O melhor Campeonato Mundial de Clubes da história do futebol.
A Espanha como país-sede, com 4 estádios definidos para a competição: Santiago Bernabéu (80.354 lugares) e Vicente Calderón (57.500), ambos em Madri, Riazor (35.800), em La Coruña, e San Lázaro (11.750), em Santiago de Compostela.
12 clubes, de todas a confederações continentais.
3 times da Europa (Real Madrid, Manchester United e Deportivo La Coruña) e 2 da América do Sul, Palmeiras e Boca Juniors, os campeões da Taça Libertadores de 1999 e 2000, respectivamente. A nata do esporte bem representada. Clássicos agendados.
3 grupos com 4 equipes (jogos entre 27/07 e 06/08):
Grupo A – Boca Juniors, La Coruña, Wollongong Wolves (Austrália) e Zamalek (Egito)
Grupo B – Palmeiras, Manchester United, Al Hilal (Arábia Saudita) e Olimpia (Honduras)
Grupo C – Real Madrid, Jubilo Iwata (Japão), LA Galaxy (EUA) e Hearts of Oak (Gana)
Os vencedores das chaves e o melhor 2º colocado se classificam para as semifinais.
Decisão no estádio Santiago Bernabéu, no dia 12 de agosto.
12 de agosto de…
2001! 😯
O Mundial de Clubes que não aconteceu. O melhor modelo já elaborado pela Fifa para um torneio deste porte não saiu do papel. A crise financeira daquele ano – que marcou a falência da gigante ISL, parceira econômica da Fifa – minou o 2º Mundial organizado para entidade. A competição só voltaria oficialmente em 2005, no sistema mata-mata, com um representante de cada continente. Uma sonolenta e previsível competição.
O Mundial de 2001 teria sido um marco. Mas ficou só a lembrança…
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