Capita Bofense arrancará dos cabeçudos da MÁQUINA todo e qualquer neurônio enfermo, atormentado e assombrado com a aproximação da SEGUNDELA. Correndo de banda, Cabuloso e Zé do Rádio firmando acordo com os Papis KARLITOS, ROSQUETA e VAGINILDO P para AJUDA DO ALÉM. SULA garantida pelo TRIO FANTÁSTICO MACUMBAL Puts! PELO INCRÍVEL, FABULOSO MEGASPORT ASSUSTADORAMENTE ESPETACULAR TUDO!!!
Num país com nível educacional medíocre, como o nosso, onde a maioria é incapaz de simples abstrações, terá um trabalho árduo!!