A história do Náutico nos Aflitos completa um século anos em 2017, ano que pode marcar a volta do time à velha casa, onde já atuou 1.768 vezes. Segundo prazo dado pelo alvirrubro, de nove meses, isso pode ocorrer em maio, no início do Campeonato Brasileiro. Para isso, uma série de obras, como reestruturação do concreto, instalações elétricas e hidráulicas e, claro, o gramado. Por sinal, o campo pode custar mais de R$ 1 milhão, até com modelo sintético. Para bancar tudo isso, é preciso de um orçamento que pode passar de R$ 2,65 milhões. A ideia é que a própria torcida banque isso, num modelo colaboração mensal semelhante ao plano de sócios, com valores e benefícios específicos.
A campanha Voltando pra casa tem quatro categorias, bronze, prata, ouro e diamante, a partir de R$ 25 (acima). Cruzando a projeção de conclusão e a previsão de investimento, divulgada anteriormente, o blog simulou o número de adesões necessárias para finalizar a obra até maio de 2017 – desconsiderando um inevitável repasse adicional da direção executiva. A mobilização precisaria ser enorme, muito acima do corpo social do clube, hoje com 5.928 adimplentes, também divididos em quatro categorias, também a partir de R$ 25 (abaixo).
R$ 2,65 milhões em 9 meses…
…ou R$ 294 mil por mês
Simulações de colaborações:
Cenário 1
11.760 bronze (R$ 294 mil)
Cenário 2
8.000 bronze (R$ 200 mil)
1.000 prata (R$ 50 mil)
250 ouro (R$ 25 mil)
95 diamante (R$ 19 mil)
Cenário 3
5.000 bronze (R$ 125 mil)
2.500 prata (R$ 125 mil)
140 ouro (R$ 14 mil)
150 diamante (R$ 30 mil)
Apoiarei o projeto da volta aos aflitos e devo ‘comprar’ a minha medalha de diamante ao custo anualizado de R$ 2.400, mas também considero um erro buscar apoio para um projeto tão caro somente em doações da torcida. A principal fonte de recursos tem de vir de patrocínios privados. Tem um monte de cervejarias no Brasil, não é possível que uma delas não se dispunha a bancar a maior parte dessa obra em troca da aquisição de espaços publicitários e da venda de produtos exclusivos dentro do estádio, até em função do elevado perfil socio-econômico da nossa torcida. Esses nossos dirigentes tem de ser mais criativos na busca de recursos, pois o futebol do Timbu não pode viver apenas dos recursos de sua apaixonada torcida. Os dirigentes têm de buscar meios para que o futebol do Timbu se autosustente.
Que roubada! Além de não ter retorno nenhum além de um nome num aplicativo (rsrs) ainda fazem os torcedores pagarem caro por erros das administrações.