Formigueiro de jornalistas no Mundial

Workshop da Fifa no Recife. Foto: Alexandre Barbosa/Diario de Pernambuco

Na África do Sul, cerca de 14 mil profissionais da imprensa trabalharam na Copa do Mundo de 2010, entre sul-africanos e estrangeiros.

Nessa gama, repórteres, fotógrafos, narradores, comentaristas, técnicos, cinegrafistas, operadores e outras funções atreladas à transmissão do evento.

Para o Brasil, em 2014, a Fifa já estipulou a capacidade máxima de profissionais em cada uma das 64 partidas agendadas para o país. Confira a estrutura das arenas aqui.

Existem três grandes setores do cobertura projetados para as doze arenas da Copa.

Na “tribuna de imprensa”, como é chamado a área com cadeiras e mesas exclusivas em um espaço reservado na arquibancada, eis a quantidade de jornalistas por jogo.

300 lugares – 1ª fase
400 lugares – oitavas e quartas de final
800 lugares – semifinal
1.000 lugares – jogo de abertura e a decisão

Há também um número limite para as entrevistas coletivas nas salas de conferência das arenas, que contarão apenas com os técnicos de cada seleção e o “man of the match”, o craque da partida, que receberá uma premiação especial (veja aqui).

150 lugares e 15 televisões – 1ª fase, oitavas e quartas de final
200 lugares e 20 televisões – semifinal, jogo de abertura e a decisão

Outro ponto bem restrito nas partidas do Mundial é a a produção de conteúdo fotográfico, com a divisão entre agências internacionais e jornais brasileiros.

De 150 a 250 posições no campo, variando no gramado e na própria arquibancada.

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